O Governador Orlando Pessuti entregou nesta quarta-feira (3) a Comenda da Ordem do Pinheiro, grau cavaleiro, ao pintor Alfredo Andersen, em solenidade no Palácio das Araucárias, em Curitiba. A homenagem póstuma marca a passagem dos 150 anos de nascimento do pintor, comemorados nesta quarta. A Comenda foi entregue ao presidente da Sociedade dos Amigos de Alfredo Andersen, Wilson José Andersen Balão.
“Mestre Andersen foi um dos mais notáveis artistas do Paraná. Com a mais alta honraria do Estado, prestamos nosso reconhecimento ao pai da pintura paranaense”, disse o governador, que exaltou o trabalho de Andersen como pintor, educador e agente cultural.
“Quase esquecido em sua própria terra natal, Andersen teve a memória resgatada graças a articulação da Sociedade Amigos de Alfredo Andersen, que organizou exposições e mostras em Cristiansand.”, lembrou Turid Rodrigues Eusébio, embaixadora da Noruega no Brasil.
Participaram da cerimônia de entrega da Comenda a embaixadora da Noruega no Brasil e o cônsul-geral da Noruega em São Paulo, Jens Olesen, além da secretária da Cultura, Vera Mussi, e da diretora do Museu Alfredo Andersen, Roseli Fischer. Descendentes de Andersen residentes no Brasil, Estados Unidos e Noruega também estiveram presentes à homenagem.
Alfredo Emílio Andersen foi considerado o mais importante pintor estrangeiro residente no Brasil de sua época. Ele nasceu em Cristiansand, sul da Noruega, no dia 3 de novembro de 1860. A entrega da Comenda do Pinheiro faz parte das comemorações da Semana Andersen, organizada pela Secretaria da Cultura em homenagem ao sesquicentenário do nascimento do pintor.
A Comenda da Ordem do Pinheiro, instituída pelo governo do Paraná em 1972, é a mais alta homenagem que o Estado presta a quem se distingue pela notoriedade do saber ou por prestar serviços relevantes à comunidade paranaense.
Após a morte de Andersen, em 1935, amigos e admiradores organizam uma sociedade para criar no espaço onde o artista viveu um museu que preservasse sua obra e seus ideais. Apenas em 1959 o Museu foi oficialmente criado, passando a chamar-se Casa de Alfredo Andersen — Escola e Museu de Arte. Anos mais tarde, o prédio foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, e em 1979 passa a denominar-se Museu Alfredo Andersen.
Atualmente, o Museu expõe permanentemente a obra de Andersen com mostras temáticas, realiza exposições temporárias de discípulos do artista e pintores contemporâneos que mantêm um vínculo com o Ateliê de Arte. O Museu Alfredo Andersen também promove o Salão e o Simpósio Paranaense de Cerâmica, eventos bienais.
“Mestre Andersen foi um dos mais notáveis artistas do Paraná. Com a mais alta honraria do Estado, prestamos nosso reconhecimento ao pai da pintura paranaense”, disse o governador, que exaltou o trabalho de Andersen como pintor, educador e agente cultural.
“Quase esquecido em sua própria terra natal, Andersen teve a memória resgatada graças a articulação da Sociedade Amigos de Alfredo Andersen, que organizou exposições e mostras em Cristiansand.”, lembrou Turid Rodrigues Eusébio, embaixadora da Noruega no Brasil.
Participaram da cerimônia de entrega da Comenda a embaixadora da Noruega no Brasil e o cônsul-geral da Noruega em São Paulo, Jens Olesen, além da secretária da Cultura, Vera Mussi, e da diretora do Museu Alfredo Andersen, Roseli Fischer. Descendentes de Andersen residentes no Brasil, Estados Unidos e Noruega também estiveram presentes à homenagem.
Alfredo Emílio Andersen foi considerado o mais importante pintor estrangeiro residente no Brasil de sua época. Ele nasceu em Cristiansand, sul da Noruega, no dia 3 de novembro de 1860. A entrega da Comenda do Pinheiro faz parte das comemorações da Semana Andersen, organizada pela Secretaria da Cultura em homenagem ao sesquicentenário do nascimento do pintor.
A Comenda da Ordem do Pinheiro, instituída pelo governo do Paraná em 1972, é a mais alta homenagem que o Estado presta a quem se distingue pela notoriedade do saber ou por prestar serviços relevantes à comunidade paranaense.
Após a morte de Andersen, em 1935, amigos e admiradores organizam uma sociedade para criar no espaço onde o artista viveu um museu que preservasse sua obra e seus ideais. Apenas em 1959 o Museu foi oficialmente criado, passando a chamar-se Casa de Alfredo Andersen — Escola e Museu de Arte. Anos mais tarde, o prédio foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, e em 1979 passa a denominar-se Museu Alfredo Andersen.
Atualmente, o Museu expõe permanentemente a obra de Andersen com mostras temáticas, realiza exposições temporárias de discípulos do artista e pintores contemporâneos que mantêm um vínculo com o Ateliê de Arte. O Museu Alfredo Andersen também promove o Salão e o Simpósio Paranaense de Cerâmica, eventos bienais.
