O vice-governador Orlando Pessuti inaugurou neste sábado (27) a terceira fase de um empreendimento com 89 casas e investimentos de R$ 3,026 milhões, em Campo Magro (Região Metropolitana de Curitiba). As moradias fazem parte de um total de 388 unidades que a Companhia de Habitação (Cohapar) está construindo no município, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mais as contrapartidas do Governo do Paraná e prefeitura. “O que estamos fazendo aqui é mais do que simplesmente entregar as casas. O que estamos fazendo, governo federal e estadual, é dar dignidade e cidadania, promovendo a inclusão social dessas famílias de gente pobre, mas honesta e trabalhadora, que agora vão ter uma casa de excelente qualidade num local seco, seguro e apropriado para morar”, reforçou ele.
A entrega das chaves aos novos moradores foi acompanhada pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, responsável pela realização do projeto e pelo prefeito José Antonio Pase. Desde o início do programa, em meados de maio do ano passado, a Companhia já concluiu e entregou 143 unidades que fazem parte da primeira etapa do projeto, beneficiando perto de 600 pessoas. Ainda estão em obras outras 245 casas.
Pessuti reafirmou o compromisso do Governo do Paraná em realizar uma administração voltada aos que mais precisam. “Essas moradias, que representam mais de R$ 3 milhões de investimento, fruto de uma parceria que temos com o governo federal, estão tornando possível a realidade que hoje estamos presenciando”, disse o vice-governador. “Tudo isso faz parte de uma grande obra de reurbanização e reassentamento das famílias que vivem em locais totalmente impróprios para moradia, sem a menor segurança e tranqüilidade”, completou.
OBRAS DO PAC - Os investimentos do Programa, com a contrapartida do Governo do Paraná e da prefeitura são de mais de R$ 13 milhões e prevêem, além da construção das casas para famílias que vivem em áreas de risco e preservação ambiental, às margens de rios e córregos, a regularização fundiária de 42 terrenos e benfeitorias nas casas de 62 famílias.Nos locais de onde sairão as famílias, cinco parques estão projetados, em áreas que totalizam mais de 61,3 mil metros quadrados.
Para o presidente da Cohapar, esse é um grande projeto para a Região Metropolitana de Curitiba, que visa retirar e reorganizar as famílias que vivem em péssimas condições de vida e saúde, nas margens dos rios formadores do Iguaçu, que abastecem a Grande Curitiba. “Ao todo, estamos construindo 3.155 casas divididas entre as cidades de Piraquara, Colombo, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Almirante Tamandaré e Pinhais”, afirmou Greca.
Segundo Greca, o que a Cohapar vem fazendo não é apenas um programa de moradia. “Estamos realizando um trabalho de ecologia humana e de educação ambiental, para que as pessoas aprendam a respeitar os mananciais e entendam que não devem sujar os rios com esgotos e lixo. Todos precisamos das fontes limpas, para o bem da natureza e nosso também. Queremos que a nossa grande Curitiba metropolitana seja tanto melhor, que mais bairros novos como este possam substituir as favelas que hoje, tristemente, entopem nossos rios”, disse.
Para o superintendente regional em exercício da Caixa Econômica Federal, Arielson Bitencourt, “a partir de agora as famílias passam a ter o direito assegurado de exercer sua plena cidadania com a dignidade de um teto decente para viver. E nós da Caixa, nos sentimos orgulhosos de participar de um programa de tão grande importância social”.
O prefeito Pase afirmou que agora essas famílias terão a tranquilidade de criar seu filhos com saúde e qualidade de vida. “Até o final do ano não vai mais existir favela no Jardim Cecília nem no Boa Vista. Estamos trabalhando para acabar de vez com essa situação triste, que ainda vivem os moradores das favelas do Jardim Pioneiro, Bom Pastor, Viviane e Morro da Formiga. Com a ajuda do Governo do Estado e da Cohapar, queremos implantar aqui o PAC II, para que não haja mais nenhuma família vivendo em favelas”, garantiu Pase.
A CONQUISTA – Vivendo há 18 anos num barraco, Terezinha de Fátima da Luz, 44 anos,era conhecida como Terezinha do Banhado. Ela tem motivos para comemorar. “Agora eu vou ser Terezinha da Conquista. Consegui minha casa depois de tanto sofrimento. Ela recebeu as chaves da casa no mesmo dia do seu aniversário. “Foi o maior e melhor presente da minha vida. Agora quero reconstruir minha casa por dentro, com tudo novo. Vou comprar ao poucos porque não tenho condições. Nem posso acreditar que esta chave vai abrir a porta da minha casa para sempre”.
A entrega das chaves aos novos moradores foi acompanhada pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, responsável pela realização do projeto e pelo prefeito José Antonio Pase. Desde o início do programa, em meados de maio do ano passado, a Companhia já concluiu e entregou 143 unidades que fazem parte da primeira etapa do projeto, beneficiando perto de 600 pessoas. Ainda estão em obras outras 245 casas.
Pessuti reafirmou o compromisso do Governo do Paraná em realizar uma administração voltada aos que mais precisam. “Essas moradias, que representam mais de R$ 3 milhões de investimento, fruto de uma parceria que temos com o governo federal, estão tornando possível a realidade que hoje estamos presenciando”, disse o vice-governador. “Tudo isso faz parte de uma grande obra de reurbanização e reassentamento das famílias que vivem em locais totalmente impróprios para moradia, sem a menor segurança e tranqüilidade”, completou.
OBRAS DO PAC - Os investimentos do Programa, com a contrapartida do Governo do Paraná e da prefeitura são de mais de R$ 13 milhões e prevêem, além da construção das casas para famílias que vivem em áreas de risco e preservação ambiental, às margens de rios e córregos, a regularização fundiária de 42 terrenos e benfeitorias nas casas de 62 famílias.Nos locais de onde sairão as famílias, cinco parques estão projetados, em áreas que totalizam mais de 61,3 mil metros quadrados.
Para o presidente da Cohapar, esse é um grande projeto para a Região Metropolitana de Curitiba, que visa retirar e reorganizar as famílias que vivem em péssimas condições de vida e saúde, nas margens dos rios formadores do Iguaçu, que abastecem a Grande Curitiba. “Ao todo, estamos construindo 3.155 casas divididas entre as cidades de Piraquara, Colombo, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Almirante Tamandaré e Pinhais”, afirmou Greca.
Segundo Greca, o que a Cohapar vem fazendo não é apenas um programa de moradia. “Estamos realizando um trabalho de ecologia humana e de educação ambiental, para que as pessoas aprendam a respeitar os mananciais e entendam que não devem sujar os rios com esgotos e lixo. Todos precisamos das fontes limpas, para o bem da natureza e nosso também. Queremos que a nossa grande Curitiba metropolitana seja tanto melhor, que mais bairros novos como este possam substituir as favelas que hoje, tristemente, entopem nossos rios”, disse.
Para o superintendente regional em exercício da Caixa Econômica Federal, Arielson Bitencourt, “a partir de agora as famílias passam a ter o direito assegurado de exercer sua plena cidadania com a dignidade de um teto decente para viver. E nós da Caixa, nos sentimos orgulhosos de participar de um programa de tão grande importância social”.
O prefeito Pase afirmou que agora essas famílias terão a tranquilidade de criar seu filhos com saúde e qualidade de vida. “Até o final do ano não vai mais existir favela no Jardim Cecília nem no Boa Vista. Estamos trabalhando para acabar de vez com essa situação triste, que ainda vivem os moradores das favelas do Jardim Pioneiro, Bom Pastor, Viviane e Morro da Formiga. Com a ajuda do Governo do Estado e da Cohapar, queremos implantar aqui o PAC II, para que não haja mais nenhuma família vivendo em favelas”, garantiu Pase.
A CONQUISTA – Vivendo há 18 anos num barraco, Terezinha de Fátima da Luz, 44 anos,era conhecida como Terezinha do Banhado. Ela tem motivos para comemorar. “Agora eu vou ser Terezinha da Conquista. Consegui minha casa depois de tanto sofrimento. Ela recebeu as chaves da casa no mesmo dia do seu aniversário. “Foi o maior e melhor presente da minha vida. Agora quero reconstruir minha casa por dentro, com tudo novo. Vou comprar ao poucos porque não tenho condições. Nem posso acreditar que esta chave vai abrir a porta da minha casa para sempre”.