Pessuti e presidente eleito do TJ discutem compra de terreno para Centro Judiciário

Pessuti informou que os projetos arquitetônicos e complementares da edificação já foram aprovados e que o Governo está em processo de aquisição do terreno, por cerca de R$ 30 milhões
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08/06/2010 - 16:30
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O governador Orlando Pessuti e o presidente eleito do Tribunal de Justiça do Paraná, Celso Rotoli de Macedo, reafirmaram nesta terça-feira (8), em audiência no Palácio das Araucárias, o compromisso de comprar o terreno do INSS, nas proximidades do Presídio do Ahú, para a construção no Centro Judiciário do Estado. Macedo também convidou o governador para a cerimônia de posse, marcada para a próxima semana.
Pessuti informou que os projetos arquitetônicos e complementares da edificação já foram aprovados e que o Governo do Estado está em processo de aquisição do terreno, que terá investimentos de aproximadamente R$ 30 milhões. “Este é um procedimento bastante complexo porque parte da área escolhida é conflitante, por conta das ações judiciais. Adquirindo a área, vamos iniciar o processo de licitação para que a obra comece o mais rápido possível”, destacou.
O governador disse ainda que o Centro Judiciário é uma das prioridades da agenda governamental. “Esta é uma obra que interessa a todos nós, não apenas dos poderes Executivo e Judiciário, mas à toda população de Curitiba e do Estado, como garantia de uma justiça mais aparelhada e estruturada. Estamos dando continuidade ao processo que o ex-governador e o atual presidente do Tribunal de Justiça iniciaram”, afirmou.
O presidente do Tribunal de Justiça explicou que a edificação vai centralizar o atendimento à população e normalizar o atendimento do órgão público. “Essa obra é essencial para o judiciário paranaense porque em Curitiba nós temos as varas cíveis, criminais, da família, da fazenda pública e dos juizados especiais espalhados pela cidade, o que dificulta o acesso”, ressaltou.
Macedo lembrou que também está em andamento projeto para a informatização do judiciário, com a digitalização dos processos. “Isto, somado a nova edificação, vai sacramentar Curitiba como um dos centros mais modernizados do judiciário brasileiro”, salientou.

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