Pessuti comemora 31 anos de Emater

O governador visitou a instituição e relembrou o período em que a extensão rural correu o risco de ser privatizada pelo governo anterior
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09/08/2010 - 14:50
Editoria

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O governador do Paraná, Orlando Pessuti, comemorou no domingo (08) 31 anos como servidor público, carreira iniciada como extensionista no Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater. Nesta segunda-feira (09), ele visitou a Emater, em Curitiba. Pessuti lembrou que quando assumiu a Secretaria da Agricultura, em 2003, a Emater passava por momentos delicados, como a tentativa do governo anterior de privatizar a extensão rural. “A Emater resistiu a tudo isso bravamente”, disse.
O presidente da Emater, Arnaldo Bandeira, ressaltou a interferência de Pessuti em temas prioritários da Emater. “Desde o processo que transformou a instituição em uma autarquia do Governo do Estado, fosse aprovado na Assembléia Legislativa, o governador Pessuti se empenhou para que as coisas acontecessem”. Segundo ele, havia dois anteprojetos de lei que reestruturavam o quadro de funcionários, a contratação de profissionais temporários e também elaboração do plano de cargos e carreiras da Emater e conheceu o caminhão que será usado para fiscalizar o trânsito de animais nas divisas. O veículo ajudará a atender às exigências do Ministério da Agricultura para tornar o Paraná um estado livre da febre aftosa, sem vacinação.
AFTOSA - O secretário de Agricultura, Ericson Chandora, mostrou ao governador o caminhão que será utilizado pela para fiscalizar o trânsito de animais nas divisas. De acordo com o secretário, o caminhão, adaptado com equipamentos para agilizar a fiscalização, representa um repasse de cerca de R$ 1 milhão e tem capacidade para abrigar quatro fiscais, inclusive, com acesso a internet. O veículo era da Secretaria da Fazenda do Paraná, mas foi repassado para a Seab porque a instituição adotou outras medidas de fiscalização de fronteira.
“A princípio, o caminhão ficará na BR 116, na divisa com o estado de São Paulo e será utilizado como ferramenta para auxiliar o Paraná a atender às exigências do Ministério da Agricultura, e tornar-se um estado livre da febre aftosa, sem vacinação,” disse o secretário Chandoha.

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