O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) encerrou, segunda-feira (6), ciclo de operações policiais de baixa intensidade para o aprimoramento técnico-profissional de 36 peritos, aprovados recentemente em concurso público. O treinamento, supervisionado pela Escola Superior da Polícia Civil, foi oferecido na sede do Cope, no Hauer, em Curitiba, e atendeu uma solicitação do Instituto de Criminalística.
O estágio teve duração de 20 horas/aula e foi ministrado por investigadores do Cope. Os peritos que participaram do treinamento atuam em diversas seções técnicas que o Instituto mantém em Curitiba, Paranaguá, Ponta Grossa, Maringá, Guarapuava, Francisco Beltrão, Umuarama e Foz do Iguaçu.
Além de abordar os temas: conhecimento, adequação e uso racional de equipamentos e armas, normas de segurança e abordagem pessoal e veicular, o treinamento ofereceu noções de Direito Constitucional, Psicologia e Direitos Humanos.
De acordo com o delegado-chefe do Cope, Hamilton da Paz, o treinamento teve como objetivo aprimorar as habilidades dos peritos. “A contenção de suspeitos em ambiente restrito e a condução de suspeitos também foram temas abordados, dando bagagem àqueles profissionais, para que aprimorem suas atuações. O treinamento gera não só mais autoconfiança, ele minimiza o desconforto de outras pessoas que porventura estejam naqueles locais”, observou.
O estágio teve duração de 20 horas/aula e foi ministrado por investigadores do Cope. Os peritos que participaram do treinamento atuam em diversas seções técnicas que o Instituto mantém em Curitiba, Paranaguá, Ponta Grossa, Maringá, Guarapuava, Francisco Beltrão, Umuarama e Foz do Iguaçu.
Além de abordar os temas: conhecimento, adequação e uso racional de equipamentos e armas, normas de segurança e abordagem pessoal e veicular, o treinamento ofereceu noções de Direito Constitucional, Psicologia e Direitos Humanos.
De acordo com o delegado-chefe do Cope, Hamilton da Paz, o treinamento teve como objetivo aprimorar as habilidades dos peritos. “A contenção de suspeitos em ambiente restrito e a condução de suspeitos também foram temas abordados, dando bagagem àqueles profissionais, para que aprimorem suas atuações. O treinamento gera não só mais autoconfiança, ele minimiza o desconforto de outras pessoas que porventura estejam naqueles locais”, observou.