O presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar), Ivo Ilário Riedi, está destacando o acordo que a entidade fechou com o Porto de Paranaguá para facilitar as exportações de pequenas empresas que comercializam grãos. A parceria está garantindo para a Acepar o uso 25% do silo público, o chamado silão, com capacidade de armazenar 100 mil toneladas de cereais.
Além de terem um espaço garantido de armazenagem no porto, as empresas cerealistas, explica Riede, podem operar em forma de \"pool\", através de três operadoras que firmaram um acordo que também permite a redução na taxa de exportação. As operadoras são Labhoro Serviços Marítimos, Cotriguaçu e Centro Sul. “É uma solução temporária até que as cerealistas consigam um terminal próprio”, explica.
O presidente da Acepar afirma que a parceria deu uma abertura para um setor produtivo que estava excluído da logística operacional. “As empresas conseguiram uma negociação mais vantajosa para exportar o produto. A grande benefício do silo público é que ele ajuda a baixar os custos e tornar os preços mais competitivos. Os pequenos exportadores ganharam mais força unidos com a parceria”.
Igualdade - Segundo o superintendente da Administração do Porto de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, esta é a vantagem de existir um silo público: “Abrir espaço e oferecer igualdade para todos”. O superintende destaca também o ganho em valores. “Enquanto a tarifa cobrada pelo porto é de US$ 1,12 por tonelada, o agricultor exporta com as intermediações a mais de US$ 6,00 por tonelada”.
Ivo Ilário Riedi foi reeeleito para a presidência da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar) no começo do mês durante uma assembléia da categoria em Cascavel, no Oeste do Paraná. Representantes de cerealistas de quatro Estados estiveram presentes. A nova diretoria da entidade foi eleita para o biênio de 2005/2006.O presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar), Ivo Ilário Riedi, está destacando o acordo que a entidade fechou com o Porto de Paranaguá para facilitar as exportações de pequenas empresas que comercializam grãos. A parceria está garantindo para a Acepar o uso 25% do silo público, o chamado silão, com capacidade de armazenar 100 mil toneladas de cereais.
Além de terem um espaço garantido de armazenagem no porto, as empresas cerealistas, explica Riede, podem operar em forma de \"pool\", através de três operadoras que firmaram um acordo que também permite a redução na taxa de exportação. As operadoras são Labhoro Serviços Marítimos, Cotriguaçu e Centro Sul. “É uma solução temporária até que as cerealistas consigam um terminal próprio”, explica.
O presidente da Acepar afirma que a parceria deu uma abertura para um setor produtivo que estava excluído da logística operacional. “As empresas conseguiram uma negociação mais vantajosa para exportar o produto. A grande benefício do silo público é que ele ajuda a baixar os custos e tornar os preços mais competitivos. Os pequenos exportadores ganharam mais força unidos com a parceria”.
Igualdade - Segundo o superintendente da Administração do Porto de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, esta é a vantagem de existir um silo público: “Abrir espaço e oferecer igualdade para todos”. O superintende destaca também o ganho em valores. “Enquanto a tarifa cobrada pelo porto é de US$ 1,12 por tonelada, o agricultor exporta com as intermediações a mais de US$ 6,00 por tonelada”.
Ivo Ilário Riedi foi reeeleito para a presidência da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar) no começo do mês durante uma assembléia da categoria em Cascavel, no Oeste do Paraná. Representantes de cerealistas de quatro Estados estiveram presentes. A nova diretoria da entidade foi eleita para o biênio de 2005/2006.
