Em novembro começam as obras de revitalização do Parque Estadual do Monge, localizado na Lapa. Nesta segunda-feira (25), o governador, Orlando Pessuti, juntamente com o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, autorizou o repassou de R$ 2,140 milhões para as obras e outros R$ 350 mil para restauração ecológica da área, que consiste na retiradas das espécies florestais exóticas - consideradas um risco à biodiversidade – e plantio de espécies nativas.
“O Projeto foi desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Instituto Ambiental do Paraná (IAP) com o objetivo de proporcionar maior infraestrutura aos visitantes e manter sua referência em biodiversidade”, afirma o secretário Jorge Augusto Callado Afonso. A Ecoparaná foi responsável pela elaboração do projeto arquitetônico do Parque.
As obras incluem um centro de visitantes, onde serão feitas orientações aos turistas; o espaço denominado Visitação Religiosa, onde ficará Espaço Monge com uma área reservada para deixar objetos e velas deixados pelos fiéis. Além disso, também será feito o esgotamento de água adequado que deverá ser implementado pela Sanepar.
De acordo com a diretora de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, Márcia Pires Tussolino, o prazo para conclusão das obras é de seis meses.
“A revitalização está sendo orientada pelo Plano de Manejo que foi discutida pelos representantes dos órgãos ambientais, prefeitura, instituições privadas e sociedade civil organizada dentro de um conselho gestor do próprio parque”, explica Márcia.
EXÓTICAS - A retirada das espécies exóticas, como o pinus, será concluída em 20 de dezembro. Esta ação faz parte do Programa Estadual de Erradicação de Espécies Exóticas Invasoras nas Unidades de Conservação, que o IAP desenvolve desde 2005. O Parque Estadual de Vila Velha foi o primeiro incluído no Programa que hoje é modelo para o país. O programa visa prevenir e controlar a introdução de espécies que não são típicas de um ambiente.
PARQUE - O Parque Estadual do Monge possui 370 hectares e foi criado em 1960 para preservar a natureza, promover a educação ambiental e ser um espaço de lazer para a população. A cada final de semana, a área recebe mais de mil visitantes. São pessoas atraídas pela Gruta do Monge, pela contemplação dos animais silvestres e da beleza, cenário que se apresenta do alto da Escarpa.
Por estar localizado a uma altitude de 1000 metros acima do nível do mar, o Parque está assentado sobre a formação do arenito furnas, dando-lhe característica especial de formações rochosas (paredões e escarpas). É nestas escarpas rochosas que se formam reentrâncias e ressaltos horizontais dos quais uma delas é conhecida por Gruta do Monge, de onde originou o nome do Parque.
“O Projeto foi desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Instituto Ambiental do Paraná (IAP) com o objetivo de proporcionar maior infraestrutura aos visitantes e manter sua referência em biodiversidade”, afirma o secretário Jorge Augusto Callado Afonso. A Ecoparaná foi responsável pela elaboração do projeto arquitetônico do Parque.
As obras incluem um centro de visitantes, onde serão feitas orientações aos turistas; o espaço denominado Visitação Religiosa, onde ficará Espaço Monge com uma área reservada para deixar objetos e velas deixados pelos fiéis. Além disso, também será feito o esgotamento de água adequado que deverá ser implementado pela Sanepar.
De acordo com a diretora de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, Márcia Pires Tussolino, o prazo para conclusão das obras é de seis meses.
“A revitalização está sendo orientada pelo Plano de Manejo que foi discutida pelos representantes dos órgãos ambientais, prefeitura, instituições privadas e sociedade civil organizada dentro de um conselho gestor do próprio parque”, explica Márcia.
EXÓTICAS - A retirada das espécies exóticas, como o pinus, será concluída em 20 de dezembro. Esta ação faz parte do Programa Estadual de Erradicação de Espécies Exóticas Invasoras nas Unidades de Conservação, que o IAP desenvolve desde 2005. O Parque Estadual de Vila Velha foi o primeiro incluído no Programa que hoje é modelo para o país. O programa visa prevenir e controlar a introdução de espécies que não são típicas de um ambiente.
PARQUE - O Parque Estadual do Monge possui 370 hectares e foi criado em 1960 para preservar a natureza, promover a educação ambiental e ser um espaço de lazer para a população. A cada final de semana, a área recebe mais de mil visitantes. São pessoas atraídas pela Gruta do Monge, pela contemplação dos animais silvestres e da beleza, cenário que se apresenta do alto da Escarpa.
Por estar localizado a uma altitude de 1000 metros acima do nível do mar, o Parque está assentado sobre a formação do arenito furnas, dando-lhe característica especial de formações rochosas (paredões e escarpas). É nestas escarpas rochosas que se formam reentrâncias e ressaltos horizontais dos quais uma delas é conhecida por Gruta do Monge, de onde originou o nome do Parque.