09/03/2010
(terça-feira)
Uma pesquisa realizada durante a Operação Viva o Verão para avaliar o grau de satisfação dos turistas e visitantes do litoral paranaense apontou que 94,5% dos veranistas são do Paraná. De acordo com o estudo encomendado pelo Governo do Paraná, realizado nos dias 14 e 15 de janeiro e 13, 14 e 15 de fevereiro, 60,6% dos entrevistados são de Curitiba e Região Metropolitana e 33,8% do interior do Estado.
A análise mostrou que apenas 4,9% dos respondentes eram de outros Estados. A maior porcentagem de turistas foi de São Paulo (41,9%), seguido de Santa Catarina (19,3%), Mato Grosso (12,9%) e Rio Grande do Sul (8%). Apenas 0,7% dos entrevistados eram de outros países. Deste total, 71% dos turistas eram do Paraguai e os outros 29% restantes do Chile e da Argentina.
Quando questionados com quem frequentavam o Litoral paranaense, 73,2% dos entrevistados afirmaram estar com parentes e amigos, outros 19,9% estavam com amigos e apenas 4,2% estavam sozinhos.
Os gráficos relativos à caracterização dos respondentes apontaram predominância do número de mulheres em relação ao de homens. Segundo as entrevistas, 51% dos respondentes eram do sexo feminino e 49% do sexo masculino.
Ainda de acordo com a pesquisa, os números indicam que o veranista que escolhe o Litoral do Paraná é relativamente jovem. Os veranistas na faixa de 21 a 35 anos representaram 36,3% dos entrevistados, enquanto a faixa etária de 36 a 50 anos representou 35,6%. Em 2009, o grupo de jovens representava 35,6% dos veranistas e em 2008, 37%.
Em relação ao nível de escolaridade, a pesquisa assinalou que 31,9% dos entrevistados tinham ensino médio completo, contra 31,8% que apresentam ensino superior completo.
A pesquisa também revelou que 76,4% das famílias dos respondentes pertencem às classes econômicas B e C. A renda média mensal do chefe de família dos entrevistados é de 29% na faixa de 4 a 6 salários mínimos e 27% na faixa de 2 a 4 salários mínimos, segundo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil 2008. O salário mínimo vigente utilizado foi de R$ 465.