A Secretaria Especial para Assuntos Estratégicos participou da audiência pública realizada nesta terça-feira (14) na Assembléia Legislativa para discussão do anteprojeto de Lei nº 302/10, encaminhado pelo governador Orlando Pessuti, que propõe a instituição da Política Estadual de Fomento à Economia Solidária.
O anteprojeto foi elaborado pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social em parceria com diversos segmentos da sociedade paranaense e, segundo o governo do Paraná, significa um marco histórico na redefinição das relações de trabalho e de produção no Estado do Paraná.
Para a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, a lei representa a oportunidade de geração de trabalho e renda para as comunidades tradicionais do Estado como indígenas, quilombolas, cipozeiros, faxinalenses, ilhéus e pescadores artesanais.
São comunidades cujo modo de produção serão alavancados com a nova política, que dará condições para a sustentabilidade e renda de grupos que durante muito tempo permaneceram quase sem visibilidade no Paraná.
O secretário José Maria de Paula Corrêa ressalta que a economia solidária é um poderoso instrumento para o combate à exclusão social e fortalece as práticas tradicionais destes povos e comunidades.
Corrêa também destaca que a execução dessa política pública será um dos caminhos para a afirmação da identidade, autonomia e geração de renda nas Comunidades Tradicionais do Paraná.
O anteprojeto foi elaborado pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social em parceria com diversos segmentos da sociedade paranaense e, segundo o governo do Paraná, significa um marco histórico na redefinição das relações de trabalho e de produção no Estado do Paraná.
Para a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, a lei representa a oportunidade de geração de trabalho e renda para as comunidades tradicionais do Estado como indígenas, quilombolas, cipozeiros, faxinalenses, ilhéus e pescadores artesanais.
São comunidades cujo modo de produção serão alavancados com a nova política, que dará condições para a sustentabilidade e renda de grupos que durante muito tempo permaneceram quase sem visibilidade no Paraná.
O secretário José Maria de Paula Corrêa ressalta que a economia solidária é um poderoso instrumento para o combate à exclusão social e fortalece as práticas tradicionais destes povos e comunidades.
Corrêa também destaca que a execução dessa política pública será um dos caminhos para a afirmação da identidade, autonomia e geração de renda nas Comunidades Tradicionais do Paraná.