O Paraná deve bater recorde na geração de empregos em 2010, com oferta de 147 mil postos de trabalho (saldo entre admissões e demissões). A estimativa é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou nesta quarta-feira (10) o estudo “Emprego e oferta qualificada de mão de obra no Brasil: impactos do crescimento econômico pós-crise”.
O maior índice de geração de empregos no Estado foi registrado em 2004, com saldo de 122.648 novos postos, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Se confirmada a estimativa do Ipea, este ano o Paraná vai gerar o dobro das oportunidades criadas em 2009 (ano da crise econômica mundial), quando foram registradas 69.084 novas vagas.
As políticas empregadas pelo Governo Estadual foram fundamentais para que o Paraná reagisse à crise e fortalecesse o crescimento da economia no pós-crise, garantindo e gerando emprego e renda, avalia o secretário do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Nelson Garcia.
A última pesquisa do Caged (divulgada em fevereiro) mostra os resultados: o Paraná gerou 13.911 empregos formais em janeiro deste ano, número muito superior ao do mesmo mês de 2009, quando o saldo foi de 1.592, e maior que o registrado em 2008, com 12.317 novos empregos.
“Logo no começo da crise econômica mundial, o Governo do Paraná desenvolveu e implantou políticas de enfrentamento, em um trabalho diferenciado. Foram projetos como isenção e redução de impostos e a manutenção do maior salário mínimo regional do País. Isso se refletiu na manutenção e geração de empregos, como vimos em 2009. De janeiro a dezembro, em plena crise econômica, o Estado não registrou perda de empregos, tivemos saldos positivos em todos os meses. Somos um dos líderes na geração de emprego porque as políticas públicas do nosso Governo fortalecem o crescimento estadual”, avaliou Nelson Garcia.
SETORES – O estudo do Ipea aponta que os setores com maior oferta de vagas este ano serão comércio e reparação (57.183) e indústria (40.100). Em seguida estão construção civil (14.498), alojamento e alimentação (14.182), educação, saúde e serviços sociais (1.310), transporte, armazenagem e comunicação (4.375), agrícola (3.928), outros serviços coletivos, sociais e pessoais (1.310) e administração pública (1.081).
Os setores do Paraná seguem a tendência nacional de geração de empregos, conforme mostra a pesquisa. No Brasil, dos 2 milhões de novos postos de trabalho (saldo entre admissões e demissões) que devem ser gerados este ano, também se destacam as áreas de comércio e reparação (852 mil), indústria (304 mil) e alojamento e alimentação (254 mil).
O Ipea estima ainda que haverá excesso de vagas em 2010 no Paraná –haverá 51,4 mil pessoas qualificadas ou com experiência profissional para preencher os 147 mil novos postos que devem ser abertos este ano.
Nelson Garcia anunciou que o Governo do Estado está lançando um novo edital de qualificação de mão-de-obra para suprir esta demanda. Segundo ele, hoje há 16 mil empresários cadastrados nas Agências do Trabalhador buscando por profissionais.
“Juntamente com os conselhos do trabalho, fizemos um levantamento nos 399 municípios paranaenses para avaliar as necessidades de cada um. Sete empresas, que venceram a concorrência estadual, vão oferecer cursos para capacitar as pessoas em todas as áreas, desde mecânica, construção civil, indústria até costura”, disse o secretário.
O estudo do Ipea foi baseado em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); do Caged, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego; e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O maior índice de geração de empregos no Estado foi registrado em 2004, com saldo de 122.648 novos postos, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Se confirmada a estimativa do Ipea, este ano o Paraná vai gerar o dobro das oportunidades criadas em 2009 (ano da crise econômica mundial), quando foram registradas 69.084 novas vagas.
As políticas empregadas pelo Governo Estadual foram fundamentais para que o Paraná reagisse à crise e fortalecesse o crescimento da economia no pós-crise, garantindo e gerando emprego e renda, avalia o secretário do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Nelson Garcia.
A última pesquisa do Caged (divulgada em fevereiro) mostra os resultados: o Paraná gerou 13.911 empregos formais em janeiro deste ano, número muito superior ao do mesmo mês de 2009, quando o saldo foi de 1.592, e maior que o registrado em 2008, com 12.317 novos empregos.
“Logo no começo da crise econômica mundial, o Governo do Paraná desenvolveu e implantou políticas de enfrentamento, em um trabalho diferenciado. Foram projetos como isenção e redução de impostos e a manutenção do maior salário mínimo regional do País. Isso se refletiu na manutenção e geração de empregos, como vimos em 2009. De janeiro a dezembro, em plena crise econômica, o Estado não registrou perda de empregos, tivemos saldos positivos em todos os meses. Somos um dos líderes na geração de emprego porque as políticas públicas do nosso Governo fortalecem o crescimento estadual”, avaliou Nelson Garcia.
SETORES – O estudo do Ipea aponta que os setores com maior oferta de vagas este ano serão comércio e reparação (57.183) e indústria (40.100). Em seguida estão construção civil (14.498), alojamento e alimentação (14.182), educação, saúde e serviços sociais (1.310), transporte, armazenagem e comunicação (4.375), agrícola (3.928), outros serviços coletivos, sociais e pessoais (1.310) e administração pública (1.081).
Os setores do Paraná seguem a tendência nacional de geração de empregos, conforme mostra a pesquisa. No Brasil, dos 2 milhões de novos postos de trabalho (saldo entre admissões e demissões) que devem ser gerados este ano, também se destacam as áreas de comércio e reparação (852 mil), indústria (304 mil) e alojamento e alimentação (254 mil).
O Ipea estima ainda que haverá excesso de vagas em 2010 no Paraná –haverá 51,4 mil pessoas qualificadas ou com experiência profissional para preencher os 147 mil novos postos que devem ser abertos este ano.
Nelson Garcia anunciou que o Governo do Estado está lançando um novo edital de qualificação de mão-de-obra para suprir esta demanda. Segundo ele, hoje há 16 mil empresários cadastrados nas Agências do Trabalhador buscando por profissionais.
“Juntamente com os conselhos do trabalho, fizemos um levantamento nos 399 municípios paranaenses para avaliar as necessidades de cada um. Sete empresas, que venceram a concorrência estadual, vão oferecer cursos para capacitar as pessoas em todas as áreas, desde mecânica, construção civil, indústria até costura”, disse o secretário.
O estudo do Ipea foi baseado em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); do Caged, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego; e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).