O Programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias (PGAIM) ampliou o número de microbacias que serão trabalhadas pelos órgãos do governo do Paraná para atender a nova demanda criada com o programa de recuperação dos solos e preservação da água, que será uma das principais atividades da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento até o final do ano.
O debate sobre o envolvimento de novas microbacias reuniu nesta quinta-feira (22) dois secretários de Estado: da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, e do Meio Ambiente, Jorge Augusto Calado. Eles discutiram a operacionalização do Programa, como braço executor das políticas ambientais do governo do Paraná.
O debate aconteceu com a participação dos representantes das instituições que participam do PGAIM como Secretarias da Agricultura, do Meio Ambiente, da Educação, do Planejamento, do Desenvolvimento Urbano, Sanepar, Copel, Emater, Iapar, Instituto Paranaense de Águas, Instituto de Terras, Cartografias e Geografia, Instituto Ambiental do Paraná e Paraná Cidades. No planejamento das ações em 2010, essas instituições já comprometeram cerca de R$ 10 milhões para o programa.
Para Chandoha, o Programa, e com ele as técnicas de recuperação de solos como o plantio direto, será intensificado em todo o Estado para implementar a política de governo que se transformou em bandeira dessa nova etapa do governo do Paraná, que é a conservação de solos. Ele adiantou que em breve será feito um grande evento de conservação de solos na primeira microbacia que surgiu no Brasil, que foi a do Rio do Campo em Campo Mourão. Essa microbacia passará também a compor o rol de áreas trabalhadas pelo programa.
O PGAIM já desenvolve ações integradas entre as instituições governamentais em 28 microbacias no Paraná. Nesta quinta-feira foram incluídas mais seis microbacias e autorizado o início dos debates para inclusão de outras 20 microbacias.
Foram incluídas as microbacias do ribeirão Piava, em Umuarama; ribeirão Formiga, em Ortigueira; Limeira em Telemaco Borba e de duas microbacias nos municípios de Contenda e em Bela Vista do Paraíso. As outras 20 microbacias estão localizadas no Oeste e Sudoeste do Estado, em regiões de Cascavel, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão, localidades que enfrentam muitos problemas em conservação de solos.
Na reunião, o coordenador do PGAIM, Erich Schaitza, apresentou um diagnóstico feito pelo PGAIM, que identificou os problemas urbanos e periurbanos a serem enfrentados, entre eles a má conservação de solos, o uso excessivo de agrotóxicos, a redução da cobertura vegetal. A ação em microbacias já ocorria em programas anteriores de conservação de solos executados no Estado como o Programa de Manejo Integrado de Solos e Água (PMISA) e Paraná Rural.
No entanto, a ação do PGAIM é mais sistêmica e inclui a visão de uma gama de instituições como é o caso da Sanepar e Copel.
O debate sobre o envolvimento de novas microbacias reuniu nesta quinta-feira (22) dois secretários de Estado: da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, e do Meio Ambiente, Jorge Augusto Calado. Eles discutiram a operacionalização do Programa, como braço executor das políticas ambientais do governo do Paraná.
O debate aconteceu com a participação dos representantes das instituições que participam do PGAIM como Secretarias da Agricultura, do Meio Ambiente, da Educação, do Planejamento, do Desenvolvimento Urbano, Sanepar, Copel, Emater, Iapar, Instituto Paranaense de Águas, Instituto de Terras, Cartografias e Geografia, Instituto Ambiental do Paraná e Paraná Cidades. No planejamento das ações em 2010, essas instituições já comprometeram cerca de R$ 10 milhões para o programa.
Para Chandoha, o Programa, e com ele as técnicas de recuperação de solos como o plantio direto, será intensificado em todo o Estado para implementar a política de governo que se transformou em bandeira dessa nova etapa do governo do Paraná, que é a conservação de solos. Ele adiantou que em breve será feito um grande evento de conservação de solos na primeira microbacia que surgiu no Brasil, que foi a do Rio do Campo em Campo Mourão. Essa microbacia passará também a compor o rol de áreas trabalhadas pelo programa.
O PGAIM já desenvolve ações integradas entre as instituições governamentais em 28 microbacias no Paraná. Nesta quinta-feira foram incluídas mais seis microbacias e autorizado o início dos debates para inclusão de outras 20 microbacias.
Foram incluídas as microbacias do ribeirão Piava, em Umuarama; ribeirão Formiga, em Ortigueira; Limeira em Telemaco Borba e de duas microbacias nos municípios de Contenda e em Bela Vista do Paraíso. As outras 20 microbacias estão localizadas no Oeste e Sudoeste do Estado, em regiões de Cascavel, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão, localidades que enfrentam muitos problemas em conservação de solos.
Na reunião, o coordenador do PGAIM, Erich Schaitza, apresentou um diagnóstico feito pelo PGAIM, que identificou os problemas urbanos e periurbanos a serem enfrentados, entre eles a má conservação de solos, o uso excessivo de agrotóxicos, a redução da cobertura vegetal. A ação em microbacias já ocorria em programas anteriores de conservação de solos executados no Estado como o Programa de Manejo Integrado de Solos e Água (PMISA) e Paraná Rural.
No entanto, a ação do PGAIM é mais sistêmica e inclui a visão de uma gama de instituições como é o caso da Sanepar e Copel.
