A Junta Comercial do Paraná registrou, de janeiro a setembro, a abertura de 42.116 novas empresas, número inferior em 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Apesar desse decréscimo, a abertura de microempreendimentos individuais (MEI) foi de 26.866. “Os nove primeiros meses deste ano registram em verdade mais de 68.000 novos empreendimentos”, segundo Julio Maito Filho, presidente da Junta Comercial do Paraná.
Maito Filho explica que os MEIs são pequenos negócios, mas importantes pela inserção destes empresários individuais, devidamente legalizados no contexto econômico. Essa é nova modalidade empresarial criada pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em lei complementar, e que tem propiciado a formalização de negócios para aqueles com faturamento até R$ 36 mil anuais.
Esse tipo de atividade empresarial é caracterizado por pequenos negócios, que funcionavam em grande número, sem o devido registro legal, mas representando no conjunto, expressiva parcela na economia. A Junta Comercial constata que as micro e pequenas empresas representam mais de 90% dos novos estabelecimentos produtivos e, no caso do microempreendedores, estes já estão presentes em 393 municípios dos 399 do Estado.
Julio Maito Filho destaca que, no mesmo período, foram baixadas 14.719 empresas. “Isso reflete o amadurecimento dos empresários mesmo nos pequenos negócios, sendo o saldo altamente positivo, pois cerca de 75% de novas empresas criadas prosperam e mantém seus negócios por mais tempo”.
As novas empresas criadas no Paraná estão concentradas em Curitiba e Região Metropolitana, com cerca de 30% do total do Estado, sendo as demais sediadas no interior, com destaque para as cidades de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Umuarama.
RAPIDEZ – Em caráter experimental, a Junta Comercial do Paraná, em todas as suas agências está desenvolvendo novos mecanismos que vão permitir a abertura de novas empresas em apenas oito horas, sendo que no caso de empresas individuais, o processo pode estar concluído em menos de uma hora.
Maito Filho informa que esses procedimentos, que acabam com a ideia de grandes prazos e dificuldades para o registro e legalização de uma nova empresa, devem operar em caráter definitivo a partir do próximo mês. “Além disto, os registros da Junta Comercial poderão ser compartilhados com todos os seus dados com os demais órgãos públicos, federais, estaduais ou municipais, que participam da legalização das empresas recém-criadas”.
Maito Filho explica que os MEIs são pequenos negócios, mas importantes pela inserção destes empresários individuais, devidamente legalizados no contexto econômico. Essa é nova modalidade empresarial criada pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em lei complementar, e que tem propiciado a formalização de negócios para aqueles com faturamento até R$ 36 mil anuais.
Esse tipo de atividade empresarial é caracterizado por pequenos negócios, que funcionavam em grande número, sem o devido registro legal, mas representando no conjunto, expressiva parcela na economia. A Junta Comercial constata que as micro e pequenas empresas representam mais de 90% dos novos estabelecimentos produtivos e, no caso do microempreendedores, estes já estão presentes em 393 municípios dos 399 do Estado.
Julio Maito Filho destaca que, no mesmo período, foram baixadas 14.719 empresas. “Isso reflete o amadurecimento dos empresários mesmo nos pequenos negócios, sendo o saldo altamente positivo, pois cerca de 75% de novas empresas criadas prosperam e mantém seus negócios por mais tempo”.
As novas empresas criadas no Paraná estão concentradas em Curitiba e Região Metropolitana, com cerca de 30% do total do Estado, sendo as demais sediadas no interior, com destaque para as cidades de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Umuarama.
RAPIDEZ – Em caráter experimental, a Junta Comercial do Paraná, em todas as suas agências está desenvolvendo novos mecanismos que vão permitir a abertura de novas empresas em apenas oito horas, sendo que no caso de empresas individuais, o processo pode estar concluído em menos de uma hora.
Maito Filho informa que esses procedimentos, que acabam com a ideia de grandes prazos e dificuldades para o registro e legalização de uma nova empresa, devem operar em caráter definitivo a partir do próximo mês. “Além disto, os registros da Junta Comercial poderão ser compartilhados com todos os seus dados com os demais órgãos públicos, federais, estaduais ou municipais, que participam da legalização das empresas recém-criadas”.