A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento prorrogou para o dia 19 de julho o prazo inicial para a entrada em vigor do monitoramento eletrônico para a venda de agrotóxicos, em todo o Estado.
O Decreto para a instalação do Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Paraná (Siagro), assinado pelo ex-governador Roberto Requião em janeiro passado, previa a vigência do sistema a partir do último dia 19 de abril, mas atendendo a uma solicitação da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) o secretário da Agricultura, Erikson Chandoha, decidiu estender o prazo.
O pedido foi feito tendo em vista que alguns associados não concluíram a conversão dos seus sistemas em tempo hábil. Por sua vez as equipes da Celepar e da Divisão de Fiscalização de Insumos (DFI) da Secretaria também acharam conveniente fazer algumas melhorias no sistema.
Desenvolvido em parceria entre a Secretaria da Agricultura, Celepar e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o CREA, o Siagro prevê o envio eletrônico de informações das receitas emitidas no Estado, deixando disponíveis esse dados no Departamento de Fiscalização Agropecuária (Defis).
Hoje são emitidos anualmente no Paraná cerca de 3 milhões de receitas, com a utilização de 80 mil toneladas de agrotóxicos junto à agricultura paranaense. Para o chefe da DFI, Adriano Risemberg, o Paraná mais uma vez sai na frente, lançando um programa pioneiro no país.
Dentro de três meses todo o agrotóxico comercializado no Estado terá um acompanhamento eletrônico feito junto ao Departamento de Fiscalização Agropecuário. “Com este novo banco de dados, o monitoramento será mais ágil e eficiente, possibilitando um gerenciamento eletrônico do que está sendo usado no campo”, explicou Risemberg. A partir da nova data, toda semana os comerciantes de agrotóxico vão ser obrigados a enviar as informações referentes às quantidades comercializadas na semana anterior.
O Decreto para a instalação do Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Paraná (Siagro), assinado pelo ex-governador Roberto Requião em janeiro passado, previa a vigência do sistema a partir do último dia 19 de abril, mas atendendo a uma solicitação da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) o secretário da Agricultura, Erikson Chandoha, decidiu estender o prazo.
O pedido foi feito tendo em vista que alguns associados não concluíram a conversão dos seus sistemas em tempo hábil. Por sua vez as equipes da Celepar e da Divisão de Fiscalização de Insumos (DFI) da Secretaria também acharam conveniente fazer algumas melhorias no sistema.
Desenvolvido em parceria entre a Secretaria da Agricultura, Celepar e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o CREA, o Siagro prevê o envio eletrônico de informações das receitas emitidas no Estado, deixando disponíveis esse dados no Departamento de Fiscalização Agropecuária (Defis).
Hoje são emitidos anualmente no Paraná cerca de 3 milhões de receitas, com a utilização de 80 mil toneladas de agrotóxicos junto à agricultura paranaense. Para o chefe da DFI, Adriano Risemberg, o Paraná mais uma vez sai na frente, lançando um programa pioneiro no país.
Dentro de três meses todo o agrotóxico comercializado no Estado terá um acompanhamento eletrônico feito junto ao Departamento de Fiscalização Agropecuário. “Com este novo banco de dados, o monitoramento será mais ágil e eficiente, possibilitando um gerenciamento eletrônico do que está sendo usado no campo”, explicou Risemberg. A partir da nova data, toda semana os comerciantes de agrotóxico vão ser obrigados a enviar as informações referentes às quantidades comercializadas na semana anterior.