A Secretaria de Saúde, através do Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI), enviou na última segunda-feira (12), um lote com mais 900 mg de veneno de Aranha Marrom para o Instituto Butantan, no São Paulo. “O veneno possibilita a produção do Soro Antiaracnídico. O soro é polivalente, pode ser usado no tratamento de pessoas picadas por aranhas de diversas espécies e é destinada para todo o país”, disse o secretário de Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Somente no ano passado a equipe de campo do CPPI visitou cerca de 100 casas e coletou e 25 mil aranhas de quatro espécies diferentes em todo o Paraná. A partir dessas aranhas foram extraídos 2.320mg de veneno.
O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos conta com uma equipe de técnicos que fazem a captura de aranhas, visitando residências das áreas urbanas e rurais. Em cada expedição são capturadas em torno de duas mil aranhas. A produtividade depende de fatores ambientais, climáticos e conforme a época do ano. As aranhas capturadas são acondicionadas em potes plásticos individuais e transportadas ao CPPI, onde é feita a extração do veneno por meio de eletro choque.
Segundo o Diretor do CPPI, Rubens Gusso, “a equipe fica em média 10 dias na região escolhida, viaja com carro oficial, autorização do Ibama, com equipamentos de proteção individual e são vacinados contra diversas enfermidades visto que para capturar aracnídeos tem que entrar nos porões e coberturas das casas”.
Há regiões que a incidência de algumas espécies de aranhas são mais comuns. Nas regiões de Cambará, Siqueira Campos, Cornélio Procópio a espécie encontrada é a Loxosceles gaúcho. Enquanto na região metropolitana de Curitiba são comumente capturadas aranhas marrons da espécie Loxosceles intermédia. Com esse panorama, o trabalho das equipes fica mais direcionado e o processo de captura é facilitado.
Somente no ano passado a equipe de campo do CPPI visitou cerca de 100 casas e coletou e 25 mil aranhas de quatro espécies diferentes em todo o Paraná. A partir dessas aranhas foram extraídos 2.320mg de veneno.
O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos conta com uma equipe de técnicos que fazem a captura de aranhas, visitando residências das áreas urbanas e rurais. Em cada expedição são capturadas em torno de duas mil aranhas. A produtividade depende de fatores ambientais, climáticos e conforme a época do ano. As aranhas capturadas são acondicionadas em potes plásticos individuais e transportadas ao CPPI, onde é feita a extração do veneno por meio de eletro choque.
Segundo o Diretor do CPPI, Rubens Gusso, “a equipe fica em média 10 dias na região escolhida, viaja com carro oficial, autorização do Ibama, com equipamentos de proteção individual e são vacinados contra diversas enfermidades visto que para capturar aracnídeos tem que entrar nos porões e coberturas das casas”.
Há regiões que a incidência de algumas espécies de aranhas são mais comuns. Nas regiões de Cambará, Siqueira Campos, Cornélio Procópio a espécie encontrada é a Loxosceles gaúcho. Enquanto na região metropolitana de Curitiba são comumente capturadas aranhas marrons da espécie Loxosceles intermédia. Com esse panorama, o trabalho das equipes fica mais direcionado e o processo de captura é facilitado.