O secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior, inaugurou nesta quarta-feira (27), no Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier – em Curitiba – um Laboratório de Marcha Digital. O equipamento custou cerca de R$ 1 milhão e avalia o caminhar de crianças e adultos em reabilitação. Além do Centro Hospitalar de Reabilitação, apenas duas instituições têm este modelo de laboratório no País: a AACD em São Paulo e a Rede Sarah – referência nacional em Reabilitação – em Brasília. Antes, apenas a AACD possuía equipamento similar.
“O Centro Hospitalar de Reabilitação almeja ser o melhor do país. Com a estrutura inaugurada hoje o centro oferece aos médicos e fisioterapeutas a possibilidade de diagnósticos mais precisos e melhores resultados na reabilitação dos pacientes”, afirmou o secretário.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 4,5% da população brasileira têm algum tipo de deficiência física. Moreira destacou que hoje a Rede Sarah – referência nacional em reabilitação – não consegue atender toda a demanda do País, e que o hospital paranaense poderá ser uma alternativa a altura. “Todo o começo é difícil e agora estamos conseguindo fazer do Centro de Reabilitação, por meio de parcerias com a Universidade Federal do Paraná e com a Associação Paranaense de Reabilitação (APR) um hospital de referência para o sul do Brasil”, enfatizou.
O diretor-geral do hospital, Cadri Massuda, explicou que o Centro de Reabilitação é altamente especializado, com equipamentos de ponta que demonstram o avanço na qualidade dos exames e na detecção de patologias. “O laboratório de marcha instalado no Paraná foi trazido dos Estados Unidos. Para operá-lo, os profissionais foram treinados por seis meses”, destacou.
O coordenador do Laboratório de Marcha, o médico ortopedista pediátrico Alessandro Melanda, ressaltou que com o laboratório de marcha é possível avaliar pacientes que tiveram sequelas em razão de um derrame cerebral, paralisia cerebral ou amputações. “Ele também produz dados que auxiliam na realização de cirurgias de reabilitação, onde poderá ser comparado o andar do paciente com o andar dito normal”, explicou. Devido à complexidade do aparelho, ele será manuseado por um engenheiro mecatrônico.
O presidente da Associação Paranaense de Assistência ao Paraplégico, Antonio Andrigueto, disse estar muito honrado por participar da inauguração, pois só quem tem alguma deficiência sabe da importância do Centro de Reabilitação. “Aqui a pessoa com deficiência terá atendimento global humanizado até o término de sua reabilitação”, disse.
ALTA COMPLEXIDADE - Além do laboratório de marcha, foi inaugurado o centro cirúrgico do hospital, com quatro salas de cirurgia. Nele poderão ser realizadas pequenas e grandes cirurgias de alta complexidade. “Espero que os próximos governos continuem dando o aporte necessário para a manutenção desta estrutura que é belíssima”, enfatizou.
Em 2008, o hospital foi inaugurado e os ambulatórios começaram a funcionar. No começo deste ano os 64 leitos de enfermaria entraram em funcionamento, e posteriormente o centro cirúrgico e o laboratório de marcha. “Este governo priorizou o atendimento a pessoa com deficiência. Queremos encerrar este governo com o hospital funcionando plenamente”, destacou Massuda.
“O Centro Hospitalar de Reabilitação almeja ser o melhor do país. Com a estrutura inaugurada hoje o centro oferece aos médicos e fisioterapeutas a possibilidade de diagnósticos mais precisos e melhores resultados na reabilitação dos pacientes”, afirmou o secretário.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 4,5% da população brasileira têm algum tipo de deficiência física. Moreira destacou que hoje a Rede Sarah – referência nacional em reabilitação – não consegue atender toda a demanda do País, e que o hospital paranaense poderá ser uma alternativa a altura. “Todo o começo é difícil e agora estamos conseguindo fazer do Centro de Reabilitação, por meio de parcerias com a Universidade Federal do Paraná e com a Associação Paranaense de Reabilitação (APR) um hospital de referência para o sul do Brasil”, enfatizou.
O diretor-geral do hospital, Cadri Massuda, explicou que o Centro de Reabilitação é altamente especializado, com equipamentos de ponta que demonstram o avanço na qualidade dos exames e na detecção de patologias. “O laboratório de marcha instalado no Paraná foi trazido dos Estados Unidos. Para operá-lo, os profissionais foram treinados por seis meses”, destacou.
O coordenador do Laboratório de Marcha, o médico ortopedista pediátrico Alessandro Melanda, ressaltou que com o laboratório de marcha é possível avaliar pacientes que tiveram sequelas em razão de um derrame cerebral, paralisia cerebral ou amputações. “Ele também produz dados que auxiliam na realização de cirurgias de reabilitação, onde poderá ser comparado o andar do paciente com o andar dito normal”, explicou. Devido à complexidade do aparelho, ele será manuseado por um engenheiro mecatrônico.
O presidente da Associação Paranaense de Assistência ao Paraplégico, Antonio Andrigueto, disse estar muito honrado por participar da inauguração, pois só quem tem alguma deficiência sabe da importância do Centro de Reabilitação. “Aqui a pessoa com deficiência terá atendimento global humanizado até o término de sua reabilitação”, disse.
ALTA COMPLEXIDADE - Além do laboratório de marcha, foi inaugurado o centro cirúrgico do hospital, com quatro salas de cirurgia. Nele poderão ser realizadas pequenas e grandes cirurgias de alta complexidade. “Espero que os próximos governos continuem dando o aporte necessário para a manutenção desta estrutura que é belíssima”, enfatizou.
Em 2008, o hospital foi inaugurado e os ambulatórios começaram a funcionar. No começo deste ano os 64 leitos de enfermaria entraram em funcionamento, e posteriormente o centro cirúrgico e o laboratório de marcha. “Este governo priorizou o atendimento a pessoa com deficiência. Queremos encerrar este governo com o hospital funcionando plenamente”, destacou Massuda.