Pesquisa divulgada pelo Dieese e pelo Sindicato dos Engenheiros (Senge-PR) revela que o Paraná é o estado que mais investiu, em termos absolutos, no Sul do Brasil, de 2000 a 2009. O mesmo estudo coloca o Estado no 7.º lugar em todo o País, no total de investimentos empenhados. O secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Allan Jones, afirma que todos os recursos investidos pelo Estado é receita própria.
“Até bem pouco tempo, em função da multa pelo não pagamento de títulos adquiridos com a privatização do Banestado, o Paraná não podia contrair qualquer tipo de empréstimo para alavancar investimentos. Com o empenho pessoal do governador Pessuti, o Estado ficou livre desta multa”.
Ao comentar a pesquisa, Jones disse que o Governo do Paraná fez opção pelas pessoas, construindo hospitais, clínicas da mulher e da criança e escolas. Enquanto outros Estados, por força da lei, destinam 25% do seu orçamento para a educação, o Paraná é o único que destina 30%. Além desse percentual, o governo estadual também cumpre a lei e destina 12% do seu orçamento para a saúde.
SUPERAÇÃO - Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, o índice de pobreza teve queda de 8,25 pontos percentuais de 2003 a 2008, no Paraná. De acordo com o instituto, em 2003, 16% dos paranaenses (cerca de 1,6 milhão de pessoas), viviam na chamada linha da pobreza. Cinco anos depois, com um milhão de habitantes a mais, o índice caiu para 7,75% (813 mil pessoas).
A queda mais acentuada aconteceu de 2005 a 2007. A redução do índice de pobreza foi mais sentida no interior, que passou de 16,8% para 8,46% em cinco anos. Na Região Metropolitana de Curitiba, o índice recuou de 10,5% para 3,92%; e na periferia da região metropolitana, de 18,7% para 9,09%.
Ao mesmo tempo em que as classes mais pobres foram diminuindo, aumentaram as classes mais abastadas. As classes A e B, por exemplo, em 2003, representavam 8,8% da população e, em 2008, o índice saltou para 13,7%.
CRESCIMENTO - A pesquisa divulgada, nesta sexta-feira (9), pelo Dieese, revela que, entre 2008 e 2009, o investimento no Paraná cresceu 9% e, entre 2007 e 2008, já havia crescido 19,8%. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, 86% de toda a receita do Estado está previamente vinculada, restando 14% para os gastos que são efetivamente decididos pela administração. Se for considerado apenas a receita líquida, o percentual que o Paraná investe é um dos maiores do País.
Os investimentos privados no Estado também crescem em ritmo acelerado. Segundo dados divulgados pelo IBGE, na última terça-feira (6), a produção industrial do Paraná em maio de 2010 avançou 17,7% na comparação com o mês anterior. O resultado foi o melhor dentre todas as regiões pesquisadas. Em relação a maio de 2009, o avanço foi de 31,3%, o melhor resultado desde agosto de 1993, quando o índice atingiu 35,2%. A taxa acumulada nos últimos 12 meses é de 5,6%, à frente da média nacional de 4,5%.
Tais resultados são decorrentes do bom desempenho de uma variada gama de setores industriais. Cabem destaques: edição e impressão (106%), veículos automotores (55,5%), máquinas e equipamentos (52,5%), bebidas (50,4%) mobiliário (38,4%), produtos de metal (36%), celulose, papel e produtos de papel (30,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,3%), borrachas e plásticos (18,1%), madeira (10,7%), outros produtos químicos (3,2%), minerais não metálicos (2,9%) e alimentos (1,0%). A rigor o único setor que apresentou resultado negativo foi refino de petróleo e álcool, com queda de -2,0%. Esta queda pode ser atribuída à redução na produção de diesel e GLP, e também na queda no refino de álcool no Estado.
“Até bem pouco tempo, em função da multa pelo não pagamento de títulos adquiridos com a privatização do Banestado, o Paraná não podia contrair qualquer tipo de empréstimo para alavancar investimentos. Com o empenho pessoal do governador Pessuti, o Estado ficou livre desta multa”.
Ao comentar a pesquisa, Jones disse que o Governo do Paraná fez opção pelas pessoas, construindo hospitais, clínicas da mulher e da criança e escolas. Enquanto outros Estados, por força da lei, destinam 25% do seu orçamento para a educação, o Paraná é o único que destina 30%. Além desse percentual, o governo estadual também cumpre a lei e destina 12% do seu orçamento para a saúde.
SUPERAÇÃO - Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, o índice de pobreza teve queda de 8,25 pontos percentuais de 2003 a 2008, no Paraná. De acordo com o instituto, em 2003, 16% dos paranaenses (cerca de 1,6 milhão de pessoas), viviam na chamada linha da pobreza. Cinco anos depois, com um milhão de habitantes a mais, o índice caiu para 7,75% (813 mil pessoas).
A queda mais acentuada aconteceu de 2005 a 2007. A redução do índice de pobreza foi mais sentida no interior, que passou de 16,8% para 8,46% em cinco anos. Na Região Metropolitana de Curitiba, o índice recuou de 10,5% para 3,92%; e na periferia da região metropolitana, de 18,7% para 9,09%.
Ao mesmo tempo em que as classes mais pobres foram diminuindo, aumentaram as classes mais abastadas. As classes A e B, por exemplo, em 2003, representavam 8,8% da população e, em 2008, o índice saltou para 13,7%.
CRESCIMENTO - A pesquisa divulgada, nesta sexta-feira (9), pelo Dieese, revela que, entre 2008 e 2009, o investimento no Paraná cresceu 9% e, entre 2007 e 2008, já havia crescido 19,8%. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, 86% de toda a receita do Estado está previamente vinculada, restando 14% para os gastos que são efetivamente decididos pela administração. Se for considerado apenas a receita líquida, o percentual que o Paraná investe é um dos maiores do País.
Os investimentos privados no Estado também crescem em ritmo acelerado. Segundo dados divulgados pelo IBGE, na última terça-feira (6), a produção industrial do Paraná em maio de 2010 avançou 17,7% na comparação com o mês anterior. O resultado foi o melhor dentre todas as regiões pesquisadas. Em relação a maio de 2009, o avanço foi de 31,3%, o melhor resultado desde agosto de 1993, quando o índice atingiu 35,2%. A taxa acumulada nos últimos 12 meses é de 5,6%, à frente da média nacional de 4,5%.
Tais resultados são decorrentes do bom desempenho de uma variada gama de setores industriais. Cabem destaques: edição e impressão (106%), veículos automotores (55,5%), máquinas e equipamentos (52,5%), bebidas (50,4%) mobiliário (38,4%), produtos de metal (36%), celulose, papel e produtos de papel (30,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,3%), borrachas e plásticos (18,1%), madeira (10,7%), outros produtos químicos (3,2%), minerais não metálicos (2,9%) e alimentos (1,0%). A rigor o único setor que apresentou resultado negativo foi refino de petróleo e álcool, com queda de -2,0%. Esta queda pode ser atribuída à redução na produção de diesel e GLP, e também na queda no refino de álcool no Estado.