A coordenadora-geral de Proteção da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Jerusa Vasconcelos, participou de debates com a equipe de profissionais que vai atuar no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte no Paraná (PPCAAM), na terça e quarta-feira (27 e 28). Os debates compõem a programação da capacitação inicial dos profissionais, que segue até sexta-feira (30), em Curitiba.
Representando a coordenação nacional do Programa, Jerusa esclareceu a equipe paranaense sobre as estratégias metodológicas para a implantação das ações e para o fortalecimento da rede de serviços públicos de atendimento a população infanto-juvenil. A identificação dos casos em que há crianças e adolescentes em situação de risco letal foi outro tópico abordado pela coordenadora.
O Paraná completa a agenda de implantação do Programa no país, de acordo com a Agenda Social Criança e Adolescente - um pacto social estabelecido pela SDH/PR em parceria com 14 Ministérios e que tem como foco a redução da violência. “O programa proporciona espaço na sociedade para a discussão sobre a criação da política nacional de prevenção à violência letal, possibilitando outras ações voltadas à promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes”, afirmou Jerusa.
Para promover a troca de experiências com outro estado, Flora Luciana de Oliveira e Isadora Simões de Souza, respectivamente coordenadora e psicóloga do PPCAAM no Rio Grande do Sul, também participaram do evento.
PARANÁ – No Paraná, o Programa será executado pela organização não-governamental Associação para a Vida e Solidariedade (Avis), sob a coordenação da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude. Serão atendidos até 40 crianças e adolescentes ameaçados de morte ou em risco de ser vítimas de homicídio, encaminhados pelos juízes ou promotores da Infância e Juventude. O Programa vai oferecer proteção integral e desenvolver ações voltadas à reinserção social. Familiares dos ameaçados também poderão ser incluídos no Programa para garantir e preservar sua integridade física e psicológica.
Representando a coordenação nacional do Programa, Jerusa esclareceu a equipe paranaense sobre as estratégias metodológicas para a implantação das ações e para o fortalecimento da rede de serviços públicos de atendimento a população infanto-juvenil. A identificação dos casos em que há crianças e adolescentes em situação de risco letal foi outro tópico abordado pela coordenadora.
O Paraná completa a agenda de implantação do Programa no país, de acordo com a Agenda Social Criança e Adolescente - um pacto social estabelecido pela SDH/PR em parceria com 14 Ministérios e que tem como foco a redução da violência. “O programa proporciona espaço na sociedade para a discussão sobre a criação da política nacional de prevenção à violência letal, possibilitando outras ações voltadas à promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes”, afirmou Jerusa.
Para promover a troca de experiências com outro estado, Flora Luciana de Oliveira e Isadora Simões de Souza, respectivamente coordenadora e psicóloga do PPCAAM no Rio Grande do Sul, também participaram do evento.
PARANÁ – No Paraná, o Programa será executado pela organização não-governamental Associação para a Vida e Solidariedade (Avis), sob a coordenação da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude. Serão atendidos até 40 crianças e adolescentes ameaçados de morte ou em risco de ser vítimas de homicídio, encaminhados pelos juízes ou promotores da Infância e Juventude. O Programa vai oferecer proteção integral e desenvolver ações voltadas à reinserção social. Familiares dos ameaçados também poderão ser incluídos no Programa para garantir e preservar sua integridade física e psicológica.