As Nações Unidas declararam 2010 o ano Internacional da Biodiversidade, para fazer as pessoas refletirem sobre a manutenção da vida na Terra. “Vivemos em um dos Estados com maior diversidade biológica do Brasil, devido às características físicas e climáticas que proporcionam o desenvolvimento das mais variadas espécies de fauna e flora”, explicou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso. O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado no próximo dia 5.
Desde 2003, o governo tem promovido várias ações para recuperar a cobertura florestal e a fauna do Estado. Entre elas está o Programa Mata Ciliar, Projeto Paraná Biodiversidade, criação de unidades de conservação e a instituição da primeira política estadual de proteção à fauna silvestre. O Sistema de Proteção à Fauna (Sisfauna) reúne instituições públicas e privadas, pesquisa, no desenvolvimento de estratégias de proteção à fauna silvestre paranaense. Outras ações são desenvolvidas pela Secretaria e pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), em parceria com outros órgãos de Governo.
De acordo com o secretário, que também é biólogo, a fauna tem papel importante na manutenção do equilíbrio da natureza. “Muitas populações da fauna silvestre, como insetos, aves e mamíferos, atuam na dispersão de sementes. Outras controlam populações que, em excesso, poderiam ser prejudiciais às lavouras e criações. Cada espécie da fauna tem sua função específica na natureza, necessária na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.”
LEGISLAÇÃO – O Paraná foi o primeiro Estado a reconhecer a lista de espécies da fauna ameaçada em seu território, em 1995. No mesmo ano, aprovou a Lei de Proteção da Fauna Ameaçada de Extinção, de autoria do então deputado estadual Orlando Pessuti. A Lei 11.067 proíbe a captura de exemplares da fauna ameaçada de extinção, bem como a remoção, comércio de espécies, produtos e objetos que impliquem atividades proibidas. Em seguida, publicou a primeira Lista Vermelha de Animais Ameaçados de Extinção, revisada em 2004 e que resultou na criação do Sisfana.
Depois de sua regulamentação, o Sisfauna foi agregando iniciativas importantes como o Conselho Estadual de Proteção à Fauna (Confauna), a Rede Pró-Fauna e o Selo Amigo da Fauna que surgiu para reconhecer com o Selo instituições que desenvolvem projetos para proteger a fauna. Com isso, o instituto quer somar esforços com as empresas e organizações que desenvolvem atividades voltadas à conservação da fauna silvestre.
“Todos estes projetos são desenvolvidos para conter a perda da biodiversidade e precisamos da participação da sociedade. É necessário agregar atores interessados que auxiliem na busca de resultados positivos”, disse o presidente do IAP, José Volnei Bisognin.
Desde 2003, o governo tem promovido várias ações para recuperar a cobertura florestal e a fauna do Estado. Entre elas está o Programa Mata Ciliar, Projeto Paraná Biodiversidade, criação de unidades de conservação e a instituição da primeira política estadual de proteção à fauna silvestre. O Sistema de Proteção à Fauna (Sisfauna) reúne instituições públicas e privadas, pesquisa, no desenvolvimento de estratégias de proteção à fauna silvestre paranaense. Outras ações são desenvolvidas pela Secretaria e pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), em parceria com outros órgãos de Governo.
De acordo com o secretário, que também é biólogo, a fauna tem papel importante na manutenção do equilíbrio da natureza. “Muitas populações da fauna silvestre, como insetos, aves e mamíferos, atuam na dispersão de sementes. Outras controlam populações que, em excesso, poderiam ser prejudiciais às lavouras e criações. Cada espécie da fauna tem sua função específica na natureza, necessária na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.”
LEGISLAÇÃO – O Paraná foi o primeiro Estado a reconhecer a lista de espécies da fauna ameaçada em seu território, em 1995. No mesmo ano, aprovou a Lei de Proteção da Fauna Ameaçada de Extinção, de autoria do então deputado estadual Orlando Pessuti. A Lei 11.067 proíbe a captura de exemplares da fauna ameaçada de extinção, bem como a remoção, comércio de espécies, produtos e objetos que impliquem atividades proibidas. Em seguida, publicou a primeira Lista Vermelha de Animais Ameaçados de Extinção, revisada em 2004 e que resultou na criação do Sisfana.
Depois de sua regulamentação, o Sisfauna foi agregando iniciativas importantes como o Conselho Estadual de Proteção à Fauna (Confauna), a Rede Pró-Fauna e o Selo Amigo da Fauna que surgiu para reconhecer com o Selo instituições que desenvolvem projetos para proteger a fauna. Com isso, o instituto quer somar esforços com as empresas e organizações que desenvolvem atividades voltadas à conservação da fauna silvestre.
“Todos estes projetos são desenvolvidos para conter a perda da biodiversidade e precisamos da participação da sociedade. É necessário agregar atores interessados que auxiliem na busca de resultados positivos”, disse o presidente do IAP, José Volnei Bisognin.