O presidente da Sanepar, Stenio Jacob, foi reeleito nesta terça-feira (4), em Brasília, para presidir, até o final do ano, a principal entidade representativa do saneamento básico no País. Por unanimidade, o Paraná continuará respondendo pela presidência da Aesbe (Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais), que reúne 24 companhias. Estas companhias estaduais respondem por 3.965 municípios ou 77,8% da população brasileira.
O presidente da Aesbe pretende se empenhar junto ao governo federal para que os recursos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), recentemente lançado, sejam garantidos ainda este ano, através de pré-qualificação e seleção de projetos do setor de saneamento, o que garantiria os recursos, independentemente de quem vencer a disputa eleitoral.
INVESTIMENTOS – O Paraná realiza o maior programa de obras no setor de saneamento básico de sua história. “No Brasil, depois de passar os últimos anos no marasmo, de ver o fracasso dos planos governamentais e de assistir à saída de operadores internacionais do mercado, o setor viu saltar os investimentos na área de três bilhões e cem bilhões de reais em 2005 para cerca de dez bilhões de reais em 2007”, destacou Stênio.
Tal evolução já provoca expressivo impacto no quadro geral do saneamento básico do país. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada no final de 2007, pela primeira vez a proporção de domicílios brasileiros ligada à rede de esgotos passou de 50%. “É preciso que estes investimentos continuem porque o saneamento está mudando a qualidade de vida dos brasileiros, promovendo saúde e gerando empregos”, completou.
AESBE – Fundada em 1985, a Aesbe tem dentre os seus objetivos zelar pelo interesse de suas associadas, promover o contínuo aperfeiçoamento técnico mediante o intercâmbio de idéias e experiências, elaborar e divulgar estudos e trabalhos diversos e manter as relações com associação congêneres nacionais e internacionais.
A entidade atua também na defesa da gestão regional para o saneamento por ser este o modelo que melhor atende aos interesses nacionais. A gestão regional dos serviços de saneamento possibilita aos municípios menores e à população de baixa renda o acesso à água e ao esgotamento sanitário com melhor qualidade, a preços módicos, por meio da economia de escala e do subsídio cruzado.
O presidente da Aesbe pretende se empenhar junto ao governo federal para que os recursos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), recentemente lançado, sejam garantidos ainda este ano, através de pré-qualificação e seleção de projetos do setor de saneamento, o que garantiria os recursos, independentemente de quem vencer a disputa eleitoral.
INVESTIMENTOS – O Paraná realiza o maior programa de obras no setor de saneamento básico de sua história. “No Brasil, depois de passar os últimos anos no marasmo, de ver o fracasso dos planos governamentais e de assistir à saída de operadores internacionais do mercado, o setor viu saltar os investimentos na área de três bilhões e cem bilhões de reais em 2005 para cerca de dez bilhões de reais em 2007”, destacou Stênio.
Tal evolução já provoca expressivo impacto no quadro geral do saneamento básico do país. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada no final de 2007, pela primeira vez a proporção de domicílios brasileiros ligada à rede de esgotos passou de 50%. “É preciso que estes investimentos continuem porque o saneamento está mudando a qualidade de vida dos brasileiros, promovendo saúde e gerando empregos”, completou.
AESBE – Fundada em 1985, a Aesbe tem dentre os seus objetivos zelar pelo interesse de suas associadas, promover o contínuo aperfeiçoamento técnico mediante o intercâmbio de idéias e experiências, elaborar e divulgar estudos e trabalhos diversos e manter as relações com associação congêneres nacionais e internacionais.
A entidade atua também na defesa da gestão regional para o saneamento por ser este o modelo que melhor atende aos interesses nacionais. A gestão regional dos serviços de saneamento possibilita aos municípios menores e à população de baixa renda o acesso à água e ao esgotamento sanitário com melhor qualidade, a preços módicos, por meio da economia de escala e do subsídio cruzado.