O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, lançou nesta sexta-feira (30) na região de Ponta Grossa a primeira etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa deste ano, que entrou em vigorneste sábado (1.º), e se estende até o dia 31. Para cada animal não-vacinado, o produtor poderá ser multado em R$ 81,43, além de ter que vacinar posteriormente, alerta a Secretaria da Agricultura. A comprovação da vacina deve ser feita até o dia 31 de maio. O lançamento da campanha aconteceu na Fazenda Frankana, em Carambeí.
A solenidade contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Ney Caldas; do presidente da Sociedade Rural dos Campos Gerais, Adilson Berger; do diretor do Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária da Seab (Defis), Marco Antonio Teixeira Pinto; do chefe do núcleo da Seab/Ponta Grossa, Ivonei Vieira; e do diretor de sanção rural de Carambeí, Pedro Luiz Dropa.
Nessa campanha a Secretaria da Agricultura espera imunizar cerca de 4,6 milhões de animais bovinos e bubalinos jovens. “Essa etapa é uma segunda fase do que foi feito em 2009 com o objetivo de vacinar tão-somente animais de zero a 24 meses de vida. Isso faz parte de um acordo firmado sob recomendação do Ministério da Agricultura, para que possamos buscar a condição de Estado livre da aftosa sem vacinação”, disse o secretário Erikson Chandoha.
Este status, segundo ele, passa por alguns ajustes de acordo com a Normativa 44 do Ministério. “Primeiro temos que fazer o dever de casa, tanto o poder público quanto privado, no que se refere à estrutura física e humana. A estrutura humana está avançando porque o governador Orlando Pessuti determinou a contratação de mais de 300 profissionais de nível superior e médio. Quanto à estrutura física estamos fazendo o devido levantamento para então readequar os postos de fiscalização em nossas barreiras” destacou ainda Chandoha.
O secretário adiantou que alguns postos serão praticamente reconstruídos, como é o caso da barreira na divisa com o Estado de São Paulo. Já as barreiras com Santa Catarina não preocupam tanto porque já existe uma infraestrutura, uma vez que o Estado vizinho tem o status de livre da aftosa sem vacinação. “É preciso avançar em relação à divisa com o Mato Grosso do Sul. Hoje são duas barreiras, vamos construir mais quatro na divisa com este Estado”, reforçou.
No total serão 35 postos de fiscalização sanitária e fitossanitária que a Secretaria passa a operar diretamente por meio do Departamento de Fiscalização. Isto, segundo Chandoha, vai dar condições para que a Secretaria da Agricultura solicite junto ao Ministério uma auditoria em junho ou julho para que se confirme a questão de livre da febre aftosa sem vacinação. “Estamos nos esforçando, junto a iniciativa privada, na busca deste objetivo. Tanto é verdade que criamos os Conselhos Municipais de Sanidade, que já estão em praticamente todos os municípios do Paraná”. Os CSAs representam a comunidade nos municípios e atuam junto com o poder público para garantir a sanidade e qualidade dos produtos de origem animal e vegetal.
Após receber o status nacional, vem um segundo momento que é a conquista do status internacional de livre da aftosa sem vacinação.
O dono da Fazenda Frankana, Frank Dijkstra, disse que ficou muito orgulhoso por sua propriedade ter sido escolhida para o lançamento da campanha. Ele tem 1.000 cabeças, com mais de 450 vacas produzindo em média 34 litros/dia, num total de 14 mil litros/dia. “É muito gratificante ser escolhido para um momento importante, como é a vacinação contra a aftosa. Estamos gratos por sermos escolhidos pelo secretário da Agricultura. Nosso gado sempre foi vacinado, tanto o gado jovem quanto o de produção, o que afasta o risco de doenças”, ressaltou o produtor.
O diretor do Defis, Marco Antonio Teixeira Pinto, alerta os pecuaristas para a importância da vacinação. “A sanidade agropecuária é fundamental para que o produtor paranaense possa comercializar no mercado externo, e só com a condição de área livre de aftosa sem vacinação é que teremos condições para este comércio”, afirmou.
Teixeira Pinto lembra ao pecuarista que é muito mais barato vacinar os animais, mesmo aqueles que têm poucas cabeças na propriedade, do que se sujeitar às penalidades previstas depois. “Não vale a pena para o produtor deixar de vacinar”, alertou o diretor do Defis. A comprovação da vacina deve ser feita até o dia 31 de maio.
A solenidade contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Ney Caldas; do presidente da Sociedade Rural dos Campos Gerais, Adilson Berger; do diretor do Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária da Seab (Defis), Marco Antonio Teixeira Pinto; do chefe do núcleo da Seab/Ponta Grossa, Ivonei Vieira; e do diretor de sanção rural de Carambeí, Pedro Luiz Dropa.
Nessa campanha a Secretaria da Agricultura espera imunizar cerca de 4,6 milhões de animais bovinos e bubalinos jovens. “Essa etapa é uma segunda fase do que foi feito em 2009 com o objetivo de vacinar tão-somente animais de zero a 24 meses de vida. Isso faz parte de um acordo firmado sob recomendação do Ministério da Agricultura, para que possamos buscar a condição de Estado livre da aftosa sem vacinação”, disse o secretário Erikson Chandoha.
Este status, segundo ele, passa por alguns ajustes de acordo com a Normativa 44 do Ministério. “Primeiro temos que fazer o dever de casa, tanto o poder público quanto privado, no que se refere à estrutura física e humana. A estrutura humana está avançando porque o governador Orlando Pessuti determinou a contratação de mais de 300 profissionais de nível superior e médio. Quanto à estrutura física estamos fazendo o devido levantamento para então readequar os postos de fiscalização em nossas barreiras” destacou ainda Chandoha.
O secretário adiantou que alguns postos serão praticamente reconstruídos, como é o caso da barreira na divisa com o Estado de São Paulo. Já as barreiras com Santa Catarina não preocupam tanto porque já existe uma infraestrutura, uma vez que o Estado vizinho tem o status de livre da aftosa sem vacinação. “É preciso avançar em relação à divisa com o Mato Grosso do Sul. Hoje são duas barreiras, vamos construir mais quatro na divisa com este Estado”, reforçou.
No total serão 35 postos de fiscalização sanitária e fitossanitária que a Secretaria passa a operar diretamente por meio do Departamento de Fiscalização. Isto, segundo Chandoha, vai dar condições para que a Secretaria da Agricultura solicite junto ao Ministério uma auditoria em junho ou julho para que se confirme a questão de livre da febre aftosa sem vacinação. “Estamos nos esforçando, junto a iniciativa privada, na busca deste objetivo. Tanto é verdade que criamos os Conselhos Municipais de Sanidade, que já estão em praticamente todos os municípios do Paraná”. Os CSAs representam a comunidade nos municípios e atuam junto com o poder público para garantir a sanidade e qualidade dos produtos de origem animal e vegetal.
Após receber o status nacional, vem um segundo momento que é a conquista do status internacional de livre da aftosa sem vacinação.
O dono da Fazenda Frankana, Frank Dijkstra, disse que ficou muito orgulhoso por sua propriedade ter sido escolhida para o lançamento da campanha. Ele tem 1.000 cabeças, com mais de 450 vacas produzindo em média 34 litros/dia, num total de 14 mil litros/dia. “É muito gratificante ser escolhido para um momento importante, como é a vacinação contra a aftosa. Estamos gratos por sermos escolhidos pelo secretário da Agricultura. Nosso gado sempre foi vacinado, tanto o gado jovem quanto o de produção, o que afasta o risco de doenças”, ressaltou o produtor.
O diretor do Defis, Marco Antonio Teixeira Pinto, alerta os pecuaristas para a importância da vacinação. “A sanidade agropecuária é fundamental para que o produtor paranaense possa comercializar no mercado externo, e só com a condição de área livre de aftosa sem vacinação é que teremos condições para este comércio”, afirmou.
Teixeira Pinto lembra ao pecuarista que é muito mais barato vacinar os animais, mesmo aqueles que têm poucas cabeças na propriedade, do que se sujeitar às penalidades previstas depois. “Não vale a pena para o produtor deixar de vacinar”, alertou o diretor do Defis. A comprovação da vacina deve ser feita até o dia 31 de maio.