O secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, participou nesta quarta-feira (23) da reunião do Conselho Estadual de Saúde, por meio da Comissão de Saúde da Mulher, para debater políticas públicas de atenção integral à saúde da mulher e, principalmente, enfoque especial à assistência à mulher vítima de violência.
“A saúde da mulher é uma das prioridades do governo. Em especial a violência contra a mulher que é uma questão que precisa ser enfrentada por toda a sociedade. Muitas mulheres ainda sofrem com agressões físicas e psicológicas e precisamos criar mecanismos que empeçam que isso continue acontecendo”, afirmou Moreira. De acordo com o secretário, o enfrentamento da violência precisa ser feito em rede e multissetorial. “Precisamos que todas as esferas do governo estejam engajadas nesse problema para que possamos enfrentá-lo”.
Para a deputada estadual Rosane Ferreira, a maior parte dos casos de violência não acontecem somente por maldade dos maridos com suas esposas ou dos pais com seus filhos. “Muitas vezes fazem por doença, dependência de drogas ou bebidas. Isso mostra o quanto é importante não apenas trabalharmos na condenação desses homens, mas principalmente no tratamento para que, depois de soltos após uma possível condenação, não venham a cometer os mesmos crimes”, explicou.
De acordo com a integrante do Conselho de Saúde da Mulher, Shirley Scremin, outro fator que faz com que as mulheres muitas vezes não denunciem os maus tratos recebidos é a dependência financeira. “Precisamos criar novos padrões culturais que garantam uma assistência adequada a essas mulheres e que o fator financeiro não as impeça de fazer denúncias”, acrescentou.
Na reunião, ficou definido que na última quarta-feira de todos os meses serão feitas reuniões de trabalho com o objetivo de definir novas diretrizes e cronogramas de enfrentamento a violência da mulher. A partir dos encontros deverão sair propostas que, posteriormente, serão encaminhadas à primeira-dama Regina Pessuti. Participaram da reunião, a Secretaria de Estado da Saúde e da Justiça, o Ministério Público, Tribunal de Justiça, entre outras entidades envolvidas.
“A saúde da mulher é uma das prioridades do governo. Em especial a violência contra a mulher que é uma questão que precisa ser enfrentada por toda a sociedade. Muitas mulheres ainda sofrem com agressões físicas e psicológicas e precisamos criar mecanismos que empeçam que isso continue acontecendo”, afirmou Moreira. De acordo com o secretário, o enfrentamento da violência precisa ser feito em rede e multissetorial. “Precisamos que todas as esferas do governo estejam engajadas nesse problema para que possamos enfrentá-lo”.
Para a deputada estadual Rosane Ferreira, a maior parte dos casos de violência não acontecem somente por maldade dos maridos com suas esposas ou dos pais com seus filhos. “Muitas vezes fazem por doença, dependência de drogas ou bebidas. Isso mostra o quanto é importante não apenas trabalharmos na condenação desses homens, mas principalmente no tratamento para que, depois de soltos após uma possível condenação, não venham a cometer os mesmos crimes”, explicou.
De acordo com a integrante do Conselho de Saúde da Mulher, Shirley Scremin, outro fator que faz com que as mulheres muitas vezes não denunciem os maus tratos recebidos é a dependência financeira. “Precisamos criar novos padrões culturais que garantam uma assistência adequada a essas mulheres e que o fator financeiro não as impeça de fazer denúncias”, acrescentou.
Na reunião, ficou definido que na última quarta-feira de todos os meses serão feitas reuniões de trabalho com o objetivo de definir novas diretrizes e cronogramas de enfrentamento a violência da mulher. A partir dos encontros deverão sair propostas que, posteriormente, serão encaminhadas à primeira-dama Regina Pessuti. Participaram da reunião, a Secretaria de Estado da Saúde e da Justiça, o Ministério Público, Tribunal de Justiça, entre outras entidades envolvidas.