O primeiro relatório de demonstrativo de resultados da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social apontou recorde de colocação de mão-de-obra em 2007. Mais de 159 mil pessoas conseguiram emprego através das 245 Agências do Trabalhador do Paraná. O resultado é o melhor da história do Estado e supera em quase 20% os números de 2006 e 2005, quando 130 mil pessoas foram colocadas no mercado de trabalho. O secretário do Trabalho, Nelson Garcia, considerou o resultado como efeito da política dos governos federal e estadual, voltada aos pobres. “Alcançamos este número, porque dirigimos nossas ações pensando em quem realmente precisa. Trabalhamos diariamente com a intenção de fortalecer nosso compromisso com o povo”, avaliou. O ano passado foi marcado ainda pelo avanço do emprego no interior do estado. De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais – Rais, mais de 70% dais indústrias do Paraná (18.776) estão instaladas em cidades do interior. “De todos os empregos criados até novembro de 2007, mais de 67% foram gerados em cidades que não fazem parte da Região Metropolitana de Curitiba”, explicou o secretário. Segundo Garcia, os dados refletem o investimento que vem sendo feito no interior do Estado. Enquanto a Região Metropolitana de Curitiba criou 50.097, dos mais de 153 mil novos empregos abertos entre janeiro e novembro de 2007, as cidades do interior foram responsáveis por mais de 103 mil postos de trabalho formal. OUTRO – Ainda em 2007, o Sistema Público de Empregos completou 30 anos e a Secretaria alcançou outro recorde: mais de 1,5 milhão de trabalhadores colocados no mercado formal através da intermediação feita pelas Agências do Trabalhador. Número muito maior do que o registrado em outros estados brasileiros. O secretário lembrou o pronunciamento de final de ano feito pelo governador Roberto Requião, que colocou a geração de empregos como um dos avanços que colocaram o Paraná em posição de destaque no cenário nacional. “Nós nos esforçamos muito para apresentar esses resultados e estamos preparados para números ainda maiores no ano que se inicia”, concluiu Garcia.