A paraguaia Felícia Gomez de Vdad Benitez, de 63 anos, foi presa pela Polícia Militar na noite desta sexta-feira (17), no Terminal Rodoviário de Londrina, portando 1,8 kg de crack. A equipe policial realizava abordagens de rotina a ônibus, com a finalidade de encontrar pessoas envolvidas com o crime. A mulher foi localizada em um ônibus que fazia o trajeto entre Foz e Londrina.
A apreensão foi feita por policiais do Serviço Reservado da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar, localizada em Londrina, e comandada pelo Major Samir Elias Geha. “Isto mostra a ação firme de nossos policiais”, afirmou. Segundo informações da Polícia, Felícia tem diversas passagens por furto e tráfico, e tinha com mandado de prisão em aberto.
Quase 730g da droga estavam junto ao corpo da mulher, debaixo da blusa. O restante estava divido em dois tabletes maiores e acondicionados no fundo falso de uma mala. A mulher foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Londrina.
Felícia teria dito aos policiais que receberia R$ 500,00 pelo transporte da droga e, quando chegasse em Londrina, receberia um telefone para saber a quem entregaria o entorpecente. A Polícia também recebeu denúncias por meio do 181-Narcodenúncia. “É importante esta confiança da população em nosso trabalho, repassando-nos informações para que possamos agir com ainda mais precisão”, diz Geha.
A apreensão foi feita por policiais do Serviço Reservado da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar, localizada em Londrina, e comandada pelo Major Samir Elias Geha. “Isto mostra a ação firme de nossos policiais”, afirmou. Segundo informações da Polícia, Felícia tem diversas passagens por furto e tráfico, e tinha com mandado de prisão em aberto.
Quase 730g da droga estavam junto ao corpo da mulher, debaixo da blusa. O restante estava divido em dois tabletes maiores e acondicionados no fundo falso de uma mala. A mulher foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Londrina.
Felícia teria dito aos policiais que receberia R$ 500,00 pelo transporte da droga e, quando chegasse em Londrina, receberia um telefone para saber a quem entregaria o entorpecente. A Polícia também recebeu denúncias por meio do 181-Narcodenúncia. “É importante esta confiança da população em nosso trabalho, repassando-nos informações para que possamos agir com ainda mais precisão”, diz Geha.