A vida de Manoel Jacinto Correia, militante do Partido Comunista na década de 40 e um dos líderes da Guerrilha de Porecatu, foi tema da palestra promovida na noite desta terça-feira (27) pelo Centro de Pesquisas e Documentação que leva o seu nome, na Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social. “Conhecer a história de vida deste homem é conhecer um pouco mais sobre as lutas camponesas que aconteceram no nosso Estado e pouca gente sabe ou lembra. A nossa missão é esta: relembrar o passado paranaense, discutir nossos ideais”, disse o secretário do Trabalho, Tércio Albuquerque, que se comprometeu a apoiar o trabalho realizado pelo Arquivo.
Inaugurado em 2009, o Arquivo Manuel Jacinto Correia tem o objetivo de preservar e difundir a memória social, política e cultural do Paraná. O acervo tem livros, cartazes, manifestos, panfletos, jornais e arquivos de áudio e vídeo que retratam feitos e ideias do movimento trabalhista e estudantil, assim como de importantes causas populares. “Além disso, realizamos sessões de depoimentos públicos, atividades culturais e debates, com o objetivo de manter a memória do povo paranaense viva e ativa”, conta o coordenador do arquivo, Laércio Sotto Maior.
A Palestra sobre Manuel Jacinto Correia foi ministrada por sua filha, Elza Correia, atual Secretária de Estado para Assuntos Metropolitanos da Região de Londrina. Conhecido como Velho Mané, o cearense nascido em 1920 chegou ao Paraná ainda moço e conheceu o partido comunista ao chegar na Região Norte do Estado, por meio do médico Newton Câmara. Foi vereador pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTC) e se tornou um dos protagonistas da Guerrilha de Porecatu. Fundou a União dos Trabalhadores de Londrina e as primeiras associações profissionais da cidade, além de ser pioneiro na criação dos sindicatos dos trabalhadores rurais.
“Meu pai me mostrou que é possível lutar por uma vida mais justa e melhor para todos. Foi um herói paranaense e fico muito feliz que hoje o arquivo faça este resgate. Acredito que temos muito o que descobrir e contar sobre os movimentos sociais do Paraná e tenho certeza que todo este trabalho servirá de referência para o País”, ressaltou Elza.
Preso 17 vezes e indiciado em cinco processos, Manuel Jacinto Correia viveu dez anos na clandestinidade. Faleceu em 1983 por problemas pulmonares, sequelas das prisões. Para saber mais, visite o arquivo na sede da Secretaria, na rua Pedro Ivo 750, 5° andar, Centro, Curitiba.
Inaugurado em 2009, o Arquivo Manuel Jacinto Correia tem o objetivo de preservar e difundir a memória social, política e cultural do Paraná. O acervo tem livros, cartazes, manifestos, panfletos, jornais e arquivos de áudio e vídeo que retratam feitos e ideias do movimento trabalhista e estudantil, assim como de importantes causas populares. “Além disso, realizamos sessões de depoimentos públicos, atividades culturais e debates, com o objetivo de manter a memória do povo paranaense viva e ativa”, conta o coordenador do arquivo, Laércio Sotto Maior.
A Palestra sobre Manuel Jacinto Correia foi ministrada por sua filha, Elza Correia, atual Secretária de Estado para Assuntos Metropolitanos da Região de Londrina. Conhecido como Velho Mané, o cearense nascido em 1920 chegou ao Paraná ainda moço e conheceu o partido comunista ao chegar na Região Norte do Estado, por meio do médico Newton Câmara. Foi vereador pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTC) e se tornou um dos protagonistas da Guerrilha de Porecatu. Fundou a União dos Trabalhadores de Londrina e as primeiras associações profissionais da cidade, além de ser pioneiro na criação dos sindicatos dos trabalhadores rurais.
“Meu pai me mostrou que é possível lutar por uma vida mais justa e melhor para todos. Foi um herói paranaense e fico muito feliz que hoje o arquivo faça este resgate. Acredito que temos muito o que descobrir e contar sobre os movimentos sociais do Paraná e tenho certeza que todo este trabalho servirá de referência para o País”, ressaltou Elza.
Preso 17 vezes e indiciado em cinco processos, Manuel Jacinto Correia viveu dez anos na clandestinidade. Faleceu em 1983 por problemas pulmonares, sequelas das prisões. Para saber mais, visite o arquivo na sede da Secretaria, na rua Pedro Ivo 750, 5° andar, Centro, Curitiba.