As operações de financiamento do Fundo de Aval do Governo do Paraná para os agricultores familiares do Estado atingiram quase R$ 100 milhões. Para que ele continue apoiando os agricultores na safra 2010/11, que se intensifica a partir de setembro, o comitê gestor do Fundo alerta os produtores para manterem os pagamentos em dia. Como o fundo é rotativo, novas contratações só serão autorizadas com o pagamento das operações já realizadas, alertou o presidente do comitê gestor e secretário de Agricultura, Erikson Camargo Chandoha.
A avaliação do desempenho do fundo foi tema de reunião realizada nesta quinta-feira (12) na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, entre os membros do comitê gestor. Fazem parte do comitê os representantes da Agência de Fomento do Paraná, Emater, Secretarias do Planejamento, da Fazenda e Banco do Brasil como operacionalizador dos recursos.
O Fundo de Aval vem funcionando como política pública de apoio à agricultura familiar no Paraná desde 2005. Nesses cinco anos foram realizadas 13.325 operações de investimentos no valor médio de R$ 7.200,00, um total de R$ 95,26 milhões.
Os bens financiados com amparo do Fundo de Aval e com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) envolvem equipamentos para pecuária leiteira, pecuária de corte, para irrigação, implementos e equipamentos de mecanização para a lavoura, renovação e ampliação de benfeitorias para a agropecuária em geral.
O secretário Erikson Chandoha falou sobre a necessidade de se manter o Fundo de Aval Garantidor ativo como suporte de financiamento aos agricultores familiares que não contam com patrimônio para oferecer como garantia de financiamentos bancários. Principalmente a partir do mês de outubro, quando se intensifica as operações de investimentos, o Fundo de Aval torna-se prioridade principalmente como apoio aos contratos de custeio para nova safra.
Chandoha ressaltou que os recursos emprestados nos financiamentos e com o apoio do Fundo de Aval são reembonsáveis e a continuidade e ampliação de novas operações estão diretamente ligadas ao comprometimento dos beneficiários em manterem em dia seus compromissos. Segundo o secretário, o Fundo de Aval terá força para novas liberações à medida que os financiamentos anteriores forem saldados.
Outra deliberação é que as operações acima de R$ 10 mil têm que passar por critérios estabelecidos pelo comitê gestor. As propostas devem ser inicialmente aprovadas no âmbito do município, envolvendo o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, Emater, sindicatos, secretarias municipais de agricultura e o agente financeiro da localidade.
Além disso, esses projetos serão analisados por um grupo de trabalho designado pelo comitê gestor como forma de filtrar e canalizar os recursos do Fundo da forma mais imparcial possível. O objetivo é atender o agricultor familiar que realmente não dispõe das garantias necessárias para acessar as linhas de crédito.
A avaliação do desempenho do fundo foi tema de reunião realizada nesta quinta-feira (12) na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, entre os membros do comitê gestor. Fazem parte do comitê os representantes da Agência de Fomento do Paraná, Emater, Secretarias do Planejamento, da Fazenda e Banco do Brasil como operacionalizador dos recursos.
O Fundo de Aval vem funcionando como política pública de apoio à agricultura familiar no Paraná desde 2005. Nesses cinco anos foram realizadas 13.325 operações de investimentos no valor médio de R$ 7.200,00, um total de R$ 95,26 milhões.
Os bens financiados com amparo do Fundo de Aval e com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) envolvem equipamentos para pecuária leiteira, pecuária de corte, para irrigação, implementos e equipamentos de mecanização para a lavoura, renovação e ampliação de benfeitorias para a agropecuária em geral.
O secretário Erikson Chandoha falou sobre a necessidade de se manter o Fundo de Aval Garantidor ativo como suporte de financiamento aos agricultores familiares que não contam com patrimônio para oferecer como garantia de financiamentos bancários. Principalmente a partir do mês de outubro, quando se intensifica as operações de investimentos, o Fundo de Aval torna-se prioridade principalmente como apoio aos contratos de custeio para nova safra.
Chandoha ressaltou que os recursos emprestados nos financiamentos e com o apoio do Fundo de Aval são reembonsáveis e a continuidade e ampliação de novas operações estão diretamente ligadas ao comprometimento dos beneficiários em manterem em dia seus compromissos. Segundo o secretário, o Fundo de Aval terá força para novas liberações à medida que os financiamentos anteriores forem saldados.
Outra deliberação é que as operações acima de R$ 10 mil têm que passar por critérios estabelecidos pelo comitê gestor. As propostas devem ser inicialmente aprovadas no âmbito do município, envolvendo o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, Emater, sindicatos, secretarias municipais de agricultura e o agente financeiro da localidade.
Além disso, esses projetos serão analisados por um grupo de trabalho designado pelo comitê gestor como forma de filtrar e canalizar os recursos do Fundo da forma mais imparcial possível. O objetivo é atender o agricultor familiar que realmente não dispõe das garantias necessárias para acessar as linhas de crédito.