A Polícia Militar formou na noite de sexta-feira (29) 29 médicos e bioquímicos para o Quadro de Saúde da Corporação. O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, representou o governador Orlando Pessuti e recebeu os formandos. Eles foram aprovados em concurso público, no início do ano, e contratados em junho.
Os oficiais da saúde, que frequentaram estágio de adaptação à vida militar de 700 horas/aula, preencherão vagas no quadro de saúde da PM nas áreas de clínica médica, ortopedia, cirurgia, ginecologia, pediatria, otorrinolaringologia, oftalmologia, anestesiologia e farmácia/bioquímica.
A seleção aconteceu em março deste ano e contou com a participação de mais de 600 inscritos. “Há 12 anos não era realizado concurso público para a contratação deste tipo de profissional”, explica o comandante-geral da PM, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens. Dos 29 oficiais, 25 são homens e quatro mulheres; destas três são médicas e uma bioquímica. O estágio de adaptação foi iniciado em julho. “Eles atenderão a grande família miliciana que vem clamando cada vez mais por serviços de saúde”, disse o comandante-geral.
“Eles serão lotados também em muitas atividades de prevenção à saúde de nossos policiais e seus dependentes, compondo serviços como juntas médicas, por exemplo, e realizando atividades de verificação da saúde de nossos policiais não só no Hospital da Polícia Militar (HPM), mas em todo o estado”, explica o coronel Rodrigo.
AÇÕES - O comandante-geral lembrou também que a contratação dos médicos e bioquímicos é mais uma das ações realizadas pela Polícia Militar e Governo do Estado na área da saúde. “É uma ação entre muitas outras, como por exemplo a aquisição de equipamentos para o hospital e a contratação de serviços terceirizados também necessários para complementar a saúde, enfim, estamos trabalhando em conjunto com o corpo de saúde da nossa organização para acharmos soluções viáveis e exequíveis, e que atendam as necessidades de nossos militares estaduais e dependentes, nesta área”, informa o coronel.
ADAPTAÇÃO – Os profissionais médicos e bioquímicos que frequentaram o curso de adaptação agora são primeiros-tenentes da Polícia Militar do Paraná. No estágio, os profissionais aprenderam sobre hierarquia e disciplina, além de outras diretrizes da PM. O primeiro-tenente-médico Domingos Candiota Chula conta que o início da adaptação foi mais difícil. “Chegamos com uma educação vinda desde a infância, menos regrada e com menos disciplina, diferentemente da vida na corporação”.
Mas segundo ele, com o tempo, durante a adaptação na Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), os profissionais foram sendo moldados. “Isto vai moldando, inclusive, um pouco de nossa personalidade, nos ensinando muita coisa e, com o tempo, a hierarquia e a disciplina se incorpora em nosso comportamento, nos ajudando a nos comportarmos como oficial; com certeza a disciplina faz parte de nossas vidas.”
Mas outro aspecto bastante importante surge durante o estágio, conforme explicou o militar-médico. “Nosso vínculo com o paciente aumenta ainda mais, pois acima de tudo, somos colegas de farda, todos militares. Assim o tratamento se torna mais intenso e completo”, garante Domingos.
Representar bem o quadro de saúde, atendendo os militares estaduais e seus dependentes de maneira satisfatória e adequada, será o desafio dos novos profissionais de saúde da PM, na opinião do primeiro-tenente-bioquímico Carlos Eduardo de Araújo Silva.
O mais novo integrante do quadro de saúde da PM, também esclareceu que tipo de trabalho fará no HPM como militar-bioquímico. “Trabalharei no laboratório de análises clinicas, realizando exames, principalmente os toxicológicos, para auxiliar os médicos-militares em seus tratamentos e diagnósticos”, ressalta.
ESPECIALISTAS - O diretor de ensino da Polícia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruck enalteceu a importância de a corporação contar com quadro especializado, o que era necessário há muito tempo. “É fundamental para que o PM tenha condições de saúde para si e sua família e isso faz com que ele seja um melhor prestador de serviços para a comunidade”, enfatiza.
“Além de ser uma questão prevista em lei que agora a Polícia Militar e o Governo do Estado restabelecem; é um reforço importante, para que o policiail esteja sadio e forte, para estar nas ruas de nossas cidades”, diz.
Para o diretor do HPM, o coronel-médico Rogério Daudi Kfouri, o quadro de saúde da PM estava prejudicado. “Somados os militares e seus dependentes são quase 80 mil pessoas para serem atendidas na área da saúde. Esse é um começo, uma nova era”, destaca.
Os oficiais da saúde, que frequentaram estágio de adaptação à vida militar de 700 horas/aula, preencherão vagas no quadro de saúde da PM nas áreas de clínica médica, ortopedia, cirurgia, ginecologia, pediatria, otorrinolaringologia, oftalmologia, anestesiologia e farmácia/bioquímica.
A seleção aconteceu em março deste ano e contou com a participação de mais de 600 inscritos. “Há 12 anos não era realizado concurso público para a contratação deste tipo de profissional”, explica o comandante-geral da PM, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens. Dos 29 oficiais, 25 são homens e quatro mulheres; destas três são médicas e uma bioquímica. O estágio de adaptação foi iniciado em julho. “Eles atenderão a grande família miliciana que vem clamando cada vez mais por serviços de saúde”, disse o comandante-geral.
“Eles serão lotados também em muitas atividades de prevenção à saúde de nossos policiais e seus dependentes, compondo serviços como juntas médicas, por exemplo, e realizando atividades de verificação da saúde de nossos policiais não só no Hospital da Polícia Militar (HPM), mas em todo o estado”, explica o coronel Rodrigo.
AÇÕES - O comandante-geral lembrou também que a contratação dos médicos e bioquímicos é mais uma das ações realizadas pela Polícia Militar e Governo do Estado na área da saúde. “É uma ação entre muitas outras, como por exemplo a aquisição de equipamentos para o hospital e a contratação de serviços terceirizados também necessários para complementar a saúde, enfim, estamos trabalhando em conjunto com o corpo de saúde da nossa organização para acharmos soluções viáveis e exequíveis, e que atendam as necessidades de nossos militares estaduais e dependentes, nesta área”, informa o coronel.
ADAPTAÇÃO – Os profissionais médicos e bioquímicos que frequentaram o curso de adaptação agora são primeiros-tenentes da Polícia Militar do Paraná. No estágio, os profissionais aprenderam sobre hierarquia e disciplina, além de outras diretrizes da PM. O primeiro-tenente-médico Domingos Candiota Chula conta que o início da adaptação foi mais difícil. “Chegamos com uma educação vinda desde a infância, menos regrada e com menos disciplina, diferentemente da vida na corporação”.
Mas segundo ele, com o tempo, durante a adaptação na Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), os profissionais foram sendo moldados. “Isto vai moldando, inclusive, um pouco de nossa personalidade, nos ensinando muita coisa e, com o tempo, a hierarquia e a disciplina se incorpora em nosso comportamento, nos ajudando a nos comportarmos como oficial; com certeza a disciplina faz parte de nossas vidas.”
Mas outro aspecto bastante importante surge durante o estágio, conforme explicou o militar-médico. “Nosso vínculo com o paciente aumenta ainda mais, pois acima de tudo, somos colegas de farda, todos militares. Assim o tratamento se torna mais intenso e completo”, garante Domingos.
Representar bem o quadro de saúde, atendendo os militares estaduais e seus dependentes de maneira satisfatória e adequada, será o desafio dos novos profissionais de saúde da PM, na opinião do primeiro-tenente-bioquímico Carlos Eduardo de Araújo Silva.
O mais novo integrante do quadro de saúde da PM, também esclareceu que tipo de trabalho fará no HPM como militar-bioquímico. “Trabalharei no laboratório de análises clinicas, realizando exames, principalmente os toxicológicos, para auxiliar os médicos-militares em seus tratamentos e diagnósticos”, ressalta.
ESPECIALISTAS - O diretor de ensino da Polícia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruck enalteceu a importância de a corporação contar com quadro especializado, o que era necessário há muito tempo. “É fundamental para que o PM tenha condições de saúde para si e sua família e isso faz com que ele seja um melhor prestador de serviços para a comunidade”, enfatiza.
“Além de ser uma questão prevista em lei que agora a Polícia Militar e o Governo do Estado restabelecem; é um reforço importante, para que o policiail esteja sadio e forte, para estar nas ruas de nossas cidades”, diz.
Para o diretor do HPM, o coronel-médico Rogério Daudi Kfouri, o quadro de saúde da PM estava prejudicado. “Somados os militares e seus dependentes são quase 80 mil pessoas para serem atendidas na área da saúde. Esse é um começo, uma nova era”, destaca.