A Polícia Militar realizou neste fim de semana, em Curitiba, o I Congresso de Segurança Eletrônica – Panorama Atual e Perspectivas do Futuro. Diversas palestras foram ministradas durante os dois dias de atividades com diversos profissionais de segurança pública do país, mostrando as novidades tecnológicas e, inclusive, as opções a serem utilizadas durante a Copa de 2014.
Participaram policiais militares de diversas unidades do Estado, além de profissionais de segurança pública da Polícia Civil, Polícia Federal, Força Aérea, Marinha, Aeronáutica, entre outros, inclusive de outros estados. Segundo o major Adonis Nobor Furuushi, coordenador do evento, será criado um fórum virtual para que as questões levantadas durante o congresso sejam discutidas e possam se tornar propostas de segurança pública para o Paraná.
Palestrantes – Palestrantes de renome nacional participaram do evento, levantando discussões sobre temas como o monitoramento eletrônico, os aspectos legais do uso de tecnologias de segurança eletrônica e o uso de equipamentos de identificação biométrica. Um deles foi o capitão Marcos Edaes Nóbrega, do Centro de Processamentos de Dados na Fábrica de Softwares da Polícia Militar de São Paulo.
Segundo o policial, já há algum tempo percebeu-se que não adianta aumentar o efetivo da PM em São Paulo para combater o crime. “Investe-se bastante na área de inteligência de tecnologia, procurando levar ao policial que está na rua sistemas que lhe permitam interagir com outros policiais, como bancos de dados, e até mesmo planejamento para intensificar o policiamento em áreas adequadas”, afirmou. “O policial fica mais presente e mais ativo se apoiado por sistemas”, concluiu.
Outro palestrante de destaque foi o oficial da Força Aérea Brasileira, tenente coronel Oswaldo Costa Lobo Júnior. “Ele desenvolveu o sistema de segurança eletrônica da Força Aérea, como os aquartelamentos, os locais onde tem radares, monitoramento eletrônico, entre outros. Uma pessoa de conhecimento técnico que apresentou propostas muito interessantes para a plateia”, comentou o major Adonis.
Copa DE 2014 - Os policiais que participaram das atividades poderão colocar em prática o conhecimento adquirido, por exemplo, durante o período da Copa de 2014. “São conhecimentos que podem ser utilizados no cotidiano, mas um dos objetivos é preparar os policiais militares para atuar na segurança da Copa de 2014, como na entrada e dentro dos estádios, nas ruas, aeroportos e outros locais que envolvam aglomeração de pessoas”, explica Adonis.
Segundo o major, o estatuto do torcedor já estabelece alguns critérios, algumas condições que são obrigatórias aos estádios de forma geral e são relacionados à segurança eletrônica. “A Copa de 2014 vem reforçar esses critérios e a Polícia Militar se preocupa com essas questões”, disse.
São várias as situações em que a segurança eletrônica pode e deve ser utilizada durante eventos dessa magnitude. “Desde o momento em que o torcedor sai da sua residência, ou que chega um visitante em nossos aeroportos, passa pelos sistemas de transporte público, por logradouros públicos, a cercania dos estádios, o controle de acesso, o controle de monitoramento interno do estádio, os controles de incêndio, a evacuação em casos de calamidades. Todos esses sistemas já existem ou estão sendo implantados”, diz Adonis
Para o major, a PM deve ter conhecimento de todas essas tecnologias e estar integrada com aqueles que estão operando, dentro dos estádios, dentro das prefeituras municipais e, no futuro, também no próprio centro de operações militares”, explica.
Participaram policiais militares de diversas unidades do Estado, além de profissionais de segurança pública da Polícia Civil, Polícia Federal, Força Aérea, Marinha, Aeronáutica, entre outros, inclusive de outros estados. Segundo o major Adonis Nobor Furuushi, coordenador do evento, será criado um fórum virtual para que as questões levantadas durante o congresso sejam discutidas e possam se tornar propostas de segurança pública para o Paraná.
Palestrantes – Palestrantes de renome nacional participaram do evento, levantando discussões sobre temas como o monitoramento eletrônico, os aspectos legais do uso de tecnologias de segurança eletrônica e o uso de equipamentos de identificação biométrica. Um deles foi o capitão Marcos Edaes Nóbrega, do Centro de Processamentos de Dados na Fábrica de Softwares da Polícia Militar de São Paulo.
Segundo o policial, já há algum tempo percebeu-se que não adianta aumentar o efetivo da PM em São Paulo para combater o crime. “Investe-se bastante na área de inteligência de tecnologia, procurando levar ao policial que está na rua sistemas que lhe permitam interagir com outros policiais, como bancos de dados, e até mesmo planejamento para intensificar o policiamento em áreas adequadas”, afirmou. “O policial fica mais presente e mais ativo se apoiado por sistemas”, concluiu.
Outro palestrante de destaque foi o oficial da Força Aérea Brasileira, tenente coronel Oswaldo Costa Lobo Júnior. “Ele desenvolveu o sistema de segurança eletrônica da Força Aérea, como os aquartelamentos, os locais onde tem radares, monitoramento eletrônico, entre outros. Uma pessoa de conhecimento técnico que apresentou propostas muito interessantes para a plateia”, comentou o major Adonis.
Copa DE 2014 - Os policiais que participaram das atividades poderão colocar em prática o conhecimento adquirido, por exemplo, durante o período da Copa de 2014. “São conhecimentos que podem ser utilizados no cotidiano, mas um dos objetivos é preparar os policiais militares para atuar na segurança da Copa de 2014, como na entrada e dentro dos estádios, nas ruas, aeroportos e outros locais que envolvam aglomeração de pessoas”, explica Adonis.
Segundo o major, o estatuto do torcedor já estabelece alguns critérios, algumas condições que são obrigatórias aos estádios de forma geral e são relacionados à segurança eletrônica. “A Copa de 2014 vem reforçar esses critérios e a Polícia Militar se preocupa com essas questões”, disse.
São várias as situações em que a segurança eletrônica pode e deve ser utilizada durante eventos dessa magnitude. “Desde o momento em que o torcedor sai da sua residência, ou que chega um visitante em nossos aeroportos, passa pelos sistemas de transporte público, por logradouros públicos, a cercania dos estádios, o controle de acesso, o controle de monitoramento interno do estádio, os controles de incêndio, a evacuação em casos de calamidades. Todos esses sistemas já existem ou estão sendo implantados”, diz Adonis
Para o major, a PM deve ter conhecimento de todas essas tecnologias e estar integrada com aqueles que estão operando, dentro dos estádios, dentro das prefeituras municipais e, no futuro, também no próprio centro de operações militares”, explica.