Policiais da 16.ª Subdivisão Policial de Campo Mourão prenderam, na tarde de quarta-feira (20), o suspeito de ter matado o agricultor Pedro Alves, 63 anos, morador no sítio Santa Luiza, em Peabiru, noroeste do Estado. Segundo a polícia, Claudemir Santos, 36, confessou o crime e disse ter matado o agricultor para roubá-lo.
Parte da ossada da vítima, desaparecida há mais de um mês, foi encontrada na Pedreira Santa Helena, a quatro quilômetros de Peabiru, horas antes da prisão. Segundo o delegado-chefe da 16.ª SDP, José Aparecido Jacovos, que responde interinamente pela delegacia de Peabiru, a ossada foi descoberta nas investigações do desaparecimento do agricultor, registrado em 21 de setembro. A vítima tinha sido visto pela última vez em um bar de Peabiru, em companhia de Santos, que mora a mil metros de onde a ossada foi achada.
Em depoimento, Santos confessou ter roubado as diárias que o agricultor havia recebido. “Ele disse que matou Alves a pancadas. A vítima conseguiu fugir, mas foi perseguida e morta. Como não encontramos o crânio da vítima, acreditamos que ele tenha jogado a cabeça de Alves no rio, próximo do local onde encontramos a ossada”, explicou o delegado. Exames de DNA serão feitos na ossada para confirmar se é do agricultor desaparecido. Santos foi autuado por latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação de cadáver e permanece preso na 16.ª SDP.
Parte da ossada da vítima, desaparecida há mais de um mês, foi encontrada na Pedreira Santa Helena, a quatro quilômetros de Peabiru, horas antes da prisão. Segundo o delegado-chefe da 16.ª SDP, José Aparecido Jacovos, que responde interinamente pela delegacia de Peabiru, a ossada foi descoberta nas investigações do desaparecimento do agricultor, registrado em 21 de setembro. A vítima tinha sido visto pela última vez em um bar de Peabiru, em companhia de Santos, que mora a mil metros de onde a ossada foi achada.
Em depoimento, Santos confessou ter roubado as diárias que o agricultor havia recebido. “Ele disse que matou Alves a pancadas. A vítima conseguiu fugir, mas foi perseguida e morta. Como não encontramos o crânio da vítima, acreditamos que ele tenha jogado a cabeça de Alves no rio, próximo do local onde encontramos a ossada”, explicou o delegado. Exames de DNA serão feitos na ossada para confirmar se é do agricultor desaparecido. Santos foi autuado por latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação de cadáver e permanece preso na 16.ª SDP.