As obras “Abertura Festiva, Op. 96”, de Dimitri Shostakovitch; “Sinfonia Sopra una Canzone d'Amore”, de Nino Rota, e “Impressões Seresteiras”, de Alexandre Brasolim, compõem o programa do concerto que a Orquestra Sinfônica do Paraná apresenta neste domingo (20), às 10h30, no grande auditório do Teatro Guaíra, sob a regência do maestro Alessandro Sangiorgi. Os ingressos já estão à venda, por R$ 20 (plateia) e R$ 10 (balcões). No dia do concerto custarão R$ 30 e R$ 20.
O programa abre com a “Abertura Festiva, Op. 96”, de Dimitri Shostakovitch. A música foi escrita sob encomenda do governo soviético para as comemorações do 37º aniversário da revolução russa. Foi apresentada em 6 de novembro de 1954, no Teatro Bolshoi de Moscou, com a Orquestra do Teatro Bolshoi, sob a regência de Alexander Melik-Pashaev. Dimitri Shostakovitch nasceu em São Petersburgo, em 1906, e faleceu em Moscou, em 1975. Sua primeira Sinfonia ( nº 1) foi escrita em 1926 para sua formatura da classe de composição.
A Sinfonia “Sopra Una Canzone d'Amore”, escrita pelo italiano Nino Rota, em 1947, é a segunda obra do concerto. Rota utilizou a obra em duas das suas mais famosas trilhas sonoras para filmes, "The Glass Mountain" e "O Leopardo”. A peça tem qualidade cinematográfica, permanecendo firme na tradição romântica. A primeira apresentação da obra aconteceu em Roma, no Auditorium Foro Italico, em 17 de junho de 1972.
Para encerrar o concerto, o maestro Sangiorgi escolheu “Impressões Seresteiras”, uma composição do músico Alexandre Brasolin, violinista da Orquestra Sinfônica do Paraná. A obra é uma homenagem ao músico Heitor Villa-Lobos. Trata-se de um “pot-pourri”, que nos leva a uma viagem musical pelo Brasil através de temas que marcaram a história da música brasileira. Esses temas foram agrupados e orquestrados a partir das versões originais de “O Polichileno”, “Impressões Seresteiras”, “O Trenzinho Caipira” e “Bachianas Brasileiras nº 4, 5, 7 e 9”.
O jovem músico Alexandre Brasolim de Magalhães é natural de São Paulo e vive em Curitiba desde 1993. Começou a carreira aos dez anos de idade, quando já estudava composição, regência, arranjo e orquestração. Após um ano de estudos começou a se dedicar também à flauta, música barroca e violino.
Participou de vários cursos e festivais dentro e fora do Brasil como os festivais de Campos do Jordão, Encontros de Orquestras do Estado de São Paulo, Oficinas de Música de Curitiba, Primeiro Encontro Latino-Americano de Orquestras, Críticos e Regentes em La Plata – Argentina.
A convite da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo representou o Brasil no Festival de Orquestras das Américas em San Juan – Porto Rico, onde foi concertino da orquestra do festival. Tocou em vários grupos de câmara e orquestras em São Paulo. Desde 1985, tem se dedicado a compor, arranjar e orquestrar obras para as mais diferentes formações instrumentais, desde pequenos grupos até grandes bandas e orquestras completas.
Serviço: Concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná.
Data: domingo, dia 20
Horário: 10h30
Local: Guairão
Ingressos: R$ 20 (plateia) e R$ 10 (balcões), com descontos; no dia do concerto: R$ R$ 30 (plateia) e R$ 20 (balcões). Desconto de 50% com o Cartão Teatro Guaíra.
O programa abre com a “Abertura Festiva, Op. 96”, de Dimitri Shostakovitch. A música foi escrita sob encomenda do governo soviético para as comemorações do 37º aniversário da revolução russa. Foi apresentada em 6 de novembro de 1954, no Teatro Bolshoi de Moscou, com a Orquestra do Teatro Bolshoi, sob a regência de Alexander Melik-Pashaev. Dimitri Shostakovitch nasceu em São Petersburgo, em 1906, e faleceu em Moscou, em 1975. Sua primeira Sinfonia ( nº 1) foi escrita em 1926 para sua formatura da classe de composição.
A Sinfonia “Sopra Una Canzone d'Amore”, escrita pelo italiano Nino Rota, em 1947, é a segunda obra do concerto. Rota utilizou a obra em duas das suas mais famosas trilhas sonoras para filmes, "The Glass Mountain" e "O Leopardo”. A peça tem qualidade cinematográfica, permanecendo firme na tradição romântica. A primeira apresentação da obra aconteceu em Roma, no Auditorium Foro Italico, em 17 de junho de 1972.
Para encerrar o concerto, o maestro Sangiorgi escolheu “Impressões Seresteiras”, uma composição do músico Alexandre Brasolin, violinista da Orquestra Sinfônica do Paraná. A obra é uma homenagem ao músico Heitor Villa-Lobos. Trata-se de um “pot-pourri”, que nos leva a uma viagem musical pelo Brasil através de temas que marcaram a história da música brasileira. Esses temas foram agrupados e orquestrados a partir das versões originais de “O Polichileno”, “Impressões Seresteiras”, “O Trenzinho Caipira” e “Bachianas Brasileiras nº 4, 5, 7 e 9”.
O jovem músico Alexandre Brasolim de Magalhães é natural de São Paulo e vive em Curitiba desde 1993. Começou a carreira aos dez anos de idade, quando já estudava composição, regência, arranjo e orquestração. Após um ano de estudos começou a se dedicar também à flauta, música barroca e violino.
Participou de vários cursos e festivais dentro e fora do Brasil como os festivais de Campos do Jordão, Encontros de Orquestras do Estado de São Paulo, Oficinas de Música de Curitiba, Primeiro Encontro Latino-Americano de Orquestras, Críticos e Regentes em La Plata – Argentina.
A convite da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo representou o Brasil no Festival de Orquestras das Américas em San Juan – Porto Rico, onde foi concertino da orquestra do festival. Tocou em vários grupos de câmara e orquestras em São Paulo. Desde 1985, tem se dedicado a compor, arranjar e orquestrar obras para as mais diferentes formações instrumentais, desde pequenos grupos até grandes bandas e orquestras completas.
Serviço: Concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná.
Data: domingo, dia 20
Horário: 10h30
Local: Guairão
Ingressos: R$ 20 (plateia) e R$ 10 (balcões), com descontos; no dia do concerto: R$ R$ 30 (plateia) e R$ 20 (balcões). Desconto de 50% com o Cartão Teatro Guaíra.
