Com a chegada do frio é tradicional o consumo de pinhão no Paraná. Por isso, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o Batalhão de Polícia Ambiental- Força Verde estão orientando a população para a colheita correta e o consumo consciente da semente. De acordo com a portaria 043/2010 do IAP, a colheita do pinhão somente será permitida a partir do dia 15 de abril - época em que ocorre o despreendimento natural da pinha - e segue até o fim da queda do fruto dos pinheiros, próximo ao mês de julho.
“É muito importante respeitar a maduração natural da pinha, pois este processo propicia a proliferação da espécie e também serve de alimento para animais e aves, que tem nesse período somente o pinhão como forma de alimentação”, destaca o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, o coronel Rosa Neto. O corte de um pinheiro só é autorizado pelos órgãos ambientais quando há risco de queda ou quando ele for plantado, pois a preservação da espécie durante esse período é de extrema importância para a natureza, tanto para parte florestal quanto para a fauna, com a avifauna.
A Secretaria do Meio Ambiente aconselha os consumidores a não comprarem pinhões muito pequenos ou de coloração verde, que representa a retirada antes do período de maturação. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) alerta que além da colheita do fruto o corte das araucárias também tem restrições. Do início do mês de abril até o fim de junho as árvores que tiverem pinhas e forem de matas nativas não podem ser derrubadas.
“Consumo consciente é respeitar o ciclo natural da espécie, o pinhão só pode ser recolhido e comercializado se for encontrado no chão, e se não estiver verde. Por que derrubar a pinha, se daqui a poucos meses ele vai soltar o fruto naturalmente?”, questiona Reginato Bueno, chefe do escritório regional do IAP em Curitiba, e lembra que tendo em vista que a auracária corre o risco de extinção, se apenas uma semente perpetuar já é importante. “Não queremos que ocorra o corte de pinheiros no Paraná”.
A fiscalização e o controle dessas árvores se tornam cada vez mais importantes devido à escassez de alimentos para a fauna paranaense e do pinheiro dessa espécie.
O Batalhão da Polícia Ambiental está autuando e fiscalizando a retirada e o comércio de pinhão no Estado. Segundo o coronel Rosa Neto, a multa prevista para quem for flagrado colhendo pinhão de forma errada pode chegar a R$ 300,00 por quilo de pinhão apreendido, sendo que o responsável ainda deverá responder a uma ação penal junto ao Ministério Público, cuja pena varia de seis meses a um ano de detenção.
Mais informações sobre a portaria que instituti os procedimentos para o controle da exploração do PINHÃO podem ser encontradas no link.
celepar7.pr.gov.br/sia/atosnormativos/form_cons_ato1.asp?Codigo=2269
“É muito importante respeitar a maduração natural da pinha, pois este processo propicia a proliferação da espécie e também serve de alimento para animais e aves, que tem nesse período somente o pinhão como forma de alimentação”, destaca o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, o coronel Rosa Neto. O corte de um pinheiro só é autorizado pelos órgãos ambientais quando há risco de queda ou quando ele for plantado, pois a preservação da espécie durante esse período é de extrema importância para a natureza, tanto para parte florestal quanto para a fauna, com a avifauna.
A Secretaria do Meio Ambiente aconselha os consumidores a não comprarem pinhões muito pequenos ou de coloração verde, que representa a retirada antes do período de maturação. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) alerta que além da colheita do fruto o corte das araucárias também tem restrições. Do início do mês de abril até o fim de junho as árvores que tiverem pinhas e forem de matas nativas não podem ser derrubadas.
“Consumo consciente é respeitar o ciclo natural da espécie, o pinhão só pode ser recolhido e comercializado se for encontrado no chão, e se não estiver verde. Por que derrubar a pinha, se daqui a poucos meses ele vai soltar o fruto naturalmente?”, questiona Reginato Bueno, chefe do escritório regional do IAP em Curitiba, e lembra que tendo em vista que a auracária corre o risco de extinção, se apenas uma semente perpetuar já é importante. “Não queremos que ocorra o corte de pinheiros no Paraná”.
A fiscalização e o controle dessas árvores se tornam cada vez mais importantes devido à escassez de alimentos para a fauna paranaense e do pinheiro dessa espécie.
O Batalhão da Polícia Ambiental está autuando e fiscalizando a retirada e o comércio de pinhão no Estado. Segundo o coronel Rosa Neto, a multa prevista para quem for flagrado colhendo pinhão de forma errada pode chegar a R$ 300,00 por quilo de pinhão apreendido, sendo que o responsável ainda deverá responder a uma ação penal junto ao Ministério Público, cuja pena varia de seis meses a um ano de detenção.
Mais informações sobre a portaria que instituti os procedimentos para o controle da exploração do PINHÃO podem ser encontradas no link.
celepar7.pr.gov.br/sia/atosnormativos/form_cons_ato1.asp?Codigo=2269