As polícias Militar e Civil se uniram em uma operação que fortalece as buscas dos assassinos do sargento Flávio Rogério Padilha e do soldado Nelso José Prebianca, mortos no dia 29 de agosto, em um assentamento localizado no município de Honório Serpa, região Sudoeste do Paraná. Ambos os policiais foram mortos no momento em que atendiam uma ocorrência de desavença.
São acusados pelo duplo homicídio Ivandor Ramos, de 44 anos e seus filhos Júlio Cesar dos Santos Ramos, de 19 anos e Nelson Fernando dos Santos Ramos, de 22 anos. Eles tiveram as prisões preventivas decretadas por um promotor local, a pedido do delegado. Participam das buscas policiais militares dos 3º e 16º batalhões da PM, da Companhia de Choque, além da Polícia Civil e da participação, quando necessário, do Grupamento Aéreo da PM, com o helicóptero.
“Estamos com um trabalho continuado para prender os assassinos dos nossos policiais e, a exemplo do trabalho conjunto realizado para prender o último foragido do Delegado Zuba, que ocorreu no sábado em Santa Catarina, também teremos êxito na prisão dos assassinos de nossos PM’s”, diz o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens.
Os assentados Júlio César e Nelson Fernando se envolveram em uma briga e estavam sendo presos, quando o pai Ivandor atingiu os policiais com uma arma de fogo. A esposa de Ivandor, Maria Aparecida dos Santos, de 43 anos, foi detida por co-autoria. Ela estava com a arma em sua bolsa e a teria fornecido para Ivandor praticar o crime.
O comandante do 3º Batalhão da PM, coronel José Vilmar Becker, informou que as operações foram iniciadas imediatamente após o ocorrido e não cessaram até o momento. “Apesar de ser uma região hostil, de bastante mata, realizamos várias ações e, inclusive bloqueios em diversas saídas para outras cidades”, diz. “Nosso trabalho vai continuar até a prisão dos acusados”, garante o tenente-coronel.
São acusados pelo duplo homicídio Ivandor Ramos, de 44 anos e seus filhos Júlio Cesar dos Santos Ramos, de 19 anos e Nelson Fernando dos Santos Ramos, de 22 anos. Eles tiveram as prisões preventivas decretadas por um promotor local, a pedido do delegado. Participam das buscas policiais militares dos 3º e 16º batalhões da PM, da Companhia de Choque, além da Polícia Civil e da participação, quando necessário, do Grupamento Aéreo da PM, com o helicóptero.
“Estamos com um trabalho continuado para prender os assassinos dos nossos policiais e, a exemplo do trabalho conjunto realizado para prender o último foragido do Delegado Zuba, que ocorreu no sábado em Santa Catarina, também teremos êxito na prisão dos assassinos de nossos PM’s”, diz o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens.
Os assentados Júlio César e Nelson Fernando se envolveram em uma briga e estavam sendo presos, quando o pai Ivandor atingiu os policiais com uma arma de fogo. A esposa de Ivandor, Maria Aparecida dos Santos, de 43 anos, foi detida por co-autoria. Ela estava com a arma em sua bolsa e a teria fornecido para Ivandor praticar o crime.
O comandante do 3º Batalhão da PM, coronel José Vilmar Becker, informou que as operações foram iniciadas imediatamente após o ocorrido e não cessaram até o momento. “Apesar de ser uma região hostil, de bastante mata, realizamos várias ações e, inclusive bloqueios em diversas saídas para outras cidades”, diz. “Nosso trabalho vai continuar até a prisão dos acusados”, garante o tenente-coronel.