O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, participou nesta quinta-feira (19) da abertura do treinamento para o desenvolvimento do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (Pehis), realizada em Maringá. Participou também, o superintendente da Caixa Econômica Federal, em Maringá, Fábio Carnelós. A oficina é realizada por técnicos da Cohapar e do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) para as prefeituras.
Na sexta-feira (20), será concluída a etapa das oficinas da capacitação para o desenvolvimento do plano. Participam representantes das áreas social e de urbanismo das prefeituras atendidas pelos escritórios regionais de Paranavaí, Cornélio Procópio, Apucarana, Londrina e Maringá.
O Pehis irá consolidar o planejamento da ação estadual no plano habitacional, pela elaboração de diagnóstico e das carências de moradia nas regiões do Estado, estabelecendo as diretrizes, linhas programáticas, fontes de recursos, metas e indicadores com o objetivo de promover o acesso à moradia digna no Estado do Paraná.
LEVANTAMENTO – Para o presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, este diagnóstico é importante para possibilitar um levantamento real. “Precisamos saber exatamente quais as necessidades de cada localidade para elaborar um plano eficiente. Muitas vezes vamos ter que atuar na melhora das moradias e não apenas na construção de novas casas”.
Bernadete Dickow, coordenadora do Pehis, afirmou que, com as oficinas, as prefeituras passam a entender melhor a finalidade do plano. “Os técnicos perceberam que a política habitacional pode ser tratada como uma política de Estado e não de governo e planejar o setor a longo prazo”.
Para assistente social de Marialva, Roselene Amaral, a oficina corresponde à preocupação da prefeitura com relação à habitação popular. “Temos uma expectativa muito grande para que se estabeleça uma política que atenda as necessidades da área de habitação. Precisamos pensar em uma atuação mais efetiva, independente e contínua da Cohapar”.
IPARDES - O levantamento das informações será acompanhado pelo Ipardes, que será o órgão responsável pelo banco de dados e diagnóstico, que serão usados para o mapeamento das necessidades habitacionais. Sete técnicos estão envolvidos na fundamentação dos dados levantados.
Na sexta-feira (20), será concluída a etapa das oficinas da capacitação para o desenvolvimento do plano. Participam representantes das áreas social e de urbanismo das prefeituras atendidas pelos escritórios regionais de Paranavaí, Cornélio Procópio, Apucarana, Londrina e Maringá.
O Pehis irá consolidar o planejamento da ação estadual no plano habitacional, pela elaboração de diagnóstico e das carências de moradia nas regiões do Estado, estabelecendo as diretrizes, linhas programáticas, fontes de recursos, metas e indicadores com o objetivo de promover o acesso à moradia digna no Estado do Paraná.
LEVANTAMENTO – Para o presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, este diagnóstico é importante para possibilitar um levantamento real. “Precisamos saber exatamente quais as necessidades de cada localidade para elaborar um plano eficiente. Muitas vezes vamos ter que atuar na melhora das moradias e não apenas na construção de novas casas”.
Bernadete Dickow, coordenadora do Pehis, afirmou que, com as oficinas, as prefeituras passam a entender melhor a finalidade do plano. “Os técnicos perceberam que a política habitacional pode ser tratada como uma política de Estado e não de governo e planejar o setor a longo prazo”.
Para assistente social de Marialva, Roselene Amaral, a oficina corresponde à preocupação da prefeitura com relação à habitação popular. “Temos uma expectativa muito grande para que se estabeleça uma política que atenda as necessidades da área de habitação. Precisamos pensar em uma atuação mais efetiva, independente e contínua da Cohapar”.
IPARDES - O levantamento das informações será acompanhado pelo Ipardes, que será o órgão responsável pelo banco de dados e diagnóstico, que serão usados para o mapeamento das necessidades habitacionais. Sete técnicos estão envolvidos na fundamentação dos dados levantados.