Nesta sexta-feira (7), Curitiba foi sede do evento “O Farmacêutico no Enfrentamento da Influenza A (H1N1)”, promovido pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF-PR) e com o apoio da Secretaria estadual da Saúde e outras instituições. Assuntos referentes à primeira fase da pandemia em 2009 e perspectivas para essa segunda fase foram discutidas durante as exposições e mesas com debates.
“A programação do evento tem como objetivo conciliar o diagnóstico, assistência farmacêutica e a vigilância sanitária. Todos os debates e exposições estão centrados em áreas da saúde que se integraram durante o enfrentamento à pandemia do ano passado. Essa união entre os setores só contribui para traçar estratégias mais eficazes durante essa segunda onda”, disse a diretora do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), Deise Pontarolli.
A questão ética do farmacêutico foi abordada, mostrando que o profissional não pode diagnosticar a nova gripe, mas aconselhar o cliente a um serviço de saúde para o devido tratamento.
Temas como a prescrição e administração do oseltamivir, medicamento utilizado no tratamento contra a nova gripe, também pautaram o debate. “O medicamento está disponível gratuitamente nas farmácias populares de todo o país, basta apresentar uma prescrição médica para retirá-lo”, explicou Deise.
O evento foi transmitido via webconferência, o que permitiu a interatividade entre os palestrantes e os, aproximadamente, 500 espectadores que assistiram as discussões. Somando-se aos presentes, cerca de 630 pessoas participaram do evento. Entre eles, representantes do Conselho Regional (CRF-PR), Sindicato (Sindifar-PR), Associação Paranaense dos Farmacêuticos (Asfapar-PR), Secretaria de Estado da Saúde (SESA-PR) e Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS Curitiba).
A representante do Conselho Regional de Farmácia, Sônia Bertassoni, lembrou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não permite a aplicação da vacina contra a nova gripe em farmácias. “Contudo, quando não existe uma clínica privada no município que aplique a vacina, a farmácia pode solicitar junto à vigilância sanitária municipal uma autorização para a aplicação”, explicou. Segundo ela, o serviço atenderia a quem não se enquadra nos grupos prioritários e não pode se vacinar nas unidades básicas de saúde do SUS.
Também foi realizado um balanço das atividades durante a pandemia em 2009. A prescrição correta do medicamento também esteve na pauta. As orientações de trabalho dos farmacêuticos nestes casos podem ser encontradas no site www.novagripe.pr.gov.br
“A programação do evento tem como objetivo conciliar o diagnóstico, assistência farmacêutica e a vigilância sanitária. Todos os debates e exposições estão centrados em áreas da saúde que se integraram durante o enfrentamento à pandemia do ano passado. Essa união entre os setores só contribui para traçar estratégias mais eficazes durante essa segunda onda”, disse a diretora do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), Deise Pontarolli.
A questão ética do farmacêutico foi abordada, mostrando que o profissional não pode diagnosticar a nova gripe, mas aconselhar o cliente a um serviço de saúde para o devido tratamento.
Temas como a prescrição e administração do oseltamivir, medicamento utilizado no tratamento contra a nova gripe, também pautaram o debate. “O medicamento está disponível gratuitamente nas farmácias populares de todo o país, basta apresentar uma prescrição médica para retirá-lo”, explicou Deise.
O evento foi transmitido via webconferência, o que permitiu a interatividade entre os palestrantes e os, aproximadamente, 500 espectadores que assistiram as discussões. Somando-se aos presentes, cerca de 630 pessoas participaram do evento. Entre eles, representantes do Conselho Regional (CRF-PR), Sindicato (Sindifar-PR), Associação Paranaense dos Farmacêuticos (Asfapar-PR), Secretaria de Estado da Saúde (SESA-PR) e Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS Curitiba).
A representante do Conselho Regional de Farmácia, Sônia Bertassoni, lembrou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não permite a aplicação da vacina contra a nova gripe em farmácias. “Contudo, quando não existe uma clínica privada no município que aplique a vacina, a farmácia pode solicitar junto à vigilância sanitária municipal uma autorização para a aplicação”, explicou. Segundo ela, o serviço atenderia a quem não se enquadra nos grupos prioritários e não pode se vacinar nas unidades básicas de saúde do SUS.
Também foi realizado um balanço das atividades durante a pandemia em 2009. A prescrição correta do medicamento também esteve na pauta. As orientações de trabalho dos farmacêuticos nestes casos podem ser encontradas no site www.novagripe.pr.gov.br