O novo presidente da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), Everaldo Belo Moreno, em sua primeira reunião com os funcionários da empresa na tarde desta segunda-feira (03), pediu o empenho de todos para a conclusão das 7.500 unidades em construção pela companhia e afirmou que habitação popular é uma das prioridades do governo Orlando Pessuti.
“Na reunião do Conselho Revisor, o governador assumiu o compromisso de buscar recursos para que a Cohapar finalize as casas que hoje estão em obras”, afirmou Moreno. O presidente pediu aos funcionários que façam tudo o que for possível para alcançar esta meta. “Peço isto em nome das 7.500 famílias que estão esperando por estas casas. Este é o nosso desafio neste pouco tempo”.
Ele afirmou que sabe a importância de uma casa popular na vida das pessoas. “Minha mãe mora até hoje em conjunto popular na cidade de Maringá. Sei como isso é fundamental para que uma família se estruture”. O presidente disse que áreas com IDH menor (Índice de Desenvolvimento Humano) em Curitiba e, especialmente no interior do Estado, são prioritárias. “Quero colaborar e construir uma equipe para que possamos mudar a realidade de tantas famílias que hoje não têm onde morar”, afirmou.
A Cohapar, segundo ele, vai apresentar projetos para que a companhia se torne construtora do programa Minha Casa, Minha Vida. “Temos a vontade de entrar na licitação e são os funcionários da casa que vão nos dizer até onde e como podemos ir. A equipe já tem os conhecimentos necessários e a Cohapar já fez muitos projetos para o programa. Nossa ideia é participar deste processo barateando o custo final e melhorando a qualidade”.
Em sua apresentação aos funcionários, Belo Moreno trouxe um vídeo com o título “Hino da Cidadania”, com música interpretada pelo cantor José Ribeiro da Costa, conhecido como “Tijolo”, e com letra de Antônio Camargo de Maio, inspirada numa carta de um cortador de cana. O vídeo mostra diversas imagens da exclusão e miséria no Brasil, como favelas, crianças abandonadas, adolescentes usando drogas, moradores de ruas, pessoas nos lixões ou pedindo esmolas.
Belo Moreno disse que fez questão de mostrar o vídeo porque a letra do hino quer saber “onde estão os homens que têm o dever de mudar esta realidade”. Para o presidente da Cohapar, cada um tem o poder de mudar esta realidade. “Temos o dever e o poder para mudar esta realidade da habitação popular no Paraná”. Moreno faz parte de vários movimentos civis organizados de Maringá, entre os quais o Observatório Social do Brasil, uma associação de empresários que fiscaliza o comportamento de entidades e órgãos públicos com relação à aplicação de recursos.
O assessor da presidência, Israel Lobo Coelho, também apresentou-se aos funcionários e reforçou o pedido de Belo Moreno para o empenho de todos pela conclusão das obras. “A gente quer somar para terminar estas casas. Só quem não tem casa é que sabe quanto um teto faz a diferença na vida”. Ele disse ainda que o sexto andar da companhia, onde fica o gabinete da presidência, estará sempre aberto aos funcionários. “Estamos aguardando todos com sugestões para melhorar ainda mais o trabalho”, afirmou.
“Na reunião do Conselho Revisor, o governador assumiu o compromisso de buscar recursos para que a Cohapar finalize as casas que hoje estão em obras”, afirmou Moreno. O presidente pediu aos funcionários que façam tudo o que for possível para alcançar esta meta. “Peço isto em nome das 7.500 famílias que estão esperando por estas casas. Este é o nosso desafio neste pouco tempo”.
Ele afirmou que sabe a importância de uma casa popular na vida das pessoas. “Minha mãe mora até hoje em conjunto popular na cidade de Maringá. Sei como isso é fundamental para que uma família se estruture”. O presidente disse que áreas com IDH menor (Índice de Desenvolvimento Humano) em Curitiba e, especialmente no interior do Estado, são prioritárias. “Quero colaborar e construir uma equipe para que possamos mudar a realidade de tantas famílias que hoje não têm onde morar”, afirmou.
A Cohapar, segundo ele, vai apresentar projetos para que a companhia se torne construtora do programa Minha Casa, Minha Vida. “Temos a vontade de entrar na licitação e são os funcionários da casa que vão nos dizer até onde e como podemos ir. A equipe já tem os conhecimentos necessários e a Cohapar já fez muitos projetos para o programa. Nossa ideia é participar deste processo barateando o custo final e melhorando a qualidade”.
Em sua apresentação aos funcionários, Belo Moreno trouxe um vídeo com o título “Hino da Cidadania”, com música interpretada pelo cantor José Ribeiro da Costa, conhecido como “Tijolo”, e com letra de Antônio Camargo de Maio, inspirada numa carta de um cortador de cana. O vídeo mostra diversas imagens da exclusão e miséria no Brasil, como favelas, crianças abandonadas, adolescentes usando drogas, moradores de ruas, pessoas nos lixões ou pedindo esmolas.
Belo Moreno disse que fez questão de mostrar o vídeo porque a letra do hino quer saber “onde estão os homens que têm o dever de mudar esta realidade”. Para o presidente da Cohapar, cada um tem o poder de mudar esta realidade. “Temos o dever e o poder para mudar esta realidade da habitação popular no Paraná”. Moreno faz parte de vários movimentos civis organizados de Maringá, entre os quais o Observatório Social do Brasil, uma associação de empresários que fiscaliza o comportamento de entidades e órgãos públicos com relação à aplicação de recursos.
O assessor da presidência, Israel Lobo Coelho, também apresentou-se aos funcionários e reforçou o pedido de Belo Moreno para o empenho de todos pela conclusão das obras. “A gente quer somar para terminar estas casas. Só quem não tem casa é que sabe quanto um teto faz a diferença na vida”. Ele disse ainda que o sexto andar da companhia, onde fica o gabinete da presidência, estará sempre aberto aos funcionários. “Estamos aguardando todos com sugestões para melhorar ainda mais o trabalho”, afirmou.