O Museu de Arte Contemporânea do Paraná, espaço da Secretaria de Estado da Cultura em Curitiba, apresenta as exposições dos artistas Carlos Zílio (RJ), Flávia Duzzo (RS) e Geraldo Zamproni (PR) que trabalham com propostas contemporâneas distintas que vão da pintura à instalação, até na parte externa do museu. As mostras têm entrada franca e permanecem em cartaz até o dia 12 de setembro.
O carioca Carlos Zílio vai expor pela primeira vez em Curitiba. Em conversa com a direção do Museu, o artista escolheu como espaço para suas obras a Sala Theodoro de Bonna. O trabalho de Zilio investiga as possibilidades do campo pictórico e tem sua prática artística, atualmente, marcada pelo conceitualismo. Nessa exposição ele faz uma reavaliação do modernismo brasileiro, que lhe exige repensar a própria maneira de conceber a história e a arte. “Um problema do meu trabalho é esse: estou sempre rompendo comigo mesmo”, diz o artista. As obras são representações de tamanduás, dentro do campo abstrato e da reduzida paleta de três cores em esmalte sintético, acentuado pelas margens brancas das telas.
Carlos Zilio é pintor e professor. Dedica-se às artes plásticas desde 1965. Estudou com Iberê Camargo. Formado pelo Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro e, posteriormente, cursou Psicologia. Fez doutorado em História da Arte na França.
Na exposição de Flávia Duzzo o procedimento é padrão: vários círculos pequenos feitos à caneta sobre um plano branco. Essas bolinhas têm tamanhos pouco variados e as cores seguem tons parecidos em cada obra, cores de canetas esferográficas. “De longe, é uma massa de cor que varia sutilmente em cada área e de perto, podemos enxergar o minucioso desenho que a compõe”, explica a artista.
Flávia Duzzo também é pesquisadora e professora. Tem mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2007), especialização em Linguagem Artística Contemporânea pela UDESC (2000), graduação em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1984).
O trabalho do arquiteto Geraldo Zamproni, da série Sustentabilidade, é formado por elementos arquitetônicos que passam a idéia do inacabado, do que ainda está em processo de construção. São colunas, blocos de concreto, jardins e outros materiais que compõem módulos ligados por um zíper. Fazendo relação a algo que pode ser trocado de lugar a qualquer momento, soltos e presos com facilidade, de acordo as a necessidade do ambiente.
Segundo o artista, usar o zíper para conectar elementos arquitetônicos aborda a rápida possibilidade de construção ou desconstrução de estruturas e aproxima a arquitetura do campo da moda, onde as tendências passam rápido.
Geraldo Zamproni é formado em Arquitetura e Urbanismo, já participou de exposições em diferentes lugares do Brasil, como São Paulo, Paraíba, Ceará e Bahia, e também no exterior – Argentina, Espanha, Estados Unidos e Japão.
Exposições de Carlos Zílio (RJ), Flávia Duzzo (RS) e Geraldo Zamproni (PR) no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Rua Des. Westphalen, 16 - Curitiba), do dia 24 de junho a 12 de setembro. Horário de visitação: de terça a sexta-feira das 10h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. Entrada franca.
O carioca Carlos Zílio vai expor pela primeira vez em Curitiba. Em conversa com a direção do Museu, o artista escolheu como espaço para suas obras a Sala Theodoro de Bonna. O trabalho de Zilio investiga as possibilidades do campo pictórico e tem sua prática artística, atualmente, marcada pelo conceitualismo. Nessa exposição ele faz uma reavaliação do modernismo brasileiro, que lhe exige repensar a própria maneira de conceber a história e a arte. “Um problema do meu trabalho é esse: estou sempre rompendo comigo mesmo”, diz o artista. As obras são representações de tamanduás, dentro do campo abstrato e da reduzida paleta de três cores em esmalte sintético, acentuado pelas margens brancas das telas.
Carlos Zilio é pintor e professor. Dedica-se às artes plásticas desde 1965. Estudou com Iberê Camargo. Formado pelo Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro e, posteriormente, cursou Psicologia. Fez doutorado em História da Arte na França.
Na exposição de Flávia Duzzo o procedimento é padrão: vários círculos pequenos feitos à caneta sobre um plano branco. Essas bolinhas têm tamanhos pouco variados e as cores seguem tons parecidos em cada obra, cores de canetas esferográficas. “De longe, é uma massa de cor que varia sutilmente em cada área e de perto, podemos enxergar o minucioso desenho que a compõe”, explica a artista.
Flávia Duzzo também é pesquisadora e professora. Tem mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2007), especialização em Linguagem Artística Contemporânea pela UDESC (2000), graduação em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1984).
O trabalho do arquiteto Geraldo Zamproni, da série Sustentabilidade, é formado por elementos arquitetônicos que passam a idéia do inacabado, do que ainda está em processo de construção. São colunas, blocos de concreto, jardins e outros materiais que compõem módulos ligados por um zíper. Fazendo relação a algo que pode ser trocado de lugar a qualquer momento, soltos e presos com facilidade, de acordo as a necessidade do ambiente.
Segundo o artista, usar o zíper para conectar elementos arquitetônicos aborda a rápida possibilidade de construção ou desconstrução de estruturas e aproxima a arquitetura do campo da moda, onde as tendências passam rápido.
Geraldo Zamproni é formado em Arquitetura e Urbanismo, já participou de exposições em diferentes lugares do Brasil, como São Paulo, Paraíba, Ceará e Bahia, e também no exterior – Argentina, Espanha, Estados Unidos e Japão.
Exposições de Carlos Zílio (RJ), Flávia Duzzo (RS) e Geraldo Zamproni (PR) no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Rua Des. Westphalen, 16 - Curitiba), do dia 24 de junho a 12 de setembro. Horário de visitação: de terça a sexta-feira das 10h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. Entrada franca.
