A campanha anual de vacinação antirrábica canina e felina está em andamento no Paraná, onde a meta é vacinar cerca de 174 mil animais em 25 municípios da região oeste do estado. “O objetivo desta campanha é obter a cobertura vacinal nas regionais de saúde de Toledo (20ªRS) e Foz do Iguaçu (9ªRS), considerada área de risco para a raiva devido a proximidade da fronteira com o Paraguai, país onde ainda são registrados casos da doença” explicou o secretário de Saúde, Carlos Moreira Júnior.
A raiva é uma doença transmitida pela inoculação do vírus rábico, principalmente por meio de mordida, arranhão ou contato com a saliva de mamíferos infectados. “A vacinação antirrábica dos animais é muito importante, porque diminui os riscos de transmissão do vírus para humanos. A taxa de letalidade é próxima de 100%”, ressaltou o secretário.
Ao todo, 205 mil doses da vacina antirrábica foram enviadas pelo Ministério da Saúde para a realização da campanha. Os demais insumos necessários, como seringas descartáveis, foram adquiridos pela Secretaria de Saúde .
No Paraná, a campanha teve início no dia 02 de agosto e envolve a população dos municípios de Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha do Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Assis Chateaubriand, Diamante D’Oeste, Entre Rios do Oeste, Guairá, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Mercedes, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, São José das Palmeiras, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Tupâssi, Santa Helena e Nova Santa Rosa.
Em seres humanos, o último registro de raiva transmitida por cão no Paraná ocorreu em 1977, no município de Nova Cantu, região centro do Estado. Já o último de caso onde a transmissão ocorreu por morcego em Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba, no ano de 1987.
Em 2002, Foz do Iguaçu registrou dois óbitos de raiva humana transmitida por cães, porém as duas pessoas contraíram a doença na cidade onde moravam, em Cidade de Leste, no Paraguai.
Prevenção – Os proprietários de animais, cães e gatos, devem anualmente vaciná-los contra a raiva, além de mantê-los desverminados e sob cuidados constantes, evitando acesso à rua. Quando houver crias indesejadas, procure donos responsáveis para adotá-las e encaminhe seu animal para um profissional habilitado a realizar a castração ou orientá-lo sobre como evitar crias.
“Quando houver casos de acidentes envolvendo cães e gatos, a pessoa deve ser encaminhada imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Quanto ao animal, este deve ser observado por 10 dias, alimentado normalmente, mas caso morra ou desapareça, o serviço de vigilância sanitária municipal deve ser informado imediatamente” ressaltou a chefe da divisão de zoonoses da Secretaria de Saúde, Gisélia Rubio. “Neste caso os cuidados com o paciente necessitam reavaliação e o tratamento será alterado”, lembrou ainda Rubio.
A raiva é uma doença transmitida pela inoculação do vírus rábico, principalmente por meio de mordida, arranhão ou contato com a saliva de mamíferos infectados. “A vacinação antirrábica dos animais é muito importante, porque diminui os riscos de transmissão do vírus para humanos. A taxa de letalidade é próxima de 100%”, ressaltou o secretário.
Ao todo, 205 mil doses da vacina antirrábica foram enviadas pelo Ministério da Saúde para a realização da campanha. Os demais insumos necessários, como seringas descartáveis, foram adquiridos pela Secretaria de Saúde .
No Paraná, a campanha teve início no dia 02 de agosto e envolve a população dos municípios de Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha do Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Assis Chateaubriand, Diamante D’Oeste, Entre Rios do Oeste, Guairá, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Mercedes, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, São José das Palmeiras, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Tupâssi, Santa Helena e Nova Santa Rosa.
Em seres humanos, o último registro de raiva transmitida por cão no Paraná ocorreu em 1977, no município de Nova Cantu, região centro do Estado. Já o último de caso onde a transmissão ocorreu por morcego em Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba, no ano de 1987.
Em 2002, Foz do Iguaçu registrou dois óbitos de raiva humana transmitida por cães, porém as duas pessoas contraíram a doença na cidade onde moravam, em Cidade de Leste, no Paraguai.
Prevenção – Os proprietários de animais, cães e gatos, devem anualmente vaciná-los contra a raiva, além de mantê-los desverminados e sob cuidados constantes, evitando acesso à rua. Quando houver crias indesejadas, procure donos responsáveis para adotá-las e encaminhe seu animal para um profissional habilitado a realizar a castração ou orientá-lo sobre como evitar crias.
“Quando houver casos de acidentes envolvendo cães e gatos, a pessoa deve ser encaminhada imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Quanto ao animal, este deve ser observado por 10 dias, alimentado normalmente, mas caso morra ou desapareça, o serviço de vigilância sanitária municipal deve ser informado imediatamente” ressaltou a chefe da divisão de zoonoses da Secretaria de Saúde, Gisélia Rubio. “Neste caso os cuidados com o paciente necessitam reavaliação e o tratamento será alterado”, lembrou ainda Rubio.