Entre os 1.300 alunos que serão beneficiados imediatamente com a criação do Instituto Federal do Paraná “Centro Tecnológico D. Agostinho Sartori”, há estudantes de várias regiões do Estado. Alguns viajavam diariamente centenas de quilômetros para estudar, outros eram obrigados a somar hospedagem e alimentação nos gastos com mensalidade.
“Nós temos alunos de Barracão e Pranchita, que viajavam todos os dias, e até de Doutor Ulysses, no Vale do Ribeira, que faziam um “intensivão”, freqüentando todos os turnos durante uma semana para ter a carga horária de um mês”, afirma o aluno de Letras, Paulo Roberto Moura sobre uma modalidade de curso que era permitido até o ano passado.
Ele afirma que os gastos com mensalidade e transporte e a concorrência com grande número de faculdades criadas nos últimos anos esvaziavam as turmas. “A minha, por exemplo, tinha 19 alunos apesar da capacidade para 60”, ressalta. “Agora, além do ensino gratuito, teremos um diploma de uma instituição federal, o que é muito bom para o currículo”.
Os atuais alunos são unânimes ao ressaltar que a mudança permitiu a conclusão de curso numa instituição que geralmente tem alta concorrência no vestibular. “Pelo menos neste caso teremos uma universidade pública cumprindo seu verdadeiro papel de atender a população de baixa renda, que não pode pagar um cursinho pré-vestibular”, afirma Paulo.
O estudante do terceiro período do curso de Engenharia Civil, Bruno Barrabarra prevê, no entanto, que a concorrência no vestibular deve aumentar nos próximos anos. “Quem não quer um ensino de qualidade e gratuito?”, questiona ele, que pagava mensalidade no valor de R$ 650,00. O valor é próximo da mensalidade que pagava a aluna do curso de Administração, Pricila Crestani. “O ensino aqui sempre teve boa qualidade, mas agora não iremos pagar nada”, diz.
Em decorrência da transição, o ano letivo deve começar apenas em maio. Ainda no primeiro semestre deve ser realizado concurso para a contratação de novos professores para os cursos que, de acordo com a política educacional do Instituto Federal do Paraná, terão caráter predominante de educação profissionalizante. A capacidade da nova instituição pode ser de 6 mil alunos nos três turnos.
“Nós temos alunos de Barracão e Pranchita, que viajavam todos os dias, e até de Doutor Ulysses, no Vale do Ribeira, que faziam um “intensivão”, freqüentando todos os turnos durante uma semana para ter a carga horária de um mês”, afirma o aluno de Letras, Paulo Roberto Moura sobre uma modalidade de curso que era permitido até o ano passado.
Ele afirma que os gastos com mensalidade e transporte e a concorrência com grande número de faculdades criadas nos últimos anos esvaziavam as turmas. “A minha, por exemplo, tinha 19 alunos apesar da capacidade para 60”, ressalta. “Agora, além do ensino gratuito, teremos um diploma de uma instituição federal, o que é muito bom para o currículo”.
Os atuais alunos são unânimes ao ressaltar que a mudança permitiu a conclusão de curso numa instituição que geralmente tem alta concorrência no vestibular. “Pelo menos neste caso teremos uma universidade pública cumprindo seu verdadeiro papel de atender a população de baixa renda, que não pode pagar um cursinho pré-vestibular”, afirma Paulo.
O estudante do terceiro período do curso de Engenharia Civil, Bruno Barrabarra prevê, no entanto, que a concorrência no vestibular deve aumentar nos próximos anos. “Quem não quer um ensino de qualidade e gratuito?”, questiona ele, que pagava mensalidade no valor de R$ 650,00. O valor é próximo da mensalidade que pagava a aluna do curso de Administração, Pricila Crestani. “O ensino aqui sempre teve boa qualidade, mas agora não iremos pagar nada”, diz.
Em decorrência da transição, o ano letivo deve começar apenas em maio. Ainda no primeiro semestre deve ser realizado concurso para a contratação de novos professores para os cursos que, de acordo com a política educacional do Instituto Federal do Paraná, terão caráter predominante de educação profissionalizante. A capacidade da nova instituição pode ser de 6 mil alunos nos três turnos.