Moraes Neto assume diretoria de Acompanhamento do BRDE


Lugar de Moraes na presidência do Ipardes foi ocupado pelo economista Carlos Manoel Vasconcelos Athaíde dos Santos, ex-diretor-geral da Secretaria da Saúde
Publicação
05/06/2008 - 14:20
Editoria
O ex-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), economista José Moraes Neto, é o novo diretor do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Ele ocupa a vaga deixada pelo advogado Carlos Frederico Marés de Souza Filho, que assumiu a Procuradoria Geral do Estado (PGE). O lugar de Moraes na presidência do Ipardes foi ocupado pelo economista Carlos Manoel Vasconcelos Athaíde dos Santos, ex-diretor-geral da Secretaria da Saúde. Moraes assumiu, indicado pelo governador Roberto Requião, a Diretoria de Acompanhamento e Recuperação de Crédito do BRDE e passa a fazer parte dos representantes do Paraná na instituição pública de fomento que atende os Estados do Sul. O atual presidente do banco é o catarinense Ranato Vianna, que esteve presente à posse do novo diretor do Paraná, acompanhado dos demais diretores Casildo Maldaner (SC) e Mario Bernd (RS). José Moraes Neto é mestre em Economia pela PUC de São Paulo, e professor adjunto do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná. Foi presidente do Conselho Regional de Economia do Conselho Federal de Economia/ Cofecon. Ocupou os cargo de coordenador-geral da Secretaria de Planejamento, foi diretor-geral da Secretaria de Ciência e Tecnologia de Ensino Superior , assumindo em 2004 a presidência do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social –Ipardes. O BRDE, criado há 47 anos pelos governadores Ney Braga (PR), Celso Ramos (SC) e Leonel Brizolla (RS) é o único banco brasileiro pertencente a três Estados. Os diretores, indicados pelos governadores, formam um colegiado que se reúne periodicamente para decidir sobre operações e financiamentos, sempre voltados para o desenvolvimento do sul do Brasil. SEDE - Em Curitiba, o BRDE está localizado na Avenida João Gualberto, tendo como anexo ao centro administrativo, o Palacete dos Leões, transformado em espaço cultural deste 2005. Imóvel tombado pelo patrimônio histórico, o casarão foi construído no início do século passado e passou a ser propriedade da família Leão, ervateiros históricos, até passar para a antiga IBM e depois para o BRDE. Considerado uma referência arquitetônica, pelo seu estilo eclético, mesclando detalhes do art nouveau e do renascimento, o Palacete desenvolve programação cultural diferenciada e é visitado por pessoas de todo o Brasil e exterior.

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