A mudança para as casas construídas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) representa uma perspectiva de vida diferente para muitas famílias. Em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba, depois da entrega das chaves de mais 38 unidades, agora é o momento de fazer a mudança e começar uma vida nova.
Após as famílias deixarem suas casas é feita a demolição para evitar que aconteçam novas ocupações. Uma das áreas de onde as pessoas foram retiradas já começou a ser preparada para a recuperação ambiental, que inclui plantio de árvores e a execução das obras do parque Portal do Passaúna.
“Não tem como estar mais feliz, nem acredito que agora tenho a minha casa em um lugar seguro”, disse João Antero de Oliveira. Ele e a mulher, Maria Aparecida de Oliveira, moraram por dez anos numa área de invasão e quando chovia nem conseguiam sair de casa.
“Nossa casa alagou poucas vezes, mas quando chovia o caminho ficava cheio de água, só dava para sair se usasse uma bota sete léguas”, contou Maria. E o casal está cheio de planos. “Primeiro vamos fazer o muro e o jardim e mais para frente a nossa ideia é construir uma edícula aqui nos fundos. Sempre sonhamos com isso e agora podemos realizar porque esta casa será sempre nossa”, afirmou João.
O casal ajudou a desmontar a casa onde viveram por todos estes anos. “É engraçado porque nem dá tristeza de colocar abaixo a casa onde moramos tanto tempo. Tenho certeza que agora a nossa vida vai ficar muito melhor, quero esquecer o que passamos aqui e começar uma nova fase”, contou Maria.
Michele Batista da Luz afirma que agora pode começar a planejar uma vida melhor. “A casa onde a gente morava era horrível, tinha só duas peças e nem banheiro tinha. Aqui é tudo lindo, novinho e tem até água quente no chuveiro. O banheiro foi o que eu mais gostei”, disse.
Michele contou ainda que os filhos estavam ansiosos para chegar na casa nova e a primeira coisa que fizeram foi tomar banho. “Todo mundo estava com pressa de mudar, tanto que a minha filha Yasmim carregou o colchãozinho dela para vir mais rápido. A hora do banho foi uma alegria só”, disse.
Todas as famílias mudaram para casas de 40 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Além das casas, ainda conta com redes de água, esgoto e luz elétrica.
PAC - O PAC de Campo Magro contempla 492 famílias, sendo que 388 vão mudar para casas novas, 42 vão ter os terrenos onde moram regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. Já foram entregues 181 moradias e demolidas as casas onde as famílias viviam para evitar novas ocupações. Nestes locais de onde as pessoas foram retiradas, na beira dos rios Passaúna e Bambeca, serão construídos três parques, num total de 61.380 m², Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.
Após as famílias deixarem suas casas é feita a demolição para evitar que aconteçam novas ocupações. Uma das áreas de onde as pessoas foram retiradas já começou a ser preparada para a recuperação ambiental, que inclui plantio de árvores e a execução das obras do parque Portal do Passaúna.
“Não tem como estar mais feliz, nem acredito que agora tenho a minha casa em um lugar seguro”, disse João Antero de Oliveira. Ele e a mulher, Maria Aparecida de Oliveira, moraram por dez anos numa área de invasão e quando chovia nem conseguiam sair de casa.
“Nossa casa alagou poucas vezes, mas quando chovia o caminho ficava cheio de água, só dava para sair se usasse uma bota sete léguas”, contou Maria. E o casal está cheio de planos. “Primeiro vamos fazer o muro e o jardim e mais para frente a nossa ideia é construir uma edícula aqui nos fundos. Sempre sonhamos com isso e agora podemos realizar porque esta casa será sempre nossa”, afirmou João.
O casal ajudou a desmontar a casa onde viveram por todos estes anos. “É engraçado porque nem dá tristeza de colocar abaixo a casa onde moramos tanto tempo. Tenho certeza que agora a nossa vida vai ficar muito melhor, quero esquecer o que passamos aqui e começar uma nova fase”, contou Maria.
Michele Batista da Luz afirma que agora pode começar a planejar uma vida melhor. “A casa onde a gente morava era horrível, tinha só duas peças e nem banheiro tinha. Aqui é tudo lindo, novinho e tem até água quente no chuveiro. O banheiro foi o que eu mais gostei”, disse.
Michele contou ainda que os filhos estavam ansiosos para chegar na casa nova e a primeira coisa que fizeram foi tomar banho. “Todo mundo estava com pressa de mudar, tanto que a minha filha Yasmim carregou o colchãozinho dela para vir mais rápido. A hora do banho foi uma alegria só”, disse.
Todas as famílias mudaram para casas de 40 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Além das casas, ainda conta com redes de água, esgoto e luz elétrica.
PAC - O PAC de Campo Magro contempla 492 famílias, sendo que 388 vão mudar para casas novas, 42 vão ter os terrenos onde moram regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. Já foram entregues 181 moradias e demolidas as casas onde as famílias viviam para evitar novas ocupações. Nestes locais de onde as pessoas foram retiradas, na beira dos rios Passaúna e Bambeca, serão construídos três parques, num total de 61.380 m², Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.