As milhares de pessoas que lotaram as ruas de Antonina na noite da Sexta-feira da Paixão puderam assistir a um espetáculo colorido e de efeitos que provocaram um clima mágico e de muita emoção. A iluminação e os cenários criados e montados pela equipe técnica do Centro Cultural Teatro Guaíra e o desempenho dos atores profissionais e dos membros da comunidade garantiram uma grande adesão à manifestação de fé.
Já nas primeiras horas da noite de calor litorâneo de Antonina do dia 2, milhares de pessoas buscavam lugar em frente aos oito palcos montados em diversos pontos do centro da cidade. Era gente vinda de todo o Paraná, em grande número da Curitiba, e que ansiava por ver o evento que se anunciava como grande acontecimento.
Uma semana intensa de preparativos antecedeu a grande cena prometida ao público. A equipe de técnicos do Teatro Guaíra foi a Antonina já no início da semana, com mais de uma tonelada de equipamentos de cenários, luz e som, pertencentes ao Centro Cultural, e executaram um árduo trabalho de montagem dos palcos.
A comunidade antoninense confeccionou os figurinos, que tiveram como principal característica a utilização de produtos encontrados na beira-mar, como a palma do buriti, conchas, o cipó cru, cascas de siri e de mariscos, além de várias sementes.
A equipe foi coordenada por César Brosco, que se empenhou também na organização e na confecção de figurinos no carnaval da cidade, ensinando e desenvolvendo as técnicas de trabalho com os materiais típicos da região.
INÍCIO - A “Paixão Segundo Antonina” começou na histórica Estação de Trens, de onde saiu o grupo de atores e figurantes, sob o som de um surdo, até a Igreja de São Benedito, no centro da cidade, onde o narrador anunciava um encontro para a celebração da vida.
A partir dali, abriram-se as portas do templo e surgiram as figuras dos atores que interpretavam Jesus Cristo e Nossa Senhora. Como novidade, o diretor e autor do roteiro Rafael Camargo introduziu a figura do demônio, interpretado pelo ator e figurinista Mozart Machado.
Sucederam-se então cenas que reviveram algumas das principais passagens bíblicas do Novo Testamento. O perdão à Madalena, a Santa Ceia e Jesus entre as crianças tiveram locações especiais. Logo após, iniciou-se a encenação das tradicionais cenas da Paixão, com Jesus no Monte Getsêmani, quando surpreende os apóstolos dormindo, a traição de Judas, a prisão de Jesus e a reposição da orelha de um soldado, decepada por um dos discípulos.
Estas cenas antecederam à sequência de palcos que se iniciou com a apresentação de Jesus perante o Sinédrio; o enforcamento de Judas, com efeitos especiais e a aparição do demônio; Jesus diante de Herodes e depois de Pôncio Pilatos; Jesus despedido e vestido com uma capa vermelha e coroado com espinhos e a subida do Calvário, realizada nas escadarias laterais da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em um efeito fantástico.
Uma passagem em especial emocionou o público. Foi quando Verônica enxuga o rosto de Jesus e a imagem dele fica no pano utilizado. Os passos finais com a crucifixão e descida de Jesus da cruz foram representados no alto das escadarias da Matriz, com muitos efeitos especiais.
ATORES - O grupo de atores profissionais que se deslocaram de forma voluntária para Antonina possibilitou que o evento tivesse um tratamento altamente profissional. Zeca Cenovicz, Isidoro Diniz, Ney Mendes, Mozart Machado, Chiris Gomes, Michele Pucci e Áldice Lopes, além do ator e bailarino André Néri, fizeram com que o sucesso da apresentação repetisse a do ano passado.
A realização da “Paixão Segundo Antonina” com profissionalismo só foi possível graças a associação de esforços da Prefeitura Antonina e do Centro Cultural Teatro Guaíra. Junto ao prefeito Carlos Augusto Machado (Canduca), a diretora-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Marisa Villela e Lú Rufalco, diretora artística, comemoram o sucesso da realização.
Lú, profissional experiente da área de produção de cinema e televisão, esteve à frente das ações da equipe do Teatro Guaíra. Marisa Villela disse que o resultado extremamente positivo e gratificante do evento demonstrou que é cada vez mais necessário que um órgão como Teatro Guaíra promova a interiorização das suas ações.
Dentro desta linha de atuação, a Orquestra Sinfônica do Paraná vem fazendo uma série de apresentações pelas igrejas da Capital e do Interior do Paraná, disse a diretora do Guairá. Marisa Villela ressaltou ainda a importância das cidades na formação e desenvolvimento da cultura paranaense e das tradições do Estado.
Já nas primeiras horas da noite de calor litorâneo de Antonina do dia 2, milhares de pessoas buscavam lugar em frente aos oito palcos montados em diversos pontos do centro da cidade. Era gente vinda de todo o Paraná, em grande número da Curitiba, e que ansiava por ver o evento que se anunciava como grande acontecimento.
Uma semana intensa de preparativos antecedeu a grande cena prometida ao público. A equipe de técnicos do Teatro Guaíra foi a Antonina já no início da semana, com mais de uma tonelada de equipamentos de cenários, luz e som, pertencentes ao Centro Cultural, e executaram um árduo trabalho de montagem dos palcos.
A comunidade antoninense confeccionou os figurinos, que tiveram como principal característica a utilização de produtos encontrados na beira-mar, como a palma do buriti, conchas, o cipó cru, cascas de siri e de mariscos, além de várias sementes.
A equipe foi coordenada por César Brosco, que se empenhou também na organização e na confecção de figurinos no carnaval da cidade, ensinando e desenvolvendo as técnicas de trabalho com os materiais típicos da região.
INÍCIO - A “Paixão Segundo Antonina” começou na histórica Estação de Trens, de onde saiu o grupo de atores e figurantes, sob o som de um surdo, até a Igreja de São Benedito, no centro da cidade, onde o narrador anunciava um encontro para a celebração da vida.
A partir dali, abriram-se as portas do templo e surgiram as figuras dos atores que interpretavam Jesus Cristo e Nossa Senhora. Como novidade, o diretor e autor do roteiro Rafael Camargo introduziu a figura do demônio, interpretado pelo ator e figurinista Mozart Machado.
Sucederam-se então cenas que reviveram algumas das principais passagens bíblicas do Novo Testamento. O perdão à Madalena, a Santa Ceia e Jesus entre as crianças tiveram locações especiais. Logo após, iniciou-se a encenação das tradicionais cenas da Paixão, com Jesus no Monte Getsêmani, quando surpreende os apóstolos dormindo, a traição de Judas, a prisão de Jesus e a reposição da orelha de um soldado, decepada por um dos discípulos.
Estas cenas antecederam à sequência de palcos que se iniciou com a apresentação de Jesus perante o Sinédrio; o enforcamento de Judas, com efeitos especiais e a aparição do demônio; Jesus diante de Herodes e depois de Pôncio Pilatos; Jesus despedido e vestido com uma capa vermelha e coroado com espinhos e a subida do Calvário, realizada nas escadarias laterais da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em um efeito fantástico.
Uma passagem em especial emocionou o público. Foi quando Verônica enxuga o rosto de Jesus e a imagem dele fica no pano utilizado. Os passos finais com a crucifixão e descida de Jesus da cruz foram representados no alto das escadarias da Matriz, com muitos efeitos especiais.
ATORES - O grupo de atores profissionais que se deslocaram de forma voluntária para Antonina possibilitou que o evento tivesse um tratamento altamente profissional. Zeca Cenovicz, Isidoro Diniz, Ney Mendes, Mozart Machado, Chiris Gomes, Michele Pucci e Áldice Lopes, além do ator e bailarino André Néri, fizeram com que o sucesso da apresentação repetisse a do ano passado.
A realização da “Paixão Segundo Antonina” com profissionalismo só foi possível graças a associação de esforços da Prefeitura Antonina e do Centro Cultural Teatro Guaíra. Junto ao prefeito Carlos Augusto Machado (Canduca), a diretora-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Marisa Villela e Lú Rufalco, diretora artística, comemoram o sucesso da realização.
Lú, profissional experiente da área de produção de cinema e televisão, esteve à frente das ações da equipe do Teatro Guaíra. Marisa Villela disse que o resultado extremamente positivo e gratificante do evento demonstrou que é cada vez mais necessário que um órgão como Teatro Guaíra promova a interiorização das suas ações.
Dentro desta linha de atuação, a Orquestra Sinfônica do Paraná vem fazendo uma série de apresentações pelas igrejas da Capital e do Interior do Paraná, disse a diretora do Guairá. Marisa Villela ressaltou ainda a importância das cidades na formação e desenvolvimento da cultura paranaense e das tradições do Estado.
