Será realizada quinta-feira (4), no Parque Ney Braga, em Londrina, o encerramento da oitava edição do Prêmio Café Qualidade Paraná 2010. Após a premiação, os lotes vencedores serão vendidos em leilão, aberto a qualquer comprador interessado, pessoa física ou jurídica.
Concorreram no certame 240 produtores, a partir de seletivas regionais. Os cafeicultores disputaram nas categorias cereja descascado (a polpa do grão maduro é retirada, visando deixar o produto por menos tempo no terreiro) e café natural, em que o grão inteiro vai para a secagem.
Finalistas – Em ordem alfabética, os finalistas da categoria cereja descascado são Antônio Lázaro Leite (Nova Fátima); Carlos Roberto Massa (Apucarana); Luiz Saldanha Rodrigues (Jacarezinho) e Vera Regina Fraga de Oliveira (Jardim Alegre).
Disputam o prêmio de melhor café natural os produtores Alisson Francisco dos Santos (Grandes Rios); Benedito Lázaro Penachio (Jesuítas); Mirian Sioni Suzuki (Londrina); Valdir Rodrigues de Souza (Jandaia do Sul) e Yassumassa Assai (Marialva).
Dentre os competidores com “microlotes” (todos do tipo café natural), classificaram-se André H. S. Cudik (Santo Antonio da Platina); José Aparecido Sanches (Terra Boa); Leandro César Terna (Grandes Rios) e Zaldenir Gonçalves (Londrina).
Regulamento – O Prêmio Café Qualidade Paraná 2010 envolveu as regiões produtoras de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Santo Antonio da Platina e Toledo. Cada uma delas realizou um concurso local e selecionou o melhor lote de cada categoria para competir no certame de âmbito estadual. Neste ano, apenas as regionais de Umuarama e Paranavaí não tiveram concorrentes inscritos e deixaram de realizar o certame regional.
Para disputar, o cafeicultor deve inscrever lotes com no mínimo 10 sacas, mas neste ano foi incluída no regulamento a divisão “microlote” (três sacas), buscando viabilizar a participação de cafeicultores que produzem bons cafés, mas em pequena quantidade.
Os vencedores regionais foram avaliados por uma comissão julgadora integrada por experientes provadores do Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Bahia – e receberam notas nos quesitos aroma, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço da bebida. E os melhores se qualificaram para a cerimônia de premiação e, depois, venda em leilão.
No leilão, há outra novidade no regulamento: agora é possível fragmentar os lotes para a venda de pequenas quantidades, visando facilitar a participação também para pequenos compradores, como cafeterias, butiques de cafés especiais, restaurantes, escritórios e até pessoas apaixonadas por café que desejam adquirir para consumo próprio.
Apenas o lote campeão de cada categoria não será leiloado no evento de encerramento. Este segue para Natal, Rio Grande do Norte, onde representa o Paraná no leilão do Concurso Nacional de Qualidade do Café, durante o Encontro Nacional das Indústrias de Café, que acontece de 12 a 16 de novembro.
Produção – Há pouco mais de 94 mil hectares plantados com café no Paraná. Desse total, cerca de 83 mil hectares são constituídos de lavouras em plena produção, sendo 58% delas conduzidas no sistema adensado. A produção familiar é predominante: das 12 mil propriedades que se dedicam à cafeicultura, 85% têm menos de 50 hectares. Neste ano, o estado deve colher em torno de 2,1 milhões de sacas beneficiadas, com produtividade média é de 26 sacas por hectare.
O Prêmio Café Qualidade Paraná é uma realização da Câmara Setorial do Café do Paraná, juntamente com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) e suas vinculadas Iapar e Emater; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café; Seção de Café do Ministério da Agricultura; Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic); Prefeitura de Londrina; Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina e Sociedade Rural do Paraná. Também conta com o apoio de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas à cadeia produtiva do café.
Mais informações com Paulo Sérgio Franzini (43 3422-7822), pesquisador do Iapar Armando Androciolli Filho (43 3376-2124) e no escritório da Emater de Cornélio Procópio (43 3524-2535, com Cilésio Demuner).
Serviço:
Prêmio Café Qualidade Paraná - Etapa Final.
Local: Parque Ney Braga (Recinto José Garcia Molina), em Londrina-PR.
Data: 4 de novembro (quinta-feira).
9h -Solenidade de abertura
9h30 - Palestra Técnica
10h15 - Divulgação dos resultados, premiação e início do leilão.
Concorreram no certame 240 produtores, a partir de seletivas regionais. Os cafeicultores disputaram nas categorias cereja descascado (a polpa do grão maduro é retirada, visando deixar o produto por menos tempo no terreiro) e café natural, em que o grão inteiro vai para a secagem.
Finalistas – Em ordem alfabética, os finalistas da categoria cereja descascado são Antônio Lázaro Leite (Nova Fátima); Carlos Roberto Massa (Apucarana); Luiz Saldanha Rodrigues (Jacarezinho) e Vera Regina Fraga de Oliveira (Jardim Alegre).
Disputam o prêmio de melhor café natural os produtores Alisson Francisco dos Santos (Grandes Rios); Benedito Lázaro Penachio (Jesuítas); Mirian Sioni Suzuki (Londrina); Valdir Rodrigues de Souza (Jandaia do Sul) e Yassumassa Assai (Marialva).
Dentre os competidores com “microlotes” (todos do tipo café natural), classificaram-se André H. S. Cudik (Santo Antonio da Platina); José Aparecido Sanches (Terra Boa); Leandro César Terna (Grandes Rios) e Zaldenir Gonçalves (Londrina).
Regulamento – O Prêmio Café Qualidade Paraná 2010 envolveu as regiões produtoras de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Santo Antonio da Platina e Toledo. Cada uma delas realizou um concurso local e selecionou o melhor lote de cada categoria para competir no certame de âmbito estadual. Neste ano, apenas as regionais de Umuarama e Paranavaí não tiveram concorrentes inscritos e deixaram de realizar o certame regional.
Para disputar, o cafeicultor deve inscrever lotes com no mínimo 10 sacas, mas neste ano foi incluída no regulamento a divisão “microlote” (três sacas), buscando viabilizar a participação de cafeicultores que produzem bons cafés, mas em pequena quantidade.
Os vencedores regionais foram avaliados por uma comissão julgadora integrada por experientes provadores do Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Bahia – e receberam notas nos quesitos aroma, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço da bebida. E os melhores se qualificaram para a cerimônia de premiação e, depois, venda em leilão.
No leilão, há outra novidade no regulamento: agora é possível fragmentar os lotes para a venda de pequenas quantidades, visando facilitar a participação também para pequenos compradores, como cafeterias, butiques de cafés especiais, restaurantes, escritórios e até pessoas apaixonadas por café que desejam adquirir para consumo próprio.
Apenas o lote campeão de cada categoria não será leiloado no evento de encerramento. Este segue para Natal, Rio Grande do Norte, onde representa o Paraná no leilão do Concurso Nacional de Qualidade do Café, durante o Encontro Nacional das Indústrias de Café, que acontece de 12 a 16 de novembro.
Produção – Há pouco mais de 94 mil hectares plantados com café no Paraná. Desse total, cerca de 83 mil hectares são constituídos de lavouras em plena produção, sendo 58% delas conduzidas no sistema adensado. A produção familiar é predominante: das 12 mil propriedades que se dedicam à cafeicultura, 85% têm menos de 50 hectares. Neste ano, o estado deve colher em torno de 2,1 milhões de sacas beneficiadas, com produtividade média é de 26 sacas por hectare.
O Prêmio Café Qualidade Paraná é uma realização da Câmara Setorial do Café do Paraná, juntamente com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) e suas vinculadas Iapar e Emater; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café; Seção de Café do Ministério da Agricultura; Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic); Prefeitura de Londrina; Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina e Sociedade Rural do Paraná. Também conta com o apoio de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas à cadeia produtiva do café.
Mais informações com Paulo Sérgio Franzini (43 3422-7822), pesquisador do Iapar Armando Androciolli Filho (43 3376-2124) e no escritório da Emater de Cornélio Procópio (43 3524-2535, com Cilésio Demuner).
Serviço:
Prêmio Café Qualidade Paraná - Etapa Final.
Local: Parque Ney Braga (Recinto José Garcia Molina), em Londrina-PR.
Data: 4 de novembro (quinta-feira).
9h -Solenidade de abertura
9h30 - Palestra Técnica
10h15 - Divulgação dos resultados, premiação e início do leilão.