O Paraná está acima da média nacional no número de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) implantados. A constatação é de uma avaliação do Ministério da Saúde. O indicador do ministério é de um Caps para cada 100 mil habitantes. O Paraná tem 0,7 centro para cada 100 mil habitantes, o que representa 70% da população do estado coberta. Ao todo, o estado tem 92 Centros sendo que outros 20 estão em fase de credenciamento.
“Temos um bom número de Caps instalados. Eles são um dos principais dispositivos no novo modelo de atenção em saúde mental, tendo como principal função à articulação com a rede de atenção à saúde de forma intersetorial, incluindo serviços de outras secretarias”, disse o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Nos últimos oito anos a rede foi ampliada gradativamente. Em 2003 o estado possuía 14 Caps, contra os 92 e mais 20 em fase de credenciamento. Estes números levaram o Paraná a fechar o ano com um índice classificado como Muito Bom pelo Ministério da Saúde.
A chefe da divisão de Saúde Mental da Secretaria, Salette Revoredo Pugsley afirma que o estado dá apoio e cooperação técnica aos municípios. “Por meio das 22 regionais de saúde o estado ajuda os municípios a encontrar soluções para suas demandas, pois os serviços assistenciais ficam a cargo das secretarias municipais de saúde”.
NASF - O estado está qualificando os profissionais para o atendimento em saúde mental e, para isto, conta com os Núcleos de Apoio a Saúde da Família (Nasf). Os núcleos são formados por equipes de profissionais, incluindo psicólogos, que vão capacitar os profissionais das unidades básicas em saúde mental. Atualmente o estado conta com 78 núcleos.
“Em setembro saiu uma portaria do Ministério da Saúde autorizando a criação do Nasf 3, composto por equipes capacitadas para qualificar os profissionais no tratamento ao usuário do crack”, afirma Salette.
WEBCONFERÊNCIA – Na última semana a Divisão de Saúde Mental da Secretaria realizou a Webconferência – A política de Saúde Mental-Balanço e Desafios. Na web foram debatidas as ações dos últimos anos, sua eficácia e quais rumos deve-se tomar nos próximos anos.
“Desde a Reforma Psiquiátrica o tratamento dos pacientes com transtornos mentais mudou muito. Discutimos quais as transformações necessárias para que ocorram avanços na gestão e cuidados do doente mental ”, explica a técnica da divisão de saúde mental, Rejane Cristina Teixeira Tabuti.
Participaram da webconferência a chefe da divisão de saúde mental, Salette Revoredo Pugsley, e os técnicos da divisão Débora de Farias Guelfi, Rejane Cristina Teixeira Tabuti, Sônia Braga e Vasco Carneiro Filho. A web também contou com a participação da palestrante Dione Menz, que fez uma retrospectiva do atendimento em saúde mental desde o surgimento da Reforma Psiquiátrica.
A Rede de Atenção em Saúde Mental do Paraná é composta por vários dispositivos assistenciais que prestam o melhor atendimento ao paciente com transtorno mental. Fazem parte da rede as Unidades Básicas de Saúde/Estratégia Saúde da Família, Caps, Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Leitos em Hospitais Gerais, Hospital dia ou Unidades Psiquiátricas, Residências Terapêuticas e Ambulatórios.
“Temos um bom número de Caps instalados. Eles são um dos principais dispositivos no novo modelo de atenção em saúde mental, tendo como principal função à articulação com a rede de atenção à saúde de forma intersetorial, incluindo serviços de outras secretarias”, disse o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Nos últimos oito anos a rede foi ampliada gradativamente. Em 2003 o estado possuía 14 Caps, contra os 92 e mais 20 em fase de credenciamento. Estes números levaram o Paraná a fechar o ano com um índice classificado como Muito Bom pelo Ministério da Saúde.
A chefe da divisão de Saúde Mental da Secretaria, Salette Revoredo Pugsley afirma que o estado dá apoio e cooperação técnica aos municípios. “Por meio das 22 regionais de saúde o estado ajuda os municípios a encontrar soluções para suas demandas, pois os serviços assistenciais ficam a cargo das secretarias municipais de saúde”.
NASF - O estado está qualificando os profissionais para o atendimento em saúde mental e, para isto, conta com os Núcleos de Apoio a Saúde da Família (Nasf). Os núcleos são formados por equipes de profissionais, incluindo psicólogos, que vão capacitar os profissionais das unidades básicas em saúde mental. Atualmente o estado conta com 78 núcleos.
“Em setembro saiu uma portaria do Ministério da Saúde autorizando a criação do Nasf 3, composto por equipes capacitadas para qualificar os profissionais no tratamento ao usuário do crack”, afirma Salette.
WEBCONFERÊNCIA – Na última semana a Divisão de Saúde Mental da Secretaria realizou a Webconferência – A política de Saúde Mental-Balanço e Desafios. Na web foram debatidas as ações dos últimos anos, sua eficácia e quais rumos deve-se tomar nos próximos anos.
“Desde a Reforma Psiquiátrica o tratamento dos pacientes com transtornos mentais mudou muito. Discutimos quais as transformações necessárias para que ocorram avanços na gestão e cuidados do doente mental ”, explica a técnica da divisão de saúde mental, Rejane Cristina Teixeira Tabuti.
Participaram da webconferência a chefe da divisão de saúde mental, Salette Revoredo Pugsley, e os técnicos da divisão Débora de Farias Guelfi, Rejane Cristina Teixeira Tabuti, Sônia Braga e Vasco Carneiro Filho. A web também contou com a participação da palestrante Dione Menz, que fez uma retrospectiva do atendimento em saúde mental desde o surgimento da Reforma Psiquiátrica.
A Rede de Atenção em Saúde Mental do Paraná é composta por vários dispositivos assistenciais que prestam o melhor atendimento ao paciente com transtorno mental. Fazem parte da rede as Unidades Básicas de Saúde/Estratégia Saúde da Família, Caps, Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Leitos em Hospitais Gerais, Hospital dia ou Unidades Psiquiátricas, Residências Terapêuticas e Ambulatórios.