Por determinação judicial, policiais do 6.° Distrito Policial (Cajuru) destruíram, na tarde desta sexta-feira (8), 59 máquinas caça-níqueis, apreendidas desde o ano passado, em Curitiba. Outras 150 máquinas ainda ficam no depósito da delegacia, no aguardo de autorização judicial para destruição.
Seguindo determinação da Secretaria da Segurança Pública, a polícia mantém combate constante aos jogos de azar. Quando localiza os pontos de jogos, monta operações para apreender os equipamentos e responsabilizar os donos das máquinas. Somente de abril até o fim do mês passado, foram apreendias em Curitiba mais de 600 caça-níqueis, e fechadas 52 casas de jogos clandestinos e quatro de bingo. As denúncias sobre a exploração de jogos de azar em todo Estado podem ser feitas pelo telefone 190 e 197.
Segundo a polícia, por desenvolver atividades referentes a jogos de azar, os proprietários dos estabelecimentos geralmente assinam termo circunstanciado e devem se apresentar à Justiça no decorrer do processo. Os locais que serviam para os jogos são lacrados e as máquinas são periciadas pelo Instituto de Criminalística. Depois, são apreendidas e encaminhadas ao depósito, onde ficam à disposição da Justiça.
É a Justiça que determina hora e local para a destruição dos equipamentos. As autorizações para a destruição feita nesta sexta-feira (8) foram dadas pelos 1.°, 2.°, 3.° e 4.° Juizados Especiais de Curitiba.
O dinheiro encontrado nas máquinas é depositado em uma conta em nome do indiciado no termo circunstanciado. Essa conta ficará retida e à disposição da Justiça, que indicará um destino para os valores depositados. Para o superintendente Carlos Alberto do Amaral, do 6° DP, a destruição dessas máquinas é importante para “diminuir o acúmulo no depósito da delegacia”.
Seguindo determinação da Secretaria da Segurança Pública, a polícia mantém combate constante aos jogos de azar. Quando localiza os pontos de jogos, monta operações para apreender os equipamentos e responsabilizar os donos das máquinas. Somente de abril até o fim do mês passado, foram apreendias em Curitiba mais de 600 caça-níqueis, e fechadas 52 casas de jogos clandestinos e quatro de bingo. As denúncias sobre a exploração de jogos de azar em todo Estado podem ser feitas pelo telefone 190 e 197.
Segundo a polícia, por desenvolver atividades referentes a jogos de azar, os proprietários dos estabelecimentos geralmente assinam termo circunstanciado e devem se apresentar à Justiça no decorrer do processo. Os locais que serviam para os jogos são lacrados e as máquinas são periciadas pelo Instituto de Criminalística. Depois, são apreendidas e encaminhadas ao depósito, onde ficam à disposição da Justiça.
É a Justiça que determina hora e local para a destruição dos equipamentos. As autorizações para a destruição feita nesta sexta-feira (8) foram dadas pelos 1.°, 2.°, 3.° e 4.° Juizados Especiais de Curitiba.
O dinheiro encontrado nas máquinas é depositado em uma conta em nome do indiciado no termo circunstanciado. Essa conta ficará retida e à disposição da Justiça, que indicará um destino para os valores depositados. Para o superintendente Carlos Alberto do Amaral, do 6° DP, a destruição dessas máquinas é importante para “diminuir o acúmulo no depósito da delegacia”.