O secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior, participou neste sábado (11) do segundo mutirão do Programa Olhar Brasil. Mais de 150 pessoas realizaram consultas oftalmológicas para identificar se possuem algum problema de visão.
“O óculos deve ser um conforto para quem tem problema de visão, não adianta apenas ficar bonito no rosto e não suprir as deficiências do paciente. Com certeza quem tem alguma dificuldade de aprendizagem por causa da visão terá seu problema resolvido”, explica Carlos Moreira Júnior.
O programa é realizado em parceria com a Secretaria de Educação. Os professores da rede pública foram capacitados por oftalmologistas para avaliar e identificar alunos que tenham dificuldades de visão. Após triagem os alunos são encaminhados ao médico especialista, e se necessário recebem os óculos gratuitamente.
As consultas foram realizadas na Escola Estadual Macedo Soares, em Campo Largo. Uma Van com equipamentos oftalmológicos estava na escola, e tinha equipamentos disponíveis para realizar exames nos pacientes.
Para Eloina Piedade Ramos, 49 anos, moradora de Campo Largo, a consulta ajudou muito ,pois ela apresentava dificuldade na escola por não enxergar direito. “Desde pequena eu tive problemas para enxergar mas nunca tivemos condições de pagar uma consulta. Agora posso resolver a minha dificuldade e evoluir na escola”.
Franciele Marcondes Ribas, 19, apresenta problemas de visão desde os sete anos de idade. Ela senta sempre na primeira carteira da escola e recebe seus materiais ampliados, e conta que agora pode ter menos dificuldades, inclusive em casa.
A estimativa é que no primeiro ano sejam realizadas cerca de 100 mil consultas. Segundo estimativa feita a partir dos dados do censo escolar de 2006, cerca de 10% das crianças em idade escolar devem ter problemas de visão.
“O óculos deve ser um conforto para quem tem problema de visão, não adianta apenas ficar bonito no rosto e não suprir as deficiências do paciente. Com certeza quem tem alguma dificuldade de aprendizagem por causa da visão terá seu problema resolvido”, explica Carlos Moreira Júnior.
O programa é realizado em parceria com a Secretaria de Educação. Os professores da rede pública foram capacitados por oftalmologistas para avaliar e identificar alunos que tenham dificuldades de visão. Após triagem os alunos são encaminhados ao médico especialista, e se necessário recebem os óculos gratuitamente.
As consultas foram realizadas na Escola Estadual Macedo Soares, em Campo Largo. Uma Van com equipamentos oftalmológicos estava na escola, e tinha equipamentos disponíveis para realizar exames nos pacientes.
Para Eloina Piedade Ramos, 49 anos, moradora de Campo Largo, a consulta ajudou muito ,pois ela apresentava dificuldade na escola por não enxergar direito. “Desde pequena eu tive problemas para enxergar mas nunca tivemos condições de pagar uma consulta. Agora posso resolver a minha dificuldade e evoluir na escola”.
Franciele Marcondes Ribas, 19, apresenta problemas de visão desde os sete anos de idade. Ela senta sempre na primeira carteira da escola e recebe seus materiais ampliados, e conta que agora pode ter menos dificuldades, inclusive em casa.
A estimativa é que no primeiro ano sejam realizadas cerca de 100 mil consultas. Segundo estimativa feita a partir dos dados do censo escolar de 2006, cerca de 10% das crianças em idade escolar devem ter problemas de visão.