Policiais do Grupo Tigre libertaram, por volta das 23h30 deste sábado (23), uma jovem de 17 anos, mantida refém desde o último dia 16. A garota foi sequestrada quando um grupo de homens invadiu a casa de um empresário de Paranavaí para realizar um assalto. Eles ficaram na casa das 19h às 23 horas e acabaram levando a filha do empresário como refém.
O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, disse que a polícia tem feito um grande trabalho no combate aos crimes de sequestro, especialmente a Polícia Civil, através do grupo Tigre. “Nesses dez anos de atuação, o grupo tem resolvido 100% dos sequestros, o que mais uma vez confirma a competência dos nossos policiais”, disse.
Serpa também destacou o fato de a vítima ser devolvida para a família sem ferimentos e sem o pagamento do resgate. “A integridade física da jovem foi mantida e os bandidos não tiveram resultado positivo. A polícia vai atuar sempre dessa forma: com rapidez e a agilidade necessárias”, afirmou.
Nos contatos com a família, os sequestradores pediram inicialmente R$ 2 milhões para libertar a jovem. O Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial da Polícia Civil (Tigre) foi acionado para acompanhar as negociações e investigar o local de cativeiro. Durante as investigações, o grupo recebeu todo apoio dos policiais da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, chefiada pelo delegado Ítalo Cesar Sega.
UMUARAMA - A jovem foi encontrada em Umuarama, num prédio de quitinetes localizado na Rua Cambé, 4509, próximo ao lago Aratimbó. Ela estava bem, sem ferimentos. Foram presos em flagrante Luiz Carlos Bofetti, 39 anos, Ed do Nascimento Alves, 23, Josiele Pereira de Lima, também de 23, e Márcia Neves Saraiva Guedes, 35 anos.
De acordo com a polícia, as duas mulheres eram as responsáveis pelo abastecimento de provisões e limpeza do cativeiro.
SEQUÊNCIA - O delegado chefe do grupo Tigre, Riad Braga Farhat, disse que as investigações continuam para prender todos os integrantes da quadrilha. Farhat informou também que os sequestradores vieram de São Paulo para agir no Paraná. Segundo o delegado, o grupo era bastante experiente. Os contatos com a família eram feitos de São Paulo. “Em uma semana levantamos os dados dos sequestradores, descobrimos o local onde a jovem era mantida refém e montamos a operação para libertá-la”.
“Eles gastaram pelo menos R$ 5 mil na estruturação da operação criminosa, dinheiro usado com celulares, o aluguel do cativeiro e manutenção”, afirmou. “O mais importante é que a jovem saiu ilesa”, afirmou Farhat.
Os sequestradores foram autuados em flagrante por seqüestro e formação de quadrilha.Após prestarem depoimento, foram removidos para a carceragem da Subdivisão a disposição da Justiça. As investigações continuam para levantar a participação de outras pessoas ligadas à quadrilha.
O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, disse que a polícia tem feito um grande trabalho no combate aos crimes de sequestro, especialmente a Polícia Civil, através do grupo Tigre. “Nesses dez anos de atuação, o grupo tem resolvido 100% dos sequestros, o que mais uma vez confirma a competência dos nossos policiais”, disse.
Serpa também destacou o fato de a vítima ser devolvida para a família sem ferimentos e sem o pagamento do resgate. “A integridade física da jovem foi mantida e os bandidos não tiveram resultado positivo. A polícia vai atuar sempre dessa forma: com rapidez e a agilidade necessárias”, afirmou.
Nos contatos com a família, os sequestradores pediram inicialmente R$ 2 milhões para libertar a jovem. O Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial da Polícia Civil (Tigre) foi acionado para acompanhar as negociações e investigar o local de cativeiro. Durante as investigações, o grupo recebeu todo apoio dos policiais da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, chefiada pelo delegado Ítalo Cesar Sega.
UMUARAMA - A jovem foi encontrada em Umuarama, num prédio de quitinetes localizado na Rua Cambé, 4509, próximo ao lago Aratimbó. Ela estava bem, sem ferimentos. Foram presos em flagrante Luiz Carlos Bofetti, 39 anos, Ed do Nascimento Alves, 23, Josiele Pereira de Lima, também de 23, e Márcia Neves Saraiva Guedes, 35 anos.
De acordo com a polícia, as duas mulheres eram as responsáveis pelo abastecimento de provisões e limpeza do cativeiro.
SEQUÊNCIA - O delegado chefe do grupo Tigre, Riad Braga Farhat, disse que as investigações continuam para prender todos os integrantes da quadrilha. Farhat informou também que os sequestradores vieram de São Paulo para agir no Paraná. Segundo o delegado, o grupo era bastante experiente. Os contatos com a família eram feitos de São Paulo. “Em uma semana levantamos os dados dos sequestradores, descobrimos o local onde a jovem era mantida refém e montamos a operação para libertá-la”.
“Eles gastaram pelo menos R$ 5 mil na estruturação da operação criminosa, dinheiro usado com celulares, o aluguel do cativeiro e manutenção”, afirmou. “O mais importante é que a jovem saiu ilesa”, afirmou Farhat.
Os sequestradores foram autuados em flagrante por seqüestro e formação de quadrilha.Após prestarem depoimento, foram removidos para a carceragem da Subdivisão a disposição da Justiça. As investigações continuam para levantar a participação de outras pessoas ligadas à quadrilha.