O ex-deputado federal Léo de Almeida Neves lançou, na noite desta segunda-feira (7), no Espaço Cultural BRDE, em Curitiba, o livro “Segredos da Ditadura de 64”. A obra traz uma publicação inédita da Ata do Conselho Nacional de Segurança e aborda as ligações entre o Departamento de Ordem Política e Social (Dops) e a Central de Inteligência Norte-Americana. Neves expõe os fatos que ele considera serem os principais motivos para a suspensão de seu mandato à época.
“Até o ano passado, o Brasil não conhecia os motivos da cassação de políticos na época da ditadura, pois as atas eram secretas. Não havia sequer o direito de defesa. Em 2009, o presidente Lula abriu as atas do Dops para o conhecimento público, da mesma forma que o Governo do Paraná fez há sete anos. Foi a partir dessa ação que resolvi publicar este livro”, disse Neves.
O livro conta com 10 capítulos que descrevem a época, os presidentes eleitos João Goulart e Getúlio Vargas e ainda sobre os presidentes do regime militar. “É a primeira vez que se publica uma ata do Conselho de Segurança Nacional. Trata-se de uma homenagem que decidi fazer à História”, afirmou o autor.
“O assunto abordado por Neves ainda é latente em todos os brasileiros. Trata-se de um documentarista de primeira. É um grande livro que o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul se orgulha em apoiar”, disse o presidente do BRDE, Ayrton Pisseti.
Esta é a terceira obra de Neves. Ele é membro da Academia Paranaense de Letras, ex-deputado federal e ex-diretor do Banco do Brasil. “Neves é um patrimônio moral do Estado do Paraná. A obra vem a esclarecer muito daquilo que ainda está encoberto. Ele tem uma história de luta e isso certamente estará relatado no livro”, disse o secretário especial para Assuntos de Florestas, Nivaldo Krüger.
“Léo Neves nos deixa uma herança de uma parte da história que nunca foi bem contada. Será um grande legado para a história do Paraná”, afirmou o presidente do Sistema Fecomércio, Darci Piana.
“Até o ano passado, o Brasil não conhecia os motivos da cassação de políticos na época da ditadura, pois as atas eram secretas. Não havia sequer o direito de defesa. Em 2009, o presidente Lula abriu as atas do Dops para o conhecimento público, da mesma forma que o Governo do Paraná fez há sete anos. Foi a partir dessa ação que resolvi publicar este livro”, disse Neves.
O livro conta com 10 capítulos que descrevem a época, os presidentes eleitos João Goulart e Getúlio Vargas e ainda sobre os presidentes do regime militar. “É a primeira vez que se publica uma ata do Conselho de Segurança Nacional. Trata-se de uma homenagem que decidi fazer à História”, afirmou o autor.
“O assunto abordado por Neves ainda é latente em todos os brasileiros. Trata-se de um documentarista de primeira. É um grande livro que o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul se orgulha em apoiar”, disse o presidente do BRDE, Ayrton Pisseti.
Esta é a terceira obra de Neves. Ele é membro da Academia Paranaense de Letras, ex-deputado federal e ex-diretor do Banco do Brasil. “Neves é um patrimônio moral do Estado do Paraná. A obra vem a esclarecer muito daquilo que ainda está encoberto. Ele tem uma história de luta e isso certamente estará relatado no livro”, disse o secretário especial para Assuntos de Florestas, Nivaldo Krüger.
“Léo Neves nos deixa uma herança de uma parte da história que nunca foi bem contada. Será um grande legado para a história do Paraná”, afirmou o presidente do Sistema Fecomércio, Darci Piana.
