Dia 15 de outubro é o Dia Mundial de Lavar as Mãos. A campanha iniciada pelo Ministério da Saúde estimula esse ato simples que contribui para evitar doenças como a gripes, conjuntivite e diarréias infecciosas. “Esta ação simples de prevenção ficou em evidência durante a pandemia da gripe A, no ano passado, mas previne outras doenças”, afirma o secretário estadual da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
O infectologista do Hospital do Trabalhador, Moacir Pires Ramos, reforça que a mão e as unhas carregam muitas bactérias, por isso, mesmo que a mão esteja sem sujeira aparente deve ser lavada sempre que se chegar da rua, antes de comer, e depois de ir ao banheiro ou assoar o nariz. “Quando existe mobilização, os casos de doenças infecciosas diminuem, como no auge da pandemia de gripe A, no ano passado”, ressalta.
Em 2008, a Secretaria da Saúde notificou em torno de 2 mil casos de meningite meningocócica no Paraná. Em 2009, foram notificados aproximadamente 800 casos da doença. De acordo com a Secretaria de Saúde de Curitiba, em 2008, cerca de 2% dos atendimentos nas unidades básicas de saúde foram de casos de doenças diarréicas infecciosas. Em 2009, este número baixou para menos de 1% dos atendimentos.
TEMPO – A lavagem social das mãos - aquela feita antes das refeições - deve durar no mínimo 30 segundos, friccionando todas as superfícies da mão (palma, dorso, entre os dedos e ponta dos dedos).
O sabonete líquido e o sabonete em barra têm a mesma eficiência, no entanto, o infectologista explica que é o ideal é usar o sabonete líquido, porque é dispensado. O sabonete em barra pode ser usado desde que sejam redobrados os cuidados. Ele deve ser armazenado seco, porque, se estiver úmido, pode promover a proliferação de bactérias e microorganismos. “A saboneteira não pode acumular água e o sabão deve ser lavado antes de ser devolvido para a saboneteira”, enfatiza Pires Ramos.
Para o infectologista, quando houver dúvidas sobre lavar ou não lavar as mãos, é porque ela deve ser feita. Ensinar desde cedo as crianças pode ser uma boa estratégia, porque elas naturalmente aprendem com mais facilidade e tendem a cobrar os adultos para que ajam como elas. O álcool 70% pode ser uma alternativa prática quando não houver condições de lavar as mãos. No entanto, ele não substitui a água e sabão quando há sujeira visível.
O infectologista do Hospital do Trabalhador, Moacir Pires Ramos, reforça que a mão e as unhas carregam muitas bactérias, por isso, mesmo que a mão esteja sem sujeira aparente deve ser lavada sempre que se chegar da rua, antes de comer, e depois de ir ao banheiro ou assoar o nariz. “Quando existe mobilização, os casos de doenças infecciosas diminuem, como no auge da pandemia de gripe A, no ano passado”, ressalta.
Em 2008, a Secretaria da Saúde notificou em torno de 2 mil casos de meningite meningocócica no Paraná. Em 2009, foram notificados aproximadamente 800 casos da doença. De acordo com a Secretaria de Saúde de Curitiba, em 2008, cerca de 2% dos atendimentos nas unidades básicas de saúde foram de casos de doenças diarréicas infecciosas. Em 2009, este número baixou para menos de 1% dos atendimentos.
TEMPO – A lavagem social das mãos - aquela feita antes das refeições - deve durar no mínimo 30 segundos, friccionando todas as superfícies da mão (palma, dorso, entre os dedos e ponta dos dedos).
O sabonete líquido e o sabonete em barra têm a mesma eficiência, no entanto, o infectologista explica que é o ideal é usar o sabonete líquido, porque é dispensado. O sabonete em barra pode ser usado desde que sejam redobrados os cuidados. Ele deve ser armazenado seco, porque, se estiver úmido, pode promover a proliferação de bactérias e microorganismos. “A saboneteira não pode acumular água e o sabão deve ser lavado antes de ser devolvido para a saboneteira”, enfatiza Pires Ramos.
Para o infectologista, quando houver dúvidas sobre lavar ou não lavar as mãos, é porque ela deve ser feita. Ensinar desde cedo as crianças pode ser uma boa estratégia, porque elas naturalmente aprendem com mais facilidade e tendem a cobrar os adultos para que ajam como elas. O álcool 70% pode ser uma alternativa prática quando não houver condições de lavar as mãos. No entanto, ele não substitui a água e sabão quando há sujeira visível.