O escritor Ivo José Triches lança, nesta sexta-feira (8), o livro “Um caminho para viver melhor: a filosofia ao alcance de todos”, a partir das 18h, na Biblioteca Pública do Paraná. A publicação é resultado dos mais de 20 anos de experiência como professor e de leituras no campo das humanidades. Também será aberta ao público a exposição “Ex-libris: coleção Biblioteca Pública do Paraná”, no hall do segundo andar.
É do escritor Ivo José Triches a frase “O criador nos fez diferentes para que, juntos, pudéssemos chegar mais próximos da perfeição.” O autor explica que o livro ensina o caminho para viver melhor. “Todos os seres humanos vivem em busca da felicidade, e essa tal felicidade é variável, depende das circunstâncias e dos objetivos de vida de cada pessoa”, avalia. Sob este ponto de vista, o autor escreveu “Um Caminho para Viver Melhor: a filosofia ao alcance de todos”.
“Quero transmitir aos leitores que é possível agir e ser feliz sem tanta doutrina. O livro é um pense nisso e não pense isso”, comenta, Triches, destacando que é uma teoria acerca da existência.
Nascido no município catarinense de Descanso, Ivo José Triches é graduado em Filosofia, com especialização nessa área e mestrado em Mídia e Conhecimento. Há mais de 20 anos dedica-se a lecionar. Filho de agricultores, só conseguiu se alfabetizar aos 16 anos. “Reprovei em cada série dois anos. Porém o encontro definitivo com os livros veio depois que fui para o seminário. Lá os padres fizeram toda a diferença. Ajudaram muito. Razão pela qual sou tão grato a eles”.
EX-LIBRIS - A Biblioteca Pública do Paraná tem uma das maiores coleções de ex-libris do País. Parte deste acervo será mostrado ao público em exposição que ficará em cartaz até o próximo dia 27. A mostra ficará em cartaz até o dia 31 deste mês. Ex-libris é uma etiqueta que indica a propriedade de um livro. Pode, também, aparecer sob a forma de carimbo ou de marca indelével, mas é uma papeleta com a indicação do nome do proprietário do livro ou da biblioteca à qual a obra pertence.
O primeiro ex-libris que se tem notícia é de 1470. Depois dessa data o material tem sido campo fértil para o engenho de artistas, sejam desenhistas, gravadores ou artistas gráficos. A madeira e o metal têm sido trabalhados durante séculos para produzir as pequenas obras. Grandes gravadores do passado, como Duhrer, se destacaram nessa arte.
Embora exerça função simples, ao ser colocado em cada livro, para indicar a quem pertence, o ex-libris indica quem o usa. O barão do Rio Branco foi um dos que marcou seus livros dessa forma e o primeiro colecionador de ex-libris do país. No caso da nobreza, costumava-se colocar no ex-libris, como nas alfaias e pratarias, o brasão da família. Mas a prática transcendeu muito a fortuna da nobreza, valendo mais como particular apreço intelectual pelos livros. Há que diga que o ex-libris é o brasão dos plebeus.
É do escritor Ivo José Triches a frase “O criador nos fez diferentes para que, juntos, pudéssemos chegar mais próximos da perfeição.” O autor explica que o livro ensina o caminho para viver melhor. “Todos os seres humanos vivem em busca da felicidade, e essa tal felicidade é variável, depende das circunstâncias e dos objetivos de vida de cada pessoa”, avalia. Sob este ponto de vista, o autor escreveu “Um Caminho para Viver Melhor: a filosofia ao alcance de todos”.
“Quero transmitir aos leitores que é possível agir e ser feliz sem tanta doutrina. O livro é um pense nisso e não pense isso”, comenta, Triches, destacando que é uma teoria acerca da existência.
Nascido no município catarinense de Descanso, Ivo José Triches é graduado em Filosofia, com especialização nessa área e mestrado em Mídia e Conhecimento. Há mais de 20 anos dedica-se a lecionar. Filho de agricultores, só conseguiu se alfabetizar aos 16 anos. “Reprovei em cada série dois anos. Porém o encontro definitivo com os livros veio depois que fui para o seminário. Lá os padres fizeram toda a diferença. Ajudaram muito. Razão pela qual sou tão grato a eles”.
EX-LIBRIS - A Biblioteca Pública do Paraná tem uma das maiores coleções de ex-libris do País. Parte deste acervo será mostrado ao público em exposição que ficará em cartaz até o próximo dia 27. A mostra ficará em cartaz até o dia 31 deste mês. Ex-libris é uma etiqueta que indica a propriedade de um livro. Pode, também, aparecer sob a forma de carimbo ou de marca indelével, mas é uma papeleta com a indicação do nome do proprietário do livro ou da biblioteca à qual a obra pertence.
O primeiro ex-libris que se tem notícia é de 1470. Depois dessa data o material tem sido campo fértil para o engenho de artistas, sejam desenhistas, gravadores ou artistas gráficos. A madeira e o metal têm sido trabalhados durante séculos para produzir as pequenas obras. Grandes gravadores do passado, como Duhrer, se destacaram nessa arte.
Embora exerça função simples, ao ser colocado em cada livro, para indicar a quem pertence, o ex-libris indica quem o usa. O barão do Rio Branco foi um dos que marcou seus livros dessa forma e o primeiro colecionador de ex-libris do país. No caso da nobreza, costumava-se colocar no ex-libris, como nas alfaias e pratarias, o brasão da família. Mas a prática transcendeu muito a fortuna da nobreza, valendo mais como particular apreço intelectual pelos livros. Há que diga que o ex-libris é o brasão dos plebeus.