Foi lançada, na manhã desta quarta-feira (17), a pedra fundamental da Casa do Estudante da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que contará com dois blocos, totalizando 2.334 m². A fase de construção da parte estrutural deve começar no início do ano e ser concluída em oito meses. O processo licitatório está marcado para o dia 14 de dezembro, às 9h30, no bloco 111, e prevê valor total de R$ 1,194 milhão. Os recursos são provenientes da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O futuro bloco M-22 terá três pavimentos e será destinado só para a hotelaria, e o M-23, com quatro pavimentos, também terá área de apoio. A previsão é que haja 92 apartamentos individuais. O projeto foi feito pelo professor Ricardo Dias Silva, do Departamento de Arquitetura da UEM. A segunda fase será a parte de alvenaria, piso, azulejo, louças e parte hidráulica. A última será a parte elétrica.
Durante a solenidade de lançamento da pedra fundamental, o reitor Julio Santiago Prates Filho destacou que a instituição tem um peso no sistema de ensino superior do país e que, como tal, necessita da Casa do Estudante e de uma assistência estudantil adequada. Lembrou que essa era uma conquista também das gestões dos professores Décio Sperandio e Mário de Azevedo. O reitor mencionou também o papel dos estudantes nas lutas e conquistas da autonomia, do saber e do conhecimento nas universidades. Finalizou dizendo que “vamos tornar essa pedra uma realidade”.
Jean Carlo Richter, representando o DCE, lembrou que a luta pela Casa do Estudante é antiga e que espera que ela promova a socialização e atenda as necessidades dos estudantes. Philip Natal, representante da Assembleia Nacional dos Estudantes Livres, comentou que a luta é histórica e que esperava que houvesse o compromisso pela conclusão e uma política de assistência estudantil.
O futuro bloco M-22 terá três pavimentos e será destinado só para a hotelaria, e o M-23, com quatro pavimentos, também terá área de apoio. A previsão é que haja 92 apartamentos individuais. O projeto foi feito pelo professor Ricardo Dias Silva, do Departamento de Arquitetura da UEM. A segunda fase será a parte de alvenaria, piso, azulejo, louças e parte hidráulica. A última será a parte elétrica.
Durante a solenidade de lançamento da pedra fundamental, o reitor Julio Santiago Prates Filho destacou que a instituição tem um peso no sistema de ensino superior do país e que, como tal, necessita da Casa do Estudante e de uma assistência estudantil adequada. Lembrou que essa era uma conquista também das gestões dos professores Décio Sperandio e Mário de Azevedo. O reitor mencionou também o papel dos estudantes nas lutas e conquistas da autonomia, do saber e do conhecimento nas universidades. Finalizou dizendo que “vamos tornar essa pedra uma realidade”.
Jean Carlo Richter, representando o DCE, lembrou que a luta pela Casa do Estudante é antiga e que espera que ela promova a socialização e atenda as necessidades dos estudantes. Philip Natal, representante da Assembleia Nacional dos Estudantes Livres, comentou que a luta é histórica e que esperava que houvesse o compromisso pela conclusão e uma política de assistência estudantil.