A ministra da Energia e Águas da República de Angola, Emanuela Bernardeth Viera Lopes, estará em Curitiba nesta sexta-feira (23). Ela visita o Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza, do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – Lactec para o primeiro ensaio do modelo reduzido da hidrelétrica de Cambambe.
O Lactec foi contratado para desenvolver o Projeto de Aproveitamento da Hidrelétrica de Cambambe pela Construtora Norberto Odebrechet em parceria com a Construtora Engevix, por sua experiência na área de desenvolvimento de ensaios e estudos em modelo reduzido. A instituição é responsável pelo estudo da capacidade de descarga e pressões nos vertedouros orifício e de encosta, análise de estabilidade da Bacia de Dissipação e estudo dos efeitos erosivos à jusante do vertedouro de encosta.
A ministra Emanuela Bernardeth dá continuidade aos esforços para a reconstrução e construção de novas infraestruturas no domínio da produção, transporte e distribuição de energia elétrica em seu país.
CAMBAMBE
A central hidrelétrica de Cambambe está localizada no Rio Kwanza, 180 quilômetros a leste de Luanda, e foi projetada com uma capacidade de regulação semanal (volume de armazenamento útil de 80 milhões m3). A construção da central começou em 1958, duas unidades de geração foram comissionadas em 1963 e outras duas em 1973.
O reservatório foi criado por uma barragem em arco de dupla curvatura de 80 metros de altura e 300 metros m de extensão. De acordo com o projeto inicial, sua parte central foi planejada para um vertedouro-orifício com comporta. Esta parte central não foi concluída e as comportas não foram instaladas. Conseqüentemente, a altura da barragem e o nível de água do reservatório ficam 30 metros abaixo da elevação final. Devido a essa característica, a capacidade nominal de geração é reduzida para 180 MW, que é 80 MW menos do que a capacidade nominal planejada originalmente. A central tem capacidade de regulação limitada e funciona praticamente a fio de água. A vazão contínua de água do vertedouro sem comportas provoca a erosão da base da barragem, que requer reparos periódicos. As obras de elevação da barragem e repotenciação da usina estão no seu início.
O Lactec foi contratado para desenvolver o Projeto de Aproveitamento da Hidrelétrica de Cambambe pela Construtora Norberto Odebrechet em parceria com a Construtora Engevix, por sua experiência na área de desenvolvimento de ensaios e estudos em modelo reduzido. A instituição é responsável pelo estudo da capacidade de descarga e pressões nos vertedouros orifício e de encosta, análise de estabilidade da Bacia de Dissipação e estudo dos efeitos erosivos à jusante do vertedouro de encosta.
A ministra Emanuela Bernardeth dá continuidade aos esforços para a reconstrução e construção de novas infraestruturas no domínio da produção, transporte e distribuição de energia elétrica em seu país.
CAMBAMBE
A central hidrelétrica de Cambambe está localizada no Rio Kwanza, 180 quilômetros a leste de Luanda, e foi projetada com uma capacidade de regulação semanal (volume de armazenamento útil de 80 milhões m3). A construção da central começou em 1958, duas unidades de geração foram comissionadas em 1963 e outras duas em 1973.
O reservatório foi criado por uma barragem em arco de dupla curvatura de 80 metros de altura e 300 metros m de extensão. De acordo com o projeto inicial, sua parte central foi planejada para um vertedouro-orifício com comporta. Esta parte central não foi concluída e as comportas não foram instaladas. Conseqüentemente, a altura da barragem e o nível de água do reservatório ficam 30 metros abaixo da elevação final. Devido a essa característica, a capacidade nominal de geração é reduzida para 180 MW, que é 80 MW menos do que a capacidade nominal planejada originalmente. A central tem capacidade de regulação limitada e funciona praticamente a fio de água. A vazão contínua de água do vertedouro sem comportas provoca a erosão da base da barragem, que requer reparos periódicos. As obras de elevação da barragem e repotenciação da usina estão no seu início.